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INTERPRETAÇÃO DE EXAMES BIOQUÍMICOS

Por:   •  22/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.633 Palavras (7 Páginas)  •  853 Visualizações

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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Profª KARINA HUBER

IIIº Período de Nutrição

(LORENA LOPES DE ARAÚJO – Matr. 1109423,  LUCAS MACHADO DUARTE – Matr. 1111117 

 MARCELO DELFINO DOS SANTOS – Matr. 1113291)

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES BIOQUÍMICOS

 

Teixeira de Freitas – Março de 2017

LORENA LOPES DE ARAÚJO – Matr. 1109423,  

LUCAS MACHADO DUARTE – Matr. 1111117 

MARCELO DELFINO DOS SANTOS – Matr. 1113291

Relatório da aula pratica de identificação de exames bioquímicos do Curso de Nutrição da Faculdade Pitágoras, sob a orientação Acadêmica e supervisão da Professora Karina Huber.

Coordenador do curso: Bruno

04-03-2017

SUMARIO

Resumo ________________________________________________ 4

Introduçao_______________________________________________5

Interpretação paciente 1 _________________________________6 e 7

Interpretação paciente 2 _________________________________7 e 8

Interpretação paciente 1 _________________________________8 e 9

Conclusão _____________________________________________ 10

Anexos ________________________________________________11

Referencias bibliográficas _________________________________ 13

Resumo

A atividade proposta pela professora é interpretar 3 pacientes com características individuais diferentes, desvendando seus exames bioquímicos.

Os exames bioquímicos são exames complementares que devem ser analisados em conjunto com outros exames como o hemograma e a urinálise para auxiliarem o diagnóstico clínico. Determinar um perfil bioquímico significa ter acesso a múltiplas determinações bioquímicas simultâneas para avaliar a função de um ou mais sistemas do organismo. Os exames relacionados à bioquímica sanguínea compreendem as dosagens de metabólitos, minerais e enzimas.

Quando há alguma alteração dos resultados do hemograma, é importante que o médico avalie o indivíduo, levando em consideração os sintomas que ele apresenta. Muitas vezes, apesar de haver alguma alteração ligeira num dos valores do hemograma, isto não representa necessariamente um problema de saúde.

        

Introdução

O hemograma é uma das análises de sangue mais úteis e mais solicitadas na prática médica. Apesar de extremamente comum, esse é um exame que ainda causa muita confusão na população e até nos meios de comunicação. Algumas pessoas acham que todo exame de sangue é um hemograma, como se ambos os termos fossem sinônimos. Isto é um equívoco.

O exame de sangue não funciona como o antivírus do seu computador que faz automaticamente um rastreamento em toda a máquina à procura de algo errado. Quando o nutricionista solicita uma coleta de sangue, ele precisa dizer para o laboratório o que pretende que seja analisado nesta amostra. No sangue circulam várias substâncias que podem ser dosadas ou pesquisadas, como proteínas, anticorpos, células, eletrólitos (potássio, sódio, cálcio, magnésio, etc.), colesterol, hormônios, drogas e até bactérias ou vírus, em casos de infecção. Se o nutricionista quiser saber como andam os níveis de colesterol, ele precisa escrever no pedido que deseja uma dosagem do colesterol; se o objetivo for saber se a glicose do sangue anda controlada, solicita-se a dosagem da glicose sanguínea. O hemograma é solicitado quando o objetivo é ter informações sobre as células do sangue, nomeadamente, leucócitos, plaquetas e hemácias. Portanto, em um hemograma não é possível obter dados sobre o nível de colesterol, taxa de glicose, pesquisa de bactérias, pesquisa de drogas, teste para HIV, etc.

  1.  Identificação do Paciente 1

L.S.A.

57 Anos, sexo masculino.

1,83 m de Altura

Possível diagnóstico:

Anemia associada à doença renal

ICA: 25% Depleção grave

CTL: 1.533 Depleção leve

*Anexo 1: Exame Bioquímico/Paciente 1

  1. Analisando os dados do primeiro paciente e levando em consideração os resultados demonstrados podemos chegar às possíveis complicações desse paciente:
  1. Hematócrito: É a porcentagem da massa de hemácia em relação ao volume sanguíneo, logo, os valores baixos apresentados podem indicar uma provável anemia ou insuficiência renal.
  2. Hemoglobina: É uma proteína presente nas hemácias. É um pigmento que dá a cor vermelha ao sangue e é responsável pelo transporte de oxigênio no corpo. A hemoglobina baixa apresentada no exame pode causar descoramento do sangue, palidez do paciente, e falta de oxigênio em todos os órgãos.
  3. Segmentados: É a célula mais encontrada em adultos. Por está acima da media, isso pode indicar leucemia ou anemia.
  4. Linfócitos: Por estar na media, descarta-se qualquer infecção por vírus e tumor.
  5. Ureia: É uma substância que age na função do sistema renal, mantendo o organismo sempre saudável. Os altos níveis de ureia explanados no exame podem significar problemas como a insuficiência renal, que é a perda da atuação dos rins.
  6. Creatinina: É uma substância que permite saber se os rins estão funcionando corretamente. Os altos valores relatados podem significar uma infecção renal ou redução do fluxo de sangue para os rins.
  1.  Identificação do Paciente 2

        I.P.C.

        64 anos, sexo feminino.

        Possível diagnostico:        

  Processo inflamatório na fase aguda.

*Anexo 2: Exame Bioquímico/Paciente 2

  1. Analisando os dados do segundo paciente e levando em consideração os resultados demonstrados podemos chegar às possíveis complicações desse paciente:
  1. Hematócrito: Os valores baixos apresentados podem indicar uma provável anemia ou insuficiência renal.
  2. Hemoglobina: A hemoglobina baixa apresentada no exame pode causar descoramento do sangue, palidez do paciente, e falta de oxigênio em todos os órgãos.
  3. Linfócitos: Por estar acima da media, seu aumento pode ser indício de infecção viral ou, mais raramente, leucemia.
  4. Eosinófilos: Seu número apresentado além do normal indica algum processo alérgico ou parasitoses.
  5. Plaquetas: As plaquetas são componentes do sangue fabricados pela medula óssea responsável pela coagulação do sangue. A queda brusca encontradas no exame das plaquetas pode indicar trombocitopenia, leucemia e casos de dengue hemorrágica.
  6. PCR: É uma proteína produzida no fígado que está presente no sangue quando existe alguma inflamação ou infecção no organismo. O valor demonstrado geralmente indica uma infecção mais grave como em casa de catapora ou infecção respiratória.

           3.0 Identificação do Paciente 3

        C.O.

        61 anos, sexo masculino.

        Possível diagnostico:        

  Leucemia  ou Lúpus / Diabetes.

*Anexo 3: Exame Bioquímico/Paciente 3

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