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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Curso de Engenharia Ambiental

Por:   •  20/5/2022  •  Projeto de pesquisa  •  4.402 Palavras (18 Páginas)  •  162 Visualizações

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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Curso de Engenharia Ambiental

BRENO SANTOS DE FARIAS

TIPOS DE WETLAND

Itapetinga - BA Out. 2019

Breno santos de Farias

TIPOS DE WETLAND

Trabalho da disciplina Introdução à Engenharia Ambiental apresentado ao 1º semestre do Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, tendo como professora responsável Silvana Ferreira Bicalho.

Itapetinga - BA Out. 2019

SUMÁRIO

Pág.

1

– Introdução:

6

2

- Referencial Teórico:

8

2.1        - Conceito e vantagens dos wetland:

8

2.2        - Wetlands Subsuperficiais:

10

2.2.1        - Wetlands subsuperficiais de Fluxo Horizontal:

11

2.2.2        - Wetlands subsuperficiais de Fluxo Vertical:

12

2.3        - Sistemas Híbridos de Wetlands:

13

2.3        - Wetlands Superficiais:

14

2.4        - Componentes dos Wetlands Construídos:

14

2.4.1        - Macrófitas Aquáticas:

15

2.4.2        - Material Filtrante:

16

2.4.3        - Microrganismos:

17

3

- CONSIDERAÇÕES FINAIS:

19

4

- REFERÊNCIAS:

20

APRESENTAÇÃO

A disciplina Introdução a Engenharia Ambiental, do curso de Eng. Ambiental, surge com o objetivo de demonstrar o que um especialista na área possa realizar em virtude da sua formação, podendo ou não participar efetivamente em problemas políticos, sociais e culturais com parâmetros ambientais, que se têm suma importância para a atualidade em virtude da preocupação ambiental criada nas últimas décadas. Seu objetivo na formação do discente que cursa Engenharia Ambiental, se identifica na prepararação do aluno com uma bagagem técnica e completa acerca da atualidade, de como atuar como profissionalizante e por fim, e não menos importante, a evolução do conteúdo tratado ser passado e transferido em sociedade, para que todos possam criar um censo coletivo acerca da temática ensinada em aula.

RESUMO

Os sistemas de tratamento de esgoto no Brasil possui um leque diversificado de formas de tratamento adequado, visando transformar o efluente tratado na água tratada pronta para ser devolvida ao meio ambiente, sob parâmetros de potabilidade. Os mesmos tendem a serem necessários de uma ETE, que precisam de investimento em espaço e material para tratar dos esgotos. As Estações, que realizam diversos processos para alterar a composição presente na água descartada, buscam das mais variadas formas, meios de tratar os efluentes adequadamente, onde os modelos executáveis poderão servir para tratar o esgotamento de parte da população que não possui ou não tem acesso ao esgotamento sanitário. Neste sentido, as novas formas alternativas que corroboram com as Estações de tratamento de esgoto, sendo um dos, os Wetlands, que são modelos de tratamento primário, ou secundário de efluentes jogados no ambiente, utilizando da biota presente para efetuar a retirada de nutrientes e matéria orgânica excessíva do resíduo hídrico, que uma vez tratado, poderá ter uma destinação final adequada, podendo mitigar danos que os esgotos não tratados causam ao meio ambiente. No estudo, notou-se que das diversas formas de tratamento por Wetlands, foi exibido determinados modelos e utilizações diferentes que poderiam ser facilmente projetados em virtude do seu baixo custo benefício. Todos os modelos apresentados neste estudo corroboraram para diferenciar-nos de suas funções e execussões, tornando-os viáveis para execussão em diversas residências tanto em cidade, quanto zona rural.

Palavras-chave:

Estações de Tratamento de esgoto sanitário, Wetland, Efluente, Meio ambiente.

  1. – Introdução:

Atualmente, apesar dos diversos avanços tecnológicos diretamente ligados a manutenção e qualidade da vida humana. Os sistemas básicos de saneamento como os sistemas de esgotamento e tratamento de afluentes vêm sendo considerados economicamente inviáveis, pois a justificativa de empresas que atuam no ramo afirmarem que o custo benefício para a aplicação do tratamento de efluentes não gera retorno suficiente. Os sistemas de esgotamento sanitário em relação à destinação final, segundo o MMA (2017), têm em média 2,4 mil toneladas/mês de todo esgoto gerado no Brasil que é despejado em céu aberto e sem tratamento adequado, podendo contaminar e eutrofizar diversos corpos d’água por todo o país em virtude da matéria orgânica em excesso que é despejada nos mesmos, gerando danos à saúde, ao meio ambiente além de dificultar os métodos de tratamento de água para abastecimento humano.

Com a problemática apresentada, muitos sistemas alternativos que são criados para mitigar o dano causado à saúde e ao meio ambiente, são as chamadas ETE ou Estação de tratammento de Esgoto, que, segundo a Companhia Catarinense de águas e saneamento (CASAN, 2017):

“ETE - é a unidade operacional do sistema de esgotamento sanitário que através de processos físicos, químicos ou biológicos removem as cargas poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o produto final, efluente tratado, em conformidade com os padrões exigidos pela legislação ambiental.”

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