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NR 15 ANEXO 03 – Sobrecarga Térmica

Por:   •  7/7/2020  •  Bibliografia  •  469 Palavras (2 Páginas)  •  153 Visualizações

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M3D3 – NR15 Anexos 3 e 9

Portaria 3.214

NR 15 ANEXO 03 – Sobrecarga Térmica

Quadro 2, Amexo 3

Medidas adotadas no ambiente:

  • Insuflação de ar fresco
  • Maior circulação do ar existente no local
  • Exaustão dos vapores de água emanados de um processo – umidade relativa
  • Utilização de barreiras/biombos refletoras (alumínio polido, aço inox), ou absorventes (aço oxidado) de radiação infravermelha, colocadas entre a fonte e o  trabalhador. / Calor Radiante
  • Automatização do processo (mudança de transporte manual de carga para esteira ou ponte rolante) – Calor produzido pelo metabolismo

Medidas relativas ao trabalhador para minimizar sobrecarga térmica:

  • Exames médicos
  • Aclimatação (acostumar o metabolismo do trabalhador ao processo
  • Ingestão de água e sal
  • Limitação do tempo de exposição
  • Equipamento de proteção individual
  • Educação e treinamento

Vestimenta aluminizada (controle do tempo de uso), somente pequenos períodos.

NR 15 ANEXO 09 – Exposição ao Frio

Exposição ao calor pode ser avaliada através do IBUTG – Índice de Bulbo úmido Termômetro de Globo.

NHO 06 (Norma de Higiene Ocupacional – Fundacentro)

Perda de calor por convecção

Para temperaturas até -30° oferece pouco risco com vestimentas adequadas.

Entre -30 e -50 há um sério risco mesmo com vestimentas adequadas.

Fonte de calor, quando a produção de calor diminui a perda de calor aumenta.

A vasoconstrição periférica é a primeira ação reguladora que ocorre no organismo com a perda de calor pelo corpo. O fluxo de calor sanguíneo é reduzido (primeiramente nas extremidades dos membros) em proporção a queda da temperatura. Ex: perda dos membros por alpinistas.

Trabalhos em frigoríficos e ambientes refrigerados

Hipotermia: Abaixo de 29° o hipotálamo perde a capacidade termorregualdora e as células cerebrais são deprimidas, inibindo a atividade dos mecanismos termorreguladores do sistema nervoso central, evoluindo para a sonolência e o coma.

Portaria 3214/78 MTB, NR 15 Anexo 09 – Avaliação de Exposição ao frio

Atividades no interior de câmaras frigoríficas ou locais similares, sem proteção adequada ao trabalhador serão insalubres, em decorrência de laudo de inspeção.

CLT – Artigo 253 – Empregados que trabalham no interior de câmaras frigoríficas, depois de 1h 45 min. De trabalho assegura um repouso de 20 min. Em ambiente aquecido.

Considera-se por zonas, de acordo com a região do país:

1ª, 2º e 3º (zonas quentes) = T < 15°C

4ª zona  (zona climática subquente) = T < 12°C

5ª, 6ª e 7ª zonas (zona climática mesotérmica, branda ou mediana) = T < 10°C

A temperatura do cérebro tem que se manter em torno de 37°C

Uso de roupas especiais fornecidas pela empresa:

Jaqueta e calça térmica (até -35C), nylon com forro emacrílico.

Capuz em lã, moliton...

Meia térmica de nylon

Luvas de PVC com forro de lã

Botas brancas

Exames médicos: deve ser proibido a contratação de diabéticos, fumantes, epiléticos, alcoolatras. Trabalhadores com ulcerações térmicas, renites..

Termômetro de bulbo húmido X termômetro de bulbo seco, um mede a velocidade e o outro a humidade relativa do ar.

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