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MSF Agile Software Development 4.0

Artigo: MSF Agile Software Development 4.0. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/10/2013  •  Artigo  •  799 Palavras (4 Páginas)  •  338 Visualizações

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2.1.4 MSF Agile Software Development 4.0

Por mais semelhanças que um projeto possa ter em relação a outros, cada projeto de software é único, devido a uma série de fatores que incluem desde o tipo de aplicação a ser construída, necessidades específicas de cada cliente e até restrições de cronograma e recursos. Já existe desde o MSF 3.0, a consciência por parte de seus criadores de que é impossível definir um único processo de desenvolvimento de software que seja adaptável a qualquer situação. Foi devido a isso que oMSF 4.0 foi lançado em duas versões diferentes, uma que aborda processos ágeis e outra que aborda processos tradicionais. O MSF 4.0 sustenta os seguintes elementos básicos: Princípios Fundamentais, Modelo de Processo, Modelo de Equipe e Disciplinas.

2.2Modelo de Processo de Software Evolucionário

Estudos mostraram que o software, como todos os sistemas complexos, evoluem

durante um período de tempo e os requisitos do negócio e do produto mudam freqüentemente a medida que o desenvolvimento prossegue dificultando um caminho direto para um produto final .Os modelos que serão citados à frente são interativos e caracterizam-se pela forma como se desenvolve versões cada vez mais completas do software.

2.2.1 Espiral

Este modelo foi desenvolvido para abranger as melhores características tanto do ciclo de vida clássico como da prototipação, acrescentando, ao mesmo tempo, um novo elemento, a análise de riscos que falta a esses paradigmas. O modelo define quatro importantes atividades representadas por quatro quadrantes:

1. Planejamento: determinação dos objetivos, alternativas e restrições.

2. Análise de riscos: análise de alternativas e identificação/resolução de riscos.

3. Engenharia: desenvolvimento do produto no “nível seguinte”.

4. Atualização feita pelo cliente: avaliação dos resultados da engenharia.

Ele usa uma abordagem “evolucionária” à engenharia de software, capacitando o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada fase evolutiva. O modelo espiral usa a prototipação como um mecanismo de redução de riscos, mas, o que é mais importante, possibilita que o desenvolvedor aplique a abordagem de prototipação em qualquer etapa da evolução do produto. Ele mantém a abordagem de passos sistemáticos sugerida pelo ciclo de vida clássico, mas incorpora-a numa estrutura iterativa que reflete mais realisticamente o mundo real. O modelo espiral exige uma consideração direta dos riscos técnicos em todas as etapas do projeto e, se adequadamente aplicado, deve reduzir os riscos antes que eles se tornem problemáticos.

O modelo de ciclo de vida espiral apresentado por Boehm em 1988 combina as

características positivas da gerência (documento associado às fases do ciclo) do modelo de cascata com as fases sobrepostas encontradas no modelo incremental e, também,com as versões anteriores de um sistema do modelo de prototipação. O modelo em espiral parte do princípio de que a forma do desenvolvimento de software não pode ser completamente determinada de antemão.

A prototipação é vista como um meio de redução de riscos, a permitir que se descubram os problemas potenciais antes de se comprometer com um sistema completo. O modelo caracteriza-se como

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