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THE VALUE OF LIFE: VALORIZAÇÃO DA VIDA E CONSCIENTIZAÇÃO AO SUICIDIO

Por:   •  9/6/2019  •  Artigo  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  267 Visualizações

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CURSO DE ENFERMAGEM

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR l

THE VALUE OF LIFE: VALORIZAÇÃO DA VIDA E CONSCIENTIZAÇÃO AO SUICIDIO

Brunella Dandara Rodrigues Giurizzato; Carla Santos Will; Daynara Sedda da Silva; Isabelle Gama Baumgarten; Lara Sabadini Freitas Pinto; Luiza Schaeffer dos Santos; Yasmin Sant’anna Mendes Leire Marques.

OBJETIVO: Adquirir e fornecer informação sobre um tema que é pouco discutido principalmente em escolas e universidades e criação de uma página no Instagram para divulgação das informações adquiridas para conscientizar as pessoas de que elas precisam pensar e colocar em práticas políticas para ajudar indivíduos que tenham depressão e pensamentos suicidas.

FUNDAMENTAÇÂO TEÓRICA: A palavra suicídio foi criada em 1737 por Desfontaines. Com origem no latim – sui (si mesmo) e caederes (ação de matar) -, ela aponta para a necessidade de buscar a morte como um refúgio para o sofrimento que se torna insuportável. Suicidar-se é o ato de tirar de si a própria existência ( Zanluqui, et al., 2017).

Segundo MENNINGER (2004)

“haveria duas categorias de suicídio: o crônico, decorrente de atos como alcoolismo, obesidade, sem a passagem ao ato propriamente dito, o focal, consubstanciado em casos de automutilação, simulação de doenças, acidentes propositais, até a obtenção do êxito letal ou sequelas.”

O suicídio envolve vários fatores socioculturais, genéticos, psicodinâmicos, filosófico-existenciais e ambientais. A existência de um transtorno mental é considerada um forte fator de risco para o suicídio. (ABP, 2009).

Segundo (Santana, 2019)

“Grande parte dos suicidas está na faixa dos 15 aos 44 anos, e doenças como câncerepilepsia, AIDS ou perturbações mentais são os maiores fatores de risco para essas atitudes suicidas. Sem dizer que estas ações costumam se repetir, ou seja, o suicida volta a tentar quando sua primeira tentativa foi frustrada. Geralmente a sociedade responde a essas atitudes com o véu do silêncio, como se estive lidando com um tabu, ou seja, um assunto sobre o qual deve pairar, com a cumplicidade implícita de todos, um voto de não discussão, de negação do debate e de um mergulho mais profundo em seus meandros.”

O suicídio é a terceira causa de morte na faixa etária dos 15 e 35 anos. Sendo assim, já se pensa em organizar medidas que devem acontecer já dentro das escolas com o objetivo de incentivar um convívio equilibrado, porque quando ele não é alcançado, o indivíduo não se reconhece como parte daquele meio social, perdendo referência do ser sociável. Quando os estados não garantem uma qualidade de vida para a população levando em conta suas particularidades e dualidades, automaticamente o sujeito se sente à parte da sociedade e começa a pensar no suicídio como uma alternativa. (OMS, 2000)

Segundo (Silva, 2015)

“Entre os trabalhadores da saúde, os profissionais de enfermagem estão no grupo dos mais propensos aos problemas de saúde mental, dentre os quais a depressão e o risco de suicídio, porque lidam com o sofrimento humano, a dor, a alegria, tristeza e necessitam ofertar ajuda àqueles que necessitam de seus cuidados.”

Para ajudar pessoas com depressão e pensamentos suicidas é preciso compromisso, sensibilidade, conhecimento, preocupação com outro ser humano e a crença de que a vida é um aprendizado que vale a pena - são os principais recursos que os profissionais de saúde primária têm; apoiados nisso eles podem ajudar a prevenir o suicídio. (OMS, 2000)

METODOLOGIA: Foi utilizado na busca por informação livros, artigos e pesquisas em sites e foi a abordagem através de um Perfil no aplicativo mundial. Através deste perfil, conseguimos alcançar o público.

CONSIDERAÇÔES FINAIS: No livro “A Revolução dos Bichos” do George Orwell mostra que após bola de neve ser exilado a fazenda começa a virar um ambiente hostil por causa de outro porco ser ditador e os animais começam a não ter perspectiva de vida o que pode ocasionar um quadro depressivo. Nos foi atribuído o trabalho de criar um produto, então tivemos a ideia de criar um Instagram, para que pudéssemos abordar o assunto que escolhemos de forma mais informal e abrangente, trazendo enquetes para que houvesse interação entre os seguidores e o grupo e postando diariamente imagens e vídeos com fim de valorização da vida e prevenção contra o suicídio. Além disso, deixamos claro a necessidade da humanização nas relações interpessoais, para que haja uma sensibilidade em perceber os alertas daquele que sofre com o quadro depressivo e/ou pensamentos suicidas, em que a pessoa que contem a doença se sinta segura em conversar sobre. Alertamos também sobre a necessidade do individuo procurar ajuda especializada com psicólogos e psiquiatras para que haja uma observação minuciosa do comportamento e conteúdo da fala, para que assim haja uma melhoria da qualidade de vida do indivíduo.

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