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O PROJETO DE PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO

Por:   •  18/1/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.298 Palavras (10 Páginas)  •  270 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

CAIKE PINHO DE SOUSA

LAYLA PEREIRA DA SILVA

LUIZA RENATA ELVAS MANGUEIRA

LUMÁRIA FRANÇA DE SANTANA

SAYONARA GOMES GUIMARÃES

PROJETO DE PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO

Bom Jesus – PI, Novembro de 2017


CAIKE PINHO DE SOUSA

LAYLA PEREIRA DA SILVA

LUIZA RENATA ELVAS MANGUEIRA

LUMÁRIA FRANÇA DE SANTANA

SAYONARA GOMES GUIMARÃES

PROJETO DE PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO

Trabalho apresentado a Universidade Federal do Piauí - UFPI como requisito parcial para a obtenção de uma nota na disciplina de planejamento agropecuário do 9º período do curso de Medicina Veterinária.

Sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Rodrigo.

Bom Jesus – PI, Novembro de 2017


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO        5

3 OBJETIVOS        5

3.1 OBJETIVO GERAL        5

3.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS        6

4 METAS        6

5 VISÃO        6

6 DESCRIÇÃO DA EMPRESA        6

7 PROPRIEDADE        7

7.1 DADOS GERAIS        7

7.2 PARTICULARIDADES        7

8. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE        7

8.1 IDENTIFICAÇÃO        7

8.2 LOCALIZAÇÃO        8

8.2.1 ESCRITÓRIO        8

8.2.2 SÍTIO        8

9 REPRESENTANTE(S) LEGAL/ CARGO OU FUNÇÃO        8

10 DESCRIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS        9

11 ANALISE DE MERCADO        10

12 PLANO DE MARKETING        10

13 POLITICA DE PREÇOS        10

14 ESTRÁTEGIAS DE PROMOÇÃO E VENDAS        11

15 RESULTADOS        11

16 CONCLUSÃO        11

REFERÊNCIAS        12


1 INTRODUÇÃO

Ainda nos dias atuais, mesmo que a utilização dos equinos na tração e trabalho não sejam mais difundidas como no passado, estes animais ainda continuam sendo um grande atrativo para os seres humanos, principalmente no que se relaciona ao esporte e lazer. Sendo na maioria das vezes considerado bens de alto valor econômico e sentimental por parte de seus criadores.

Por consequência disso, a população e o mercado nacional voltado a criação destes animais. Segundo Vieira et al., (2015) e SNA, (2014) mesmo em período de crise é um setor crescente da economia brasileira. De uma forma geral, no que envolve a criação de equídeos, as atividades desenvolvidas nesta cultura movimentam aproximadamente R$ 13 bilhões de reais por ano no país, sem considerar o dinheiro gerado a partir de apostas feitas em campeonatos e competições. Sendo cerca de R$ 7,78 bilhões referentes aos chamados animais “de lida” e o restante aos cavalos de raça, sendo gerados com isso cerca de 640 mil empregos diretos e dois milhões indiretos.

Os autores Junior; Murad, (2016) e MAPA (2016) ainda destacam que os cinco estados brasileiros que apresentam o maior efetivo são os estados de Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, os quais mantêm 48% do rebanho nacional. Tendo como principais atividades, as atividades como: Jockey, uso Militar, Selaria, Vaquejada, Exposições, Eventos, Casqueamento e Ferrageamento, entre outras. O que gera ao todo, R$ 7.325.391.653,88 reais. E ainda destacam que as principais raças difundidas no país são Mangalarga Marchador com 644.000 exemplares da raça, Nordestino com 500.000, Quarto de Milha com 346.936, Criolo com 322.00 e Mangalarga com 100.000.

Sem contar com a importância dos equinos para o agronegócio nacional por meio dos vários fornecedores de insumos, produtos e serviços para a criação, como medicamentos, selas, acessórios, rações, equipamentos, médicos veterinários, treinamentos e manejo reprodutivo (VIEIRA et al., 2015).

Dentre as atividades reprodutivas voltadas a equídeocultura destacam-se as tecnologias desenvolvidas para aprimoramento dos parâmetros reprodutivos destes animais. Pois estas biotecnias possibilitam a disseminação de um padrão genético de qualidade e um manejo reprodutivo mais eficiente (LIRA et al., 2009; BORTOT; ZAPPA, 2013).

2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

A criação de equinos destinados ao esporte e ao lazer obteve um aumento considerável nas últimas décadas. Os planteis nacionais aumentaram rapidamente sem que existisse um número adequado e proporcional de bons garanhões a disposição nos períodos reprodutivos. E isso, associado às vantagens econômicas e sanitárias, vem proporcionando crescente aceitação do uso de biotécnicas ligadas à reprodução (BORTOT; ZAPPA, 2013).

Dentre estas biotecnologias atualmente empregadas, o resfriamento e/ou congelamento de sêmen, a inseminação artificial - IA e a transferência de embrião são biotecnias as que demonstram em seus resultados a maior viabilidade econômica e facilidade na implantação entre diferentes espécies domésticas (CHALHOUB et al., 1996).

Já no que se refere às espécies equinas nos dias de hoje, nas raças que permitem o uso destas biotecnias, essas técnicas vêm sendo empregadas com bons resultados de fertilidade, além de proporcionar menor desgaste físico do reprodutor e possibilitar o progresso genético do planteis existentes e o uso de animais impossibilitado pra monta ou mortos (CHALHOUB et al., 1996).

Com a percepção de tais fatores, o EQUICENTER NOBLE HORSE adentra a região do interior do estado de São Paulo com a proposta de incentivar os equídeocultores adotarem estas biotecnias na intenção de melhorarem a qualidade genética e agregar valor a seu plantel e assim, poder até mesmo atender aos mercados mais exigentes, dentro e fora do país, e assim colocar a região como rota internacional do mercado de cavalos.

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