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Controle de deformação

Seminário: Controle de deformação. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/4/2014  •  Seminário  •  1.081 Palavras (5 Páginas)  •  449 Visualizações

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Controle de Deformações

Introdução

Deformação é um dos mais sérios problemas na fabricação de estruturas e equipamentos soldados.

Grande número de variáveis na soldagem fazem com que a previsão acurada da deformação seja difícil.

Equipamentos são projetados para serviços, dimensões e tolerâncias específicas. Se a deformação não for prevista e controlada as dimensões requeridas podem não ser obtidas, as premissas do projeto invalidadas e a aparência do produto afetada.

Analogia da barra aquecida

Comportamento dos materiais durante o ciclo de aquecimento e resfriamento.

Peça sem restrição de movimento

Quando aquecida expande em todas as direções

Quando resfria contrai uniformemente, retornando às dimensões originais

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo o metal base ocorrerá uma grande deformação.

A restrição à contração tem influência direta na deformação.

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo o metal base ocorrerá uma grande deformação.

A restrição à contração tem influência direta na deformação.

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo o metal base ocorrerá uma grande deformação.

A restrição à contração tem influência direta na deformação.

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo o metal base ocorrerá uma grande deformação.

A restrição à contração tem influência direta na deformação.

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo o metal base ocorrerá uma grande deformação.

A restrição à contração tem influência direta na deformação.

Causas da deformação

Nas juntas soldadas as mesmas forças de dilatação e contração atuam no metal base e zona fundida.

Quando o metal de adição é depositado e se funde com o metal de base, ele está no seu estado de expansão máximo.

No resfriamento o metal de solda tende a se contrair para o volume que normalmente ocuparia em temperatura mais baixas, mas como ele está ligado ao metal base a contração fica restringida.

Se o esforço de contração for suficiente para “puxar” todo

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