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Prevenção de Infecção de Sitio Cirúrgico

Por:   •  9/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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Introdução

A infecção do sítio cirúrgico ( ISC ), é definida como a ocorrida no local onde foi realizado o procedimento cirúrgico, estando relacionado como consequência de uma complicação local da região operada.
No Brasil esta em 3º lugar das IRAS que correspondem a cerca de 14 a 16 % das internações
. Anvisa, 2014
Segundo Associação Brasileira de Enfermeiros do CC, RPA e CME, esta IRAS perde somente para infecções urinárias e respiratórias.
Possui taxa alta de morbimortalidade por causa dos graus de complicações, o que tem como consequência maior tempo de hospitalização do indivíduo, deixando por muito tempo longe do convívio familiar, refletindo negativamente na instituição que trabalha.
  Anvisa, 2014
Infelizmente conforme pesquisas os maiores fatores de risco relacionado a ISC envolve os profissionais de saúde, ambiente, materiais e equipamentos utilizados.
Anvisa, 2014
Tendo em vista também vários fatores relacionados ao paciente como: resposta imunológica, a virulência do microrganismo, destacaremos também a importância dos profissionais na área da saúde, para implementar medidas a serem tomadas e adotadas, visando a redução de ocorrência das infecções como: a troca de luvas estéreis , higiene das mãos, preparo correto da pela, materiais devidamente esterilizados, aplicação do check-list de cirurgias seguras evitando assim falhas grosseiras salvando vidas, devendo ser aplicados no pré, trans e pós operatório.
 Anvisa, 2014
Segundo Roscani o check- list foi intituido pela OMS em 2009 para utilização mundial no intuito de salvar cada vez mais vidas, reduzindo danos aos paciente operado, melhorando a comunicação interna e diminuir a taxa de infecção, Rosacani, 2


Sendo assim o Enfermeiro se destaca como principal profissional da área da saúde, para elaborar, implementar medidas a partir de estudos e pesquisas que resultem em um atendimento eficaz positivamente, com único pensamento no bem estar do paciente. Anvisa, 2014

Objetivos.

Objetivo Geral:

Essa pesquisa tem como objetivo, intensificar e revisar o conhecimento teórico-científico sobre a ocorrência de Infecção de Sítio Cirúrgico, em diversos procedimentos realizados, com ênfase para a importância da enfermagem no auxílio a essa prevenção, auxiliando na prática pré e intra-operatório,certificando da integridade dos materiais e equipamentos utilizados pelas equipes cirúrgicas conforme normas da Anvisa.  Anvisa, 2014

Objetivos Específicos:

  • Caracterizar perfil sociodemográfico dos integrantes da equipe envolvida conforme: sexo, idade, formação, tempo de atuação e trabalho na instituição e papel desempenhado na equipe. POTTER, Patrícia, 2013
  • Intensificar quanto a tricotomia, local, forma e horário a ser realizado Confirmar quanto banho pré-operatório, horário realizado e antisséptico fornecido. POTTER, Patrícia, 2013
  • Descrever  procedimento que será realizado, tipo de cirurgia ( aberta ou vídeo ), horário da cirurgia, tempo de duração, classificar ASA ( conforme American Society of Anesthesiologists) do paciente e potencial de contaminação da cirurgia. MEDSI, 1993
  • Intensificar utilização de paramentação e adornos pela equipe e todos envolvidos nos cuidados com paciente conforme NR32.  Anvisa, 2014
  • Descrever profilaxia antimicrobiana, droga escolhida, via e horário de administração. MEDSI, 1993
  • Estipular quantidade necessária de indivíduos dentro da sala  durante o procedimento cirúrgico, evitando manter a porta aberta. TURRINI,/2004
  • Durante procedimentos longos, verificar a troca de luvas estéreis, em relação ao procedimento, tempo e forma de uso, se única ou dupla TURRINI, 2004
  • Observar perfurações durante o ato cirúrgico, por todos membros da equipe. TURRINI, 2004

                     

                   Referências

www.anvisa.org.br- Prevenção de infecção do sítio cirúrgico.

MARTINS, M.A et al. Manual de infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: MEDSI, 1993, p.1-5.

MERCIER, C. Parar o supermicróbio. Rev. Técnica de Enfermagem-Nursing, v.10, n°116, p.9-10, 1997.

MOURA, M.E.B; TYRREL, M.A.R. A Infecção Hospitalar no Piauí: a crítica e os aspectos críticos no processo

de cuidar-cuidado em enfermagem. Rev. Técnica de Enfermagem-Nursing, v.6, n°66, p.31-36, 2003.

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