Ética na logística
Seminário: Ética na logística. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: leandroanunes • 20/9/2013 • Seminário • 2.178 Palavras (9 Páginas) • 471 Visualizações
ANEXOS
ETAPA 01
Ética na logística
Responsável pelo sucesso das empreitadas militares desde os tempos antigos, a logística vem nos dias de hoje, sendo uma valiosa aliada das empresas, tornou-se parte primordial das relações comerciais, tendo por missão a disponibilização nos seus respectivos locais de consumo, dos bens e serviços corretos entregues em tempo hábil e na condição que o cliente deseja ao menor custo possível para a empresa.
Portanto, ao administrarmos de forma adequada nossos estoques e a logística for empregada nos processos de compra e venda, algumas das etapas mais importantes na gestão do negócio estarão asseguradas.
Individuais e ao mesmo tempo ser honesto, respeitar os clientes, a concorrência, ser cumpridor das leis e saber valorizar as pessoas são palavras de ordem nos códigos de ética de qualquer organização. Já o manter-se ético, diante das situações do dia-a-dia vai depender de cada indivíduo, de cada administrador. Todo administrador em seu processo de formação é brindado com uma série de saberes sociológicos, filosóficos e humanos que o credenciam a agir de maneira ética no exercício da profissão.
A análise das relações de poder e de comportamentos esperados em um sistema organizacional qualquer, requer uma concepção de ser humano e de trabalho.
ETAPA 02
A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade garantindo o bem estar social. Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social, ela nos aproxima da realidade e nos torna mais conscientes das ações que praticamos em qualquer espaço da nossa vida.
O que é Moral?
Moral são os costumes, hábitos, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral e imoral, é a ciência dos costumes e tem caráter obrigatório. Moral não é somente um ato individual, pois as pessoas são por natureza social.
O que é Lei?
Lei é a regra de conduta humana, leis são acordos de caráter obrigatório estabelecido entre pessoas de um grupo para garantir justiça mínima ou direitos mínimos de ser, são obrigações legais que implicam punições quando não são cumpridas.
Quais as diferenças e semelhanças entre si (ética moral e lei)?
Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Porém a Moral tem um caráter prático imediato e a Ética pelo contrário é uma reflexão filosófica Ética é a reflexão sobre a ação humana que tem por objetivo a moral e a lei. Ela não impõe moral e lei, mas propõe rumos possíveis para o aperfeiçoamento de ambas.
No sentido prático a finalidade da ética e da moral é muito semelhante, são ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.
Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam "respeitar e venerar a vida”. O homem, com seu livre arbítrio, vão formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apoia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar, e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e Moral se formam numa mesma realidade.
ETAPA 03
Por que a ética nos negócios?
A ética nós negócios é condicionada pela concepção e pelo comportamento ético da empresa, pela qualidade da cultura ambiente e do conceito público da organização.
Mas também surge estritamente num relacionado com o conceito de responsabilidade social das organizações. A ética pode ser considerada como um conjunto de valores e regras sociais que distinguem o que está certo do que está errado, ou seja, indicam quando um comportamento é socialmente aceitável ou não. Por outras palavras, uma atuação ética significa não mais do que respeitar os princípios morais da sociedade. Estes princípios morais constituem regras gerais de comportamento de grande importância para a sociedade que não podem ser estabelecidas ou modificadas pelas decisões de indivíduos isoladamente ou pelos poderes instituídos. No plano empresarial, a ética tem a ver com a tomada de decisões de gestão, isto é, quais as escolhas efetuada pelos gestores em face de uma pluralidade de opções, tendo como plano de fundo a moralidade.
É um fato evidente que as organizações contribuem para o bem estar das pessoas através da qualidade da gestão pelo simples fato de procurarem atingir os seus objetivo pré-determinados. Mas é também necessário ter em conta que existem inúmeras situações em que os interesses da organização são diferentes dos interesses da sociedade, levando, por vezes, a atuações menos éticas. De fato, as situações de falta de ética são originadas, na maior parte dos casos, pela incompatibilidade entre os interesses da organização os interesses pessoais dos seus membros ou entre os interesses da própria organização e os da sociedade. Estas situações ocorrem geralmente quando se tentam atingir benefícios, financeiros ou outros, no curto prazo, a “qualquer preço” e por quaisquer meios (mesmo ilegais, ilícitos ou injustos), quando se utilizam os recursos da organização para benefício próprio ou quando não são executadas as funções ou as tarefas que se supõe serem executadas, entre muitas outras situações.
Embora exista grande quantidade de legislação que procura evitar muitas das situações consideradas como não éticas, é impossível ao legislador prever todas as situações possíveis, além de que se cairia numa situação de hiper-legislação. Por isso, muitas organizações, empresariais ou não, elaboraram os seus próprios códigos de conduta e de ética a que estão obrigados os seus membros como forma de preencher algumas dessas lacunas da legislação, nomeadamente para algumas situações específicas do contexto em que se inserem e das atividades que desenvolvem. Ainda com o mesmo objetivo de preencher lacunas na legislação e abordar questões específicas de cada sector ou atividade surgem os códigos deontológicos e de ética criados geralmente pelas associações patronais,
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