ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE

Alessandra Xavier Alcântara, Brenda Lopes Barbosa, Breno Emanoel Sundehus, Josimara Silva Viana Fagundes, Kathyuscia Soares de Souza, River Junior Sant’ana Souza, Thays Schiavo Zambon e Viviane Carvalho de Oliveira.

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Christiane Curi Pereira, Filipe Dalla Bernardina Folador, Rodrigo Alves do Carmo e Priscila Pinto e Silva dos Santos.

ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE

A Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI) é uma condição incomum em que autoanticorpos se ligam à superfície das hemácias, ocasionando sua destruição, reduzindo o período de sobrevida dessas células. Classifica-se em AHAI a quente, que os autoanticorpos “quentes” reagem mais facilmente a temperatura corporal. A AHAI a frio, os autoanticorpos “frio” se ligam a temperatura de 4º-18ºC. As imunoglobina apresentadas na AHAI são do tipo IgG (AHAI quente) e IgM (AHAI frio). Objetivou-se estudar a imunopatogênese da doença descrita em literatura e artigos, conhecer os exames realizados para diagnostico laboratorial e os medicamentos utilizados no tratamento. Realizou-se visita ao laboratório CSV (Central Sorológica de Vitória) para conhecer o processo de realização do Coombs Direto e os exames bioquímicos como a Haptoglobina e Desidrogenase Láctica (DHL), que permitem a expressividade da hemólise ocasionada pela doença. Verificou-se que nos casos de anticorpos “quentes” são responsáveis por cerca de 70% a 80% dos casos de AHAI, que podem ocorrer em qualquer idade. Em relação ao tratamento, levantou-se dados na farmácia Pague Menos, quantificando a venda mensal e dosagens da Prednisona, sendo este somente liberado com prescrição médica. Deste modo, observou-se o grau de complexidade da AHAI e as formas em que se apresenta, com a análise desses dados obteve-se maior esclarecimento do tema, trazendo orientações efetivas na garantia das boas condições do paciente.

Palavras-chave: Anemia hemolítica. Coombs Direto. Tratamento.

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