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PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO

Por:   •  9/6/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.352 Palavras (6 Páginas)  •  497 Visualizações

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[pic 2]

Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé

Curso: Eng. Civil

Disciplina: Física Experimental III

Código: CCE 0479

Turma: 3038

   

Professor (a): THIAGO DE FREITAS ALMEIDA

Data de Realização: 17/02/2016

Nome do Aluno (a):  Bianca da Silva Machado

Nome do Aluno (a):  Bressany Aparecida de Souza

Nome do Aluno (a):  Bruna da Silva Machado

Nome do Aluno (a):  Joezer Borges Gomes

Nome do Aluno (a):  Raí Valadão dos Santos Oliveira

Nº da matrícula: 2014.01424082

Nº da matrícula: 2014.08393263

Nº da matrícula: 2014.01424074

Nº da matrícula: 2013.01433454

Nº da matrícula: 2013.01136956

Nome do Experimento: Processos de Eletrização.

  1. Objetivos:

  • Apresentar as diferentes formas de eletrizar um corpo inicialmente neutro;
  • Identificar se um corpo está ou não eletrizado, utilizando-se um eletroscópio de pêndulo.

 

  1. Introdução teórica:

      Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-se eletrização.

Alguns dos processos de eletrização mais comuns são: por Atrito, por Contato ou Indução. Falaremos sobre o processo de eletrização por Atrito:

Este processo foi o primeiro de que se tem conhecimento. Foi descoberto por volta do século VI a.C. pelo matemático grego Tales de Mileto, que concluiu que o atrito entre certos materiais era capaz de atrair pequenos pedaços de palha e penas.

Posteriormente o estudo de Tales foi expandido, sendo possível comprovar que dois corpos neutros feitos de materiais distintos, quando são atritados entre si, um deles fica eletrizado negativamente (ganha elétrons) e outro positivamente (perde elétrons).

Quando há eletrização por atrito, os dois corpos ficam com cargas de módulo igual, porém com           sinais opostos.

Esta eletrização depende também da natureza do material, por exemplo, atritar um material [pic 3]com uma material [pic 4] pode deixar [pic 5] carregado negativamente e [pic 6] positivamente, enquanto o atrito entre o material [pic 7] e outro material [pic 8] é capaz de deixar [pic 9] carregado negativamente e [pic 10] positivamente.                                                                    (Fonte: http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/eletrizacao2.php).

       Um bom exemplo disso é o seguinte: Quando passamos o pente de plástico nos cabelos, por exemplo, ocorre transferência de elétrons, de modo que o cabelo fica carregado positivamente, e o pente fica carregado negativamente. Visto que eles possuem cargas contrárias, há atração entre o cabelo e o plástico do pente quando aproximados.

 Existe uma tabela chamada de série triboelétrica que é uma listagem daqueles materiais que, durante a eletrização por atrito, ficam carregados positivamente até os que ficam carregados negativamente.

  1. Material utilizado:
  • Uma flanela seca;
  • Uma régua de acrílico;
  • Um tubo fino de vidro;
  • Pedaços de papel de folha de caderno, picado;
  • Uma pequena esfera de isopor;
  • Barbante;
  • Um alfinete com cabeça plástica.

[pic 11]

  1. Roteiro do experimento:

Neste experimento foi demonstrado o processo de eletrização por atrito, utilizando-se materiais de fácil manuseio e observação, onde foi comprovado e observado o processo de atração no decorrer da experiência. Foi realizado em cinco etapas, descritas abaixo:

 Etapa 1:

  • Cortou-se pequenos pedaços de papel A4 para iniciar o experimento;
  • Os pedaços foram colocados na bancada, para receberem a carga elétrica;
  • Em seguida, utilizou-se um pedaço de flanela para atritar o objeto (régua acrílica), sendo selecionado um integrante do grupo, para atritar o objeto (régua acrílica), devendo este, estar com as mãos secas e não encostar em nenhum objeto ou pessoa. Utilizando calçado com solado isolante;
  • Atritou-se a régua, por 60 segundos, e logo após aproximou-a dos pedaços de papéis;
  • Após este procedimento, os pequenos pedaços de papeis aproximaram-se da face da régua acrílica. O material atritado era de acrilico, ou seja, a composição físico-química dele não era semelhante ao do papel, sendo assim, observado o processo de eletrização por atrito.

Etapa 2:

  • Cortou-se pequenos pedaços de papel A4 para iniciar o experimento;
  • Os pedaços foram colocados na bancada, para receberem a carga elétrica;
  • Em seguida, utilizou-se um pedaço de flanela para atritar o objeto (bastão de vidro), sendo selecionado um integrante do grupo, para atritar o objeto (bastão de vidro), devendo este, estar com as mãos secas e não encostar em nenhum objeto ou pessoa. Utilizando calçado com solado isolante;
  • Atritou-se o bastão de vidro, por 60 segundos, e logo após aproximou-o dos pedaços de papéis;
  • Após este procedimento, os pequenos pedaços de papeis aproximaram-se do bastão de vidro atritado. O material atritado era de vidro, ou seja, a composição físico-química dele não era semelhante ao do papel, sendo assim, observado o processo de eletrização por atrito.

Etapa 3:

  • Utilizou-se um pêndulo, confeccionado com um pedaço de barbante, alfinete e uma esfera de isopor;
  • O pêndulo foi suspenso, deixando a esfera livre sem estar em movimento;
  • Em seguida, utilizou-se um pedaço de flanela para atritar o objeto (régua acrílica), sendo selecionado um integrante do grupo, para atritar o objeto (régua acrílica), devendo este, estar com as mãos secas e não encostar em nenhum objeto ou pessoa. Utilizando calçado com solado isolante;
  • Atritou-se a régua acrílica, por 60 segundos, e logo após aproximou-a da esfera de isopor;
  • Após este procedimento, a esfera de isopor aproximou-se da face da régua acrílica. O material atritado era de acrílico, ou seja, a composição físico-química dele não era semelhante ao do isopor, sendo assim, observado o processo de eletrização por atrito.

Etapa 4:

...

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