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A ECONOMIA BRASILEIRA

Por:   •  12/6/2021  •  Artigo  •  593 Palavras (3 Páginas)  •  73 Visualizações

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Numa sociedade globalizada, onde as competências e os conhecimentos exigidos mudam rapidamente, a aprendizagem e a capacidade de aprender é fundamental na qualificação do profissional e pessoal. Sendo assim, a educação a distância (EaD) mostra-se instrumento eficaz nas demandas de educação visto que facilita a aprendizagem e contribui para viabilizar a igualdade de chances de acesso à formação. A EaD por sua flexibilidade de tempo e lugares de aprendizagem, tem avançado bastante com o uso das Tecnologias de Informação e de Conhecimento (TICs) que facilitam o aprendizado, sobretudo para as pessoas que trabalham em tempo integral. A internet tem papel fundamental no processo da aprendizagem propiciando o acesso à informação de maneira rápida. A velocidade da disseminação do EaD é proporcional ao surgimento e massificação das TICs. Com a Internet e as TICs, as EaDs estão substituindo as aulas presenciais por aulas a distância. As universidades europeias a distância tem incorporado em seu desenvolvimento histórico as novas TICs como por exemplo a Universidade a Distância de Hagen e as Universidades Abertas da Inglaterra. A evolução tecnológica trouxe, principalmente, a integração do mundo real ao mundo digital com o advento dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). São várias as ferramentas utilizadas no AVA que propiciam a interação entre os alunos e os professores (tutores) e que, principalmente, fazem a mediação do ensino aprendizagem como por exemplo, o e-mail, o chat e o fórum.

A pandemia da COVID 19 interrompeu o processo de consolidação fiscal da economia brasileira. Atualmente, há um grande debate acerca da situação econômica dos países e quanto as expectativas futuras. A pandemia do novo coronavírus trouxe desafios para a sociedade jamais vistos antes, e em diversos países e regiões do mundo, suas economias foram afetadas em todos os setores, escancarando ainda mais o abismo social. Em virtude dos grandes números de casos da doença, diversas medidas foram implementadas como a mais rígida de todas e necessária.  o lockdown.

O lockdown, o distanciamento social e o uso de máscaras são os protocolos adotado de imediato pela OMS para conter a disseminação do vírus. A prioridade deve ser proteger vidas, a saúde das pessoas, assim como proteger empregos, rendas e empresas. Enquanto se demora a vacinar, o número de mortos no Brasil ultrapassou 450 mil.

Todos os setores econômicos foram comprometidos desestabilizando os meios de consumo, produção de bens e serviços. O Governo Federal adotou medidas de emergência para apoiar a saúde e a economia, muitas das quais envolvem uma grande quantidade de custos fiscais em termos de despesas e receitas. O auxílio emergencial para a população mais vulnerável e a postergação de recolhimento de impostos são algumas de medidas para atenuar a crise sanitária que afeta o país e o mundo.

Em março de 2020, houve a queda abrupta no índice da BOVESPA, onde nesse momento, o mercado financeiro percebeu que não se tratava de uma apenas uma gripezinha e que a pandemia iria perdurar por mais tempo. Muitos trabalhadores passaram a ficar de forma remota, mesmo que “forçado” em um primeiro momento. Instituições públicas e privadas, como a de ensino também por exemplo, as avaliações presenciais passaram a ser a distância. Foi necessário que todos nós precisamos nos ajustar e nos adequar à nova realidade.

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