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Qualidade de vida de um paciente

Por:   •  27/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  323 Visualizações

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Há um crescimento significativo nas diálises como terapia renal para pacientes com insuficiência renal crônica, as mais utilizadas são a hemodiálise e diálise peritoneal. A hemodiálise é o método mais utilizado, sendo que a diálise é utilizada em pacientes idosos e diabéticos, onde se tem risco quanto à taxa de mortalidade (SZUSTER, Daniele Araújo Campos et al.2012). A sobrevida de pacientes que fazem hemodiálise depende dos seguintes fatores: sexo, idade, hemoglobina, albumina, paratormônio, etc. A determinação da sobrevida de pacientes renais em HD permite o aperfeiçoamento do tratamento, melhorando a qualidade de vida. (TEIXEIRA, Fernanda Ismaela Rolim; LOPES, Maria Lúcia Holanda; SILVA, Giselle Andrade dos Santos and SANTOS, Ricardo Ferreira, 2015).

As doenças renais crônicas vêm acometendo grande parte da população, o que negativa a qualidade de vida aumentando os índices relacionados à morbidade e mortalidade, por ser uma patologia extenuante, causa no paciente problemas sociais, complicações médicas e econômicas por ser exigido uma terapia de substituição renal em longo prazo, a mais utilizada nesses casos é a hemodiálise. (Alves de Sousa, M. N., Sarmento, T. C., & Alchieri, J. C. 2011).

As complicações causadas pela insuficiência renal crônica são: perda de água, insuficiência cardíaca, infecções e problemas neurológicos. Quando há uma baixa na taxa de filtração glomerular a IRC pode ser diagnosticada por testes bioquímicos como creatinina, que é produzida pelos rins, fígado e pâncreas. para um confiável diagnóstico são utilizados a uréia e a creatinina que é o biomarcador mais confiável. O aumento da uréia indica várias patologias renais em diferentes locais. ( DE SOUZA COSTA, Keila Alves, et al. 2015).

Diversas patologias desencadeiam a insuficiência renal aguda (IRA) e insuficiência renal crônica (IRC), tais como: hipertensão arterial, diabetes e as glomerulonefrites. Na hipertensão arterial o rim não tem o controle adequado da pressão arterial, fazendo com que cause uma falência no órgão, necessitando o tratamento com hemodiálise, por isso deve-se manter o controle. Os rins estão diretamente ligados na produção de eritrócitos, que é responsável pela eritropoetina, dificultando assim a produção de glóbulos brancos. (DRACZEVSKI, Luana; TEIXEIRA, Mário Lettieri, 2011).

Outra complicação frequente em dialíticos é a desnutrição, são feitos alguns testes rápidos para se fazer a identificação tais como: uréia e creatinina. Onde se tem uma facilidade no processo de triagem e na hora de encaminhar o paciente para um especialista, no caso um nutricionista, onde de acordo com o quadro clínico fará a avaliação nutricional. (CASTRO, Manuel Carlos Martins de et al. 2010). Há dois tipos de desnutrição em pacientes hemolíticos, o tipo um ocasionado pela síndrome urêmica hemolítica que afeta a capacidade do corpo de coagular o sangue, e o tipo 2 se associa ao elevado índice de proteína C reativa. A suplementação junto com a hemodiálise mostra que há um aumento no valor nutricional. (CALEGARI, A.; BARROS, E. G.; VERONESE, F. V. and THOME, F. S. 2011).

Fazer o controle da glicemia é imprescindível para evitar problemas cardiovasculares em pacientes diabéticos, onde se possui um elevado índice nesse parâmetro, as diferentes técnicas utilizadas pode fazer com que exista uma falha no

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