A Ausculta Pulmonar
Por: glaucogiscard • 17/1/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 4.404 Palavras (18 Páginas) • 673 Visualizações
INSTITUTO ADVENTISTA PARANAENSE[pic 1][pic 2]
CURSO DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA
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IVATUBA - PR
OUTUBRO de 2009
JEANNY DE SOUZA ABREU[pic 4][pic 5]
CURSO DE ENFERMAGEM
Estudo de Caso:
Ausculta Pulmonar
Relatório apresentado à Faculdade Adventista Paranaense, para obtenção parcial de nota referente ao 6º semestre do Curso de Enfermagem na disciplina de Enfermagem na Saúde da Criança, sob orientação da Prof: Sônia Caldeira.
[pic 6]
IVATUBA - PR
OUTUBRO de 2009
Introdução:
Este estágio foi realizado no Hospital Municipal de Maringá- Paraná, no mês de Setembro de 2009 na matéria de Enfermagem na Saúde da Criança, para obtenção da nota parcial referente a esta matéria.
O estagio teve o intuito de aprimorar meus conhecimentos de acordo com o que foi estudado na teoria e aplicado na pratica durante todo o percurso.
Entre várias crianças foi designado aos meus cuidados acompanhar o paciente: L. X. C. de 2 anos e 11 meses, sexo masculino, cor branco, natural de Maringá, na idade escolar Pré. Deu entrada ao PAC (Pronto Atendimento a Criança) no dia 21/09/2009 deambulando e acompanhado pela mãe com diagnostico inicial de Crise Asmática e Pneumonia.
Durante o período que pude acompanhá-lo prentedo neste estudo aplicar Processo de Enfermagem e assim aprimorar meus conhecimentos sobre a devida patologia.
Espero que este estudo tenha uma ótima percussão aos futuros leitores do mesmo.
Dados de Identificação:
Nome: L. X. C.
Pai: L. L. C.
Mãe: A. M. X.
Sexo: masculino
Data de nascimento: 06/10/2006
Idade: 1 ano e 11 meses
Naturalidade: Maringá- PR
Peso: 17,5 kg
Religião: Católico
Escolaridade: Pré
Data de Internação: 21/09/2009
Horas: 5:29:10 da tarde
Diagnóstico Médico: Crise Asmática e Pneumonia
Médico: Dr: Hi Ro Ki Kaelsu
Motivo da Internação: tosse, febre e espirros
Medicamentos: não faz uso
Alimentação: come de tudo
Sono e repouso: dorme bem
Eliminação urinária: Diurese presente
Eliminação intestinal: Evacuação presente
História da doença atual:
Mãe relata que a criança teve episódios de febre, tosse produtiva e espirrando com presença de secreção nasal.
Exames:
Hemograma Completo
Proteína C Reativa
Gasometria
Rx de tórax: AP Antero posterior
História da patologia pregressa:
Mãe relatou que a criança tem Bronquite desde recém-nascido (20 dias).
Mãe nega qualquer cirurgia.
História Vacinal:
Mãe relata estar em dias.
História familiar:
Mãe 32 anos e pai 35 anos normais, irmã 4 anos normal, avos paternos normais e avó paterna tem hipertensão e avô materno normal.
Suporte Familiar:
Em um período a criança permanece na creche e nos demais períodos os pais e os avos ajudam a cuidar da criança.
Exame Físico:
Nível de consciência: calma e pouco comunicativa, mas respondendo as solicitações quando questionadas.
Movimentação: deambulando.
Pele: integra elasticidade preservada.
Excelente turgor.
Cabeça: sem anormalidades.
Cabelos e couro: sem sujidades e piolhos.
Nariz: cavidades nasais com sujidades e coriza nasal.
Boca: sem anormalidades.
Pescoço: sem linfonodos palpáveis.
Tórax: Murmúrios vesiculares auscultados em todo o tórax, expansibilidade mantida e simétrica, sem estertores, roncos ou sibilos. Percussão torácica timpânica.
Coração: ausculta cardíaca normal.
Abdome: globoso indolor à palpação superficial.
Postura e marcha: normal.
Membros superiores: boa perfusão periférica em MMSS esquerdo, rede venosa visível.
Membros inferiores: sem anormalidades.
Diurese presente e espontânea.
Evacuação presente.
Sem sinais de flogose.
Sinais Vitais:
Temperatura: 36,7 C Afebril
Pulso: 122 normocardico
Respiração: 32 Eupnéico
Peso: 17,5 kg
Sinais vitais verificados em 4/4 horas.
Medicamentos:
A criança faz uso das seguintes medicações:
Dipirona 0,6 ml EV 6/6 horas se necessário.
Solumedrol 30g EV 8/8 horas.
Penicilina Cristalina EV: 850.000 UI 6/6 horas
Soro Fisiológico: 4 ml mais Clenil ½ ampola em 12/12 horas
Soro Fisiológico: 4 ml
Berotec: 3gotas
Atrovent: 6 gotas em 6/6 horas
● Dipirona Sódica (analgésico e antitérmico): Novalgina 0,6 ml EV de 6/6 horas: se necessário.
Mecanismo de ação atua no centro termorregulador hipotalâmico nos pacientes com hipertermia, provocando redução da temperatura corporal. A queda da temperatura decorre de maior perda de calor, possivelmente por aumentar a irradiação de calor através da pele. O efeito analgésico pode ser decorrente da capacidade que a dipirona tem de bloquear a síntese e a liberação de prostaglandinas, substâncias envolvidas diretamente na fisiopatologia do processo doloroso. Além desse efeito periférico, a dipirona pode atuar diretamente no tálamo, diminuindo a passagem de impulsos dolorosos (potenciais de ação), e, através dessa estrutura, reduzir a chegada de impulsos ao nível do córtex sensitivo.
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