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Plano de Ação

Por:   •  13/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.533 Palavras (7 Páginas)  •  231 Visualizações

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS – FEF

JESSICA ARCHANGELO DOS SANTOS POLIZER

PLANO DE AÇÃO: INCENTIVO A HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS E USO ADEQUADO DE EPI ’s

FERNANDÓPOLIS

2021

JESSICA ARCHANGELO DOS SANTOS POLIZER

PLANO DE AÇÃO: INCENTIVO A HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS E USO ADEQUADO DE EPI ’s

Trabalho realizado como requisito parcial para            aprovação em estágio curricular, no curso de Nutrição da Fundação Educacional de Fernandópolis -FEF.

Orientadora: Anelisa D. Freitas

      Supervisora: Rubiana Lhobregat Seba

FERNANDÓPOLIS

2021

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        OBJETIVO        6

2.1.        Objetivo geral        6

2.2.        Objetivos específicos        6

3.        METODOLOGIA        7

4.        RESULTADO E DISCUSSÃO        8

5.        CONCLUSÃO        9

6.        ANEXOS        10

7.        BIBLIOGRAFIA        11


  1. INTRODUÇÃO

Segundo estudos, os manipuladores de alimentos são considerados importantes variáveis da cadeia produtiva, necessitando de controle, uma vez que este possui interferência direta sobre a qualidade sanitária do produto.  Os manipuladores de alimentos podem ser portadores de diversos microrganismos contaminadores de alimentos que poderão causar patologias nos consumidores.  Em condições as quais o manipulador não se encontra enfermo é comum que muitos microrganismos estejam presentes em suas roupas e diversas partes do corpo. Dessa forma, se faz necessário a supervisão da higiene pessoal e dos comportamentos tomados durante o processamento dos alimentos por parte dos manipuladores (PITTELKOW, 2014).

Em todo o mundo, as doenças transmitidas por alimentos, mais especificamente as diarreicas, são importantes causas de morbidade e mortalidade. (SALES, PARTRIDGE2, et al., 2013)

Existe, portanto, uma grande necessidade de reforçar os sistemas de vigilância de doenças transmitidas por alimentos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) cria estratégias globais para reforçar a vigilância das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). (SALES, PARTRIDGE2, et al., 2013)

Conforme as Resoluções 275/2002 e a 216/2004, a antissepsia é definida como a operação que visa à diminuição dos micro-organismos presentes na pele em níveis seguros, nas mãos, isso acontece durante a higienização com sabonete antisséptico e/ou por uso de algum agente antisséptico após a lavagem e secagem das mesmas. (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITARIA - ANVISA, 2004)

A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: “remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas”. Esta é uma medida individual, simples, barata e eficaz, que apresenta como objetivo a prevenção da transmissão de doenças infecciosas removendo os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, afinal, as mãos são as principais vias de transmissão. (BRASIL, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2007)

A capacitação dos colaboradores é importante não só com a higienização mais também com a segurança, diminuindo os riscos de acidentes no local de trabalho preservando a integridade física dos mesmos.

Segundo (TIBURCIO, AZEVEDO, et al., 2009), a legislação trabalhista brasileira prevê a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs),5 que são dispositivos ou produtos de uso individual, destinados à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.  Sua função é neutralizar ou atenuar agentes agressivos contra o corpo do trabalhador que o usa, evitando lesões ou minimizando sua gravidade.

  1. Objetivo

  1. Objetivo geral

Incentivar a prática de higienização de mãos e utilização adequada quanto ao uso de EPI ’s em manipuladores de uma Unidade de Alimentação e Nutrição.

  1. Objetivos específicos

  • Observar a frequência e forma de higienização de mãos e se a utilização de EPI ‘s dos manipuladores da Unidade está de forma adequada;
  • Enfatizar sobre a importância da higienização de mãos dos manipuladores e uso correto de equipamento de proteção individual, através de treinamento;
  • Analisar a frequência e forma de higienização de mãos dos manipuladores pós intervenção.
  1. METODOLOGIA

O presente estudo caracteriza-se como transversal. Realizado na Unidade de Alimentação e Nutrição da Santa Casa da Misericórdia de Fernandópolis localizada na cidade de Fernandópolis – SP.

Pretendeu-se avaliar a frequência e forma de higienização das mãos das manipuladoras de alimentos, durante o processo produtivo de refeições da Unidade e uso correto de EPIs.

Antes da intervenção, foi observado durante meio período, a frequência em que as manipuladoras de alimentos higienizavam as mãos. Foram observadas as seguintes áreas: preparo de lanches, jantar e porcionamento das marmitas, considerando apenas um manipulador de cada área, uma vez que não seria possível observar todos as manipuladoras pelo fato de o tempo de avaliação na Unidade ser curto.

Posteriormente, e através desta avaliação, será possível realizar uma intervenção que consista em conscientizar e incentivar o aumento da frequência de higienização de mãos e a sua forma correta aos envolvidos na produção das refeições.

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