A Atuação Social E Gestao Pública Ao Atendimento Do Sistema Único De Saúde
Por: Milena Queiroz Veloso • 15/6/2023 • Relatório de pesquisa • 3.156 Palavras (13 Páginas) • 101 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS
Adalto de Sousa Santos Júnior
Josué Joaquim da Paixão Neto
Leonardo da Silva Noleto
ATUAÇÃO SOCIAL E GESTAO PÚBLICA AO ATENDIMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Orientador:
Neila de Sousa Magalhães
Colinas Do Tocantins
Abril/ 2023
Sumário
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS 2
3. JUSTIFICATIVA 4
4. REVISÃO TEÓRICA 5
4.1. Análise sobre a Gestão e a Administração Pública Brasileira 5
4.2. A Gênese Do SUS – Revisitando A Construção Histórica 7
5. METODOLOGIA 9
6. CRONOGRAMA 10
REFERÊCNCIAS 11
INTRODUÇÃO
É indiscutível que longo dos 25 anos de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição de 1988, a evolução da expansão da cobertura dos serviços públicos de saúde. Mais recentemente, com os programas Saúde da Família e Mais Médicos, essa ampliação de cobertura ganhou novo fôlego a partir do modelo de atenção primária (AB). No entanto, questiona-se se esse aumento de cobertura significa maior democratização da saúde para a população brasileira e, ainda, qual o papel da sociedade no desenvolvimento e implementação de políticas públicas de saúde.
Encontrar um vínculo entre participação social e democratização da saúde no país não é fácil e requer várias explicações. Deve-se notar desde já que a literatura sobre essa relação é guiada por dois vieses: primeiro, as pesquisas muitas vezes se limitam ao setor saúde, o que fragmenta a questão da relação entre participação social e democracia; o segundo diz respeito a se restringirem à concepção de que essa participação social se dá fundamentalmente (assumida na prática como exclusivamente) por meio da participação da sociedade nos conselhos de saúde nacional, estaduais e municipais.
Os princípios de acesso universal, integração de cuidados e igualdade garantem serviços públicos de saúde para todos os cidadãos, acesso a um conjunto de atividades e serviços preventivos e curativos, individual e coletivamente, através dos municípios médicos, sem preconceito ou privilégio de qualquer natureza. Acesso a partir da atenção básica. Como resultado, a Política Nacional de Atenção Básica foi institucionalizada em 1994 com a criação do Programa Saúde da Família, também conhecido como Estratégia Saúde da Família.
Desde então, têm sido observados avanços tanto na garantia de atendimento pelo aumento da cobertura como nos parâmetros de melhoria da qualidade dos serviços prestados.
OBJETIVOS
Mostrar’ a importância da gestão pública no atendimento ao usuário do SUS, assegurar, de forma normativa e operacional, os mecanismos de regulação da oferta de serviços não públicos, especificamente nos contratos e modelos de gestão, com o objetivo de garantir a assistência integral à população e evitar fraudes. Promover um atendimento humanizado e acolhedor para a população, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Humanização.
Tornar o atendimento das unidades de saúde mais ágil, controlar o fluxo de atendimento e demanda no Hospital Municipal, elaborar informativo direcionado, utilizando o método de escuta qualificada. Entender o contexto dos usuários inseridos em cada local de saúde, criando uma referência para estudos e direcionamento das ações de saúde. Realizar levantamento e controle gastos, insumos, para assim ter um controle adequado de entrada e saída do município.
Os problemas enfrentados pelos gestores em saúde são integralidade das ações, A interação entre os multiprofissionais no trabalho em equipe, a qualidade resolutiva da assistência que acaba levando a outras questões como a eficiência técnico científica para a solução dos casos a adesão e a comunicação na relação entre os sujeitos (profissionais, usuários e gestores). A integralidade das ações além de ser um princípio do SUS norteador é primordial para que a gestão em saúde alcance um êxito.
Visando o que é um problema e um elemento chave assim enfrentado pois nessa perspectiva, a integralidade exige que os serviços doem conta da ampla necessidade de saúde da população, capacitando os profissionais que ali trabalham diretamente ao atendimento do paciente.
Visando na qualidade resolutiva da assistência é necessário que os serviços tenham estruturas adequada disponibilidade capacitações dos profissionais, materiais e equipamentos de números adequados de acordo com os profissionais para que consigam prestar um serviço e uma assistência de qualidade que seja bem resolutivo.
Nosso Sistema Único de Saúde, não chegam a ser novidade da demora no atendimento à falta de profissionais e insumos, são muitos os obstáculos que prejudicam a assistência médica. Segundo estimativas, 70% da população mais de 148 milhões de brasileiros depende dos serviços públicos para cuidar da saúde.
O SUS vive uma grave crise. Em parte, como reflexo da conjuntura nacional em que se combinam crises econômica e política; em parte, em função de problemas estruturais que não foram solucionados ao longo de sua existência. Diante de uma crise como a atual, impõe-se inicialmente assumi-la e fazer um correto diagnóstico para, a partir dele, definir estratégias de enfrentamento. Também há que se compreender que as crises são, também, momentos de oportunidades. Mudanças que não são possíveis de serem feitas em momentos de bonança podem ser implantadas em momentos de crise.
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