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Lingua brasileira de sinais

Por:   •  4/10/2015  •  Artigo  •  607 Palavras (3 Páginas)  •  264 Visualizações

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Disciplina: Língua Brasileira de Sinais   

Tarefa: Ativida 2° ciclo 4° semana

Nome:

RA:

Turma: 

Tutor(a):

                               Titulo:

                    Abordagens educacionais.

  1. Dois exemplos de ações cotidianas.

Uma das ações cotidianas que podemos citar é a de pessoas com deficiências da audição que também levam um dia-dia como pessoa normal, então pega ônibus, trabalham, estuda etc. Um simples atravessar uma rua existe não só a percepção da visão, como também a de ouvir um carro em alta velocidade com o barulho do motor acelerado, a buzina, o som dos pneus derrapando numa freada, no caso um alerta, outro exemplo se a caso a pessoa esteja num local fechado, como no banheiro de um salão de festa, e seja disparado algum alerta sonoro de um aviso de fogo, a audição seria fundamental. Também como exemplo no trabalho os cursos de aperfeiçoamentos  profissional com palestras necessitando da parte oral para explicação do palestrante, prejudicando talvez o intelectual. Ou a escola mesmo recebendo pessoas com deficiências auditivas, não estando preparada e utilizando, não tendo nenhum profissional que saiba libras.

No que dizem de socialização os surdos acabam tendo um relacionamento confortável só com outros surdos, também num simples esperar um ônibus no ponto, faz com que fiquem sempre sem qualquer comunicação.

A localização e identificação sem audição e muito prejudicada também, todos nos no transito sabemos que quando ouvimos o barulho de sirene, já ficamos atentos para não prejudicar a passagem do veiculo, ou caso você tenha um amigo surdo e veja-o ele passando do outro lado da rua, como chamá-lo e ele identificar de onde venha o som, sendo que o mesmo não esculta. Já na comunicação sem poder ouvir a fala não vai desenvolver, e também dificultando a comunicação com pessoas não surdas.

  1. Justificação das abordagens:

Na abordagem oralismo teve muitas criticas pois apenas tinham a visão clinica do problema, usando o oralismo  para igualar os surdos aos ouvintes, achando que eles deixariam de ficar surdos com o aprender a falar, analisando que eles eram surdos pelo fato de não falar então eles eram proibidos de usar sinais para se comunicar, até mesmo no meio familiar e evitar contato com pessoas com deficiência na audição, assim negando a surdez e a língua de sinais, os alunos acabavam tendo resultados péssimos como acadêmicos.

Diante dessas deficiências nessas abordagens nasceu a comunicação total, no caso englobando todas as técnicas como a labial, oralização, leitura e escrita, acreditando encontrar uma liberdade pelo fato de não se prender numa técnica apenas, porém pode-se observar que essas técnicas estavam direcionadas apenas para atender e compreender a estrutura da língua portuguesa, e não treinando a língua de sinais, sendo um português sinalizado, fazendo com que os próprios surdos não aceitavam essas técnicas, pois o uso simultâneo de duas línguas diferentes estava prejudicando muito o entendimento.

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