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TRABALHO PRÁTICO DE FUNDAÇÕES

Por:   •  23/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.949 Palavras (8 Páginas)  •  290 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – UNIJUI

LISIANE CAPELETTI MEDEIROS

RAQUEL TUSSET

PROJETO DE FUNDAÇÕES

Santa Rosa

2015


LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Análise dos três furos da sondagem.        

Figura 2: Gráfico furo 1, 2 e 3 - 1ª e 2ª.        

Figura 3: Gráfico furo 1, 2 e 3 - 2ª e 3ª.        

Figura 4: NSPT mínimo e médio.        

Figura 5: Gráfico NSPT mínimo e médio.        

Figura 6: Pilar 33.        

Figura 7: Dimensionamento AOKI E VELOSO.        

Figura 8: Dimensionamento DÉCORT E QUARESMA.        

Figura 9: Parâmetros de cálculo.        

Figura 10: Cálculo da sapata.        

Figura 11: Custos execução estaca escavada.        

Figura 12: Custos execução sapata isolada.        



Sumário

1        INTRODUÇÃO        

2        ENSAIO SPT        

2.1        Análise das sondagens        

3        PROJETO DE FUNDAÇÃO        

3.1        Fundação Profunda – ESTACA ESCAVA        

3.1.1        Método AOKI E VELOSO        

3.1.2        Método DÉCORT E QUARESMA        

3.2        Fundação Superficial – SAPATA ISOLADA        

4        ANÁLISE DE CUSTOS        

4.1        Fundação Profunda – ESTACA ESCAVADA        

4.2        Fundação Superficial – SAPATA ISOLADA        

5        MEMORIAL DESCRITIVO - EXECUÇÃO        

6        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. Introdução

Este projeto foi realizado a fim de encontrar o tipo de fundação mais viável economicamente para ser executada a partir de um ensaio de sondagem SPT (Standard Penetration Test). Inicialmente foi analisada a planta de cargas dos pilares, a qual recebe maior carga, e claro, em consequência disso, transmite maior carga à fundação.

A fim de apresentar duas propostas de fundação para o pilar P33 (13x45) que possui maior carga (1350 KN), desenvolveram-se planilhas no Excel para que fosse dimensionado uma fundação superficial do tipo Sapata Isolada e uma fundação profunda do tipo Estaca Escavada.

Para realização dos cálculos levou-se em consideração a sondagem SPT, um processo de exploração e reconhecimento do subsolo, largamente utilizado na Engenharia Civil. De posse destes dados, foi realizado o dimensionamento, projeto e orçamento de ambas as fundações.

Para finalizar, foram analisados os dois tipos de fundações, principalmente no que diz respeito à facilidade de execução e a viabilidade quanto ao custo para então, concluir qual dos dois tipos é mais viável para ser executado.


  1. ensaio spt

Definido com sendo o ensaio de penetração padrão. O ensaio SPT é um processo de exploração e reconhecimento do subsolo. Serve para obter subsídios, que ao serem analisados, vão definir o tipo e a dimensão das fundações que servirão de base para a possível construção da obra sobre esse local. Com esse ensaio pode-se, de certa forma, garantir segurança e estabilidade da obra, além de propiciar a identificação das diferentes camadas de solo que compõem o subsolo, a classificação dos solos de cada camada; o nível de lençol freático e a capacidade de carga do solo em várias profundidades.

A sondagem utilizada foi realizada ela Empresa FENIX – Sondagens e Fundações, estabelecida na cidade de Santo Ângelo/RS. O ensaio foi realizado com três furos, SPT01, SPT02 e SPT03, realizados na obra Residencial Morada das Flores, na Rua Marquês do Herval, nº127, em Santa Rosa/RS, totalizando 31,18 metros de solo perfurados.

As perfurações foram realizadas por percussão simples com auxilio de circulação de água e protegidas por um revestimento de 2 ½”, atendendo as recomendações da NBR 6484/2001. A extração das amostras foi feita com o amostrador padrão com as seguintes características, diâmetro interno 1 3/8” e diâmetro externo de 2”. Durante o ensaio de penetração registrou-se o número de golpes de um soquete de 65kg, que cai por gravidade de uma altura de 75cm pra penetrar 30cm do amostrador caracterizado acima, nas camadas de solo penetradas. A cota inicial de cada furo de sondagem é a do terreno natural do local.

  1. Análise das sondagens

Juntamente com os resultados da sondagem do solo, foi elaborada a primeira tabela, comparando e analisando os resultados dos três furos em cada metro de perfuração (Figura 1) e com os resultados fez-se os gráficos com respectivos valores. (Figura 2) e (Figura 3).

Figura 1: Análise dos três furos da sondagem.

[pic 1]

Autoria própria.

Figura 2: Gráfico furo 1, 2 e 3 - 1ª e 2ª.

[pic 2]

Autoria própria.

Figura 3: Gráfico furo 1, 2 e 3 - 2ª e 3ª.

[pic 3]

Autoria própria.

A partir dos valores reais do ensaio, elaborou-se uma pequena tabela, com os valores de SPT mínimo e médio para cada um metro de profundidade (Figura 4) e posterior o gráfico correspondente (Figura 5).

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