A Comunicação nas Relações Interpessoais em Saúde
Por: Sandy Ellen • 11/9/2018 • Dissertação • 877 Palavras (4 Páginas) • 550 Visualizações
FACULDADES INTEGRADAS AGES
Campus de LAGARTO
SANDY ELLEN MENEZES DIAS
COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO:
A comunicação nas relações interpessoais em saúde
Fichamento apresentado no curso de Bacharelado em Enfermagem, da Faculdade AGES de Lagarto, como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina de Políticas e Organização do Sistema de Saúde.
Professor: Silvio Cesar Santos de Amorim, Esp: enfermeiro dermatológico
Lagarto
2018
REFERÊNCIA DA OBRA: SILVA, Maria Júlia Paes: Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2010.
1. CITAÇÕES DIRETAS REPRESENTATIVAS:
“A tarefa do profissional de saúde é decodificar, decifrar e perceber o significado da mensagem que o paciente envia, para só então estabelecer um plano de cuidados adequado e coerente com as suas necessidades”. (P. 14 )
“Somente pela comunicação efetiva é que o profissional poderá ajudar o paciente a conceituar seus problemas, enfrenta-los, visualizar sua participação na experiência e alternativas de solução dos mesmos, além de auxiliá-lo a encontrar novos padrões de comportamento”.(P.14 )
“A comunicação verbal é aquela associada ás palavras expressas, por meio da linguagem escrita ou falada”. (P. 31)
“O primeiro aspecto a ser considerado, na comunicação verbal, quando a fala é normal, é a clareza quanto àquilo que desejamos informar”. (P.31)
A equipe de saúde dispõe de um instrumento de comunicação escrita de enorme valor: o prontuário do paciente, que representa um mecanismo de troca de informações entre os membros da equipe, quando bem usado, possibilita o cuidado contínuo, a avaliação e a qualificação da assistência, além do seu valor legal. (P. 40)
Também pode ser definida como toda informação obtida por meio de gestos, posturas, expressões faciais, orientações do corpo, singularidades somáticas, naturais ou artificiais, organização dos objetos no espaço e até pela relação de distância mantida entre os indivíduos. (P.45)
“O estudo do não-verbal pode resgatar a capacidade do profissional de saúde de perceber com maior precisão os sentimentos do paciente, suas dúvidas e dificuldades de verbalização”. (P. 45)
“A expressão facial e o contexto estão relacionados. Para a decodificação adequada de uma emoção, é importante considerar o contexto em que ela ocorre para verificar se há ou não concordância com os demais sinais corporais”. (P. 67)
Sabe-se, de uma maneira geral, que o toque ocorre nos momentos de execução de procedimentos técnicos (verificação de sinais vitais, troca de curativo, palpação, por exemplo) e quando profissional e paciente se cumprimentam, ao iniciar ou concluir uma consulta, porque culturalmente está incorporada em cada um essa forma de aproximação. (P. 92)
“Quando tocamos alguém, estamos invadindo seu espaço pessoal. Por isso, é importante ficar atento aos sinais não verbais que demonstram “consentimento” ou não do paciente em relação a essa invasão, como sua expressão facial, rigidez muscular, direção do olhar etc”.(P. 95)
2. TEXTO CRÍTICO:
O livro comunicação tem remédio aborda a importância da comunicação nas várias relações de trabalho. Na área da saúde é fundamental saber decodificar, decifrar e perceber os significados que o paciente passa
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