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Os Sistemas Operacionais

Por:   •  10/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.188 Palavras (17 Páginas)  •  79 Visualizações

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Sistemas operacionais I (SO)

Introdução 23/08/22

O que temos?

Um conjunto de recurso em comum 

O que precisamos?

Uma maneira simples de permitir que aplicações utilizem esses recursos.

Portável  independente da maquina

SO  Roda em várias plataformas

Por que estudar?

Problemas que apareceram em outros tipos de sistema, sabendo como foi solucionado nos ajuda a resolver o problema em questão.

Quando se entende S.O, se consegue fazer sistemas mais eficientes.

O que é SO?

Intermediário entre usuário de hardware.

Apresenta uma abstração da realidade

Gerenciador de recursos

Fornece alocação ordenada dos dispositivos entre programas que competem entre si.

Compartilha recurso no tempo e espaço com vários programas.

Exemplos  tempo: impressora; espaço: memoria

Usuário só consegue acessar um SO por uma interface.

Objetivo:

Executar programas do usuário para ajuda-lo a resolver seus problemas de forma mais simples.

Facilitar o uso de um sistema computacional.

Utilizar o hardware disponível de forma eficiente.

Definição:

“O programa que está em execução o tempo todo no computador”. É o núcleo (Kernel).

Ponto de vista usuário x sistema:

Usuário Facilidade de uso.

Sistema é um alocador de recurso, é um programa de controle.

Estrutura de um sistema computacional (SC)

Podem ser divididos em quatro componentes

Usuários

Aplicativos

Sistema Operacional

Hardware

Organização de um SC

Um ou mais CPUs e controladores de dispositivos conectados através de um barramento único que provê acesso a uma memória compartilhada.

Operação de um SC

Controladores de dispositivo de E/S e CPU podem executar concorrentemente.

Cada controlador de dispositivo possui um buffer local.

Operações de E/S são realizadas de dispositivos para o buffer local do seu controlador.

O controlador de dispositivo informa à CPU quando termina de realizar uma operação de E/S através de

uma interrupção.

A CPU move dados entra a memória principal e os buffer locais dos controladores (nem sempre)

Funcionamento das interrupções

Um SO é baseado em interrupções

A ocorrência de uma interrupção transfere o controle para uma rotina de tratamento de interrupção.

A ocorrência de novas instruções fica desabilitada enquanto uma interrupção está sendo processada.

Interrupções de hardware te prioridade, por isso é preciso salvar o endereço de instruções.

Um trap (exceção) é uma interrupção gerada por software.

Tratamento  

SO preserva o estado da CPU armazenando seus registradores e o contador de programa.

Determina que tipo de interrupção ocorreu

Vetor de interrupções;

Segmentos separados de código determinam que ações devem ser tomadas para cada tipo de interrupção.

Como os processos começaram a ficar muito rápidos, aumentaram as interrupções, dai veio o DMA.

Estrutura de E/S

E/S síncrona (polling): o controle retorna para o programa do usuário somente após a conclusão da operação

No máximo uma operação de E/S em execução por vez

Não há paralelismo em E/S.

E/s assíncrona (interrupção): O controle retorna para o programa do usuário antes da conclusão da operação.

Interrupções são utilizadas para informar o programa do usuário sobre conclusão de operações de E/S.

O programa do usuário pode utilizar uma chamada de sistema para esperar explicitamente pela conclusão de uma operação E/S.

Estrutura para acesso direto à memória (DMA)

Utilizado por dispositivos de E/S rápidos, capazes de transmitir dados a velocidades próximas a da memória principal.

Direct Memory Acess (DMA)  controlador dedicado a transferir dados entre a memória e outros controladores e vice-versa.

O mecanismo de interrupções é utilizado apenas para notificar a CPU de que a transferência terminou ou da ocorrência de erros.

Funcionamento: o controlador DMA assume o papel de bus master e dirige todo o trafego entra a memória e o controlador do periférico. Uma transferência DMA envolve 3 passos:

A CPU indica ao DMA a identidade do controlador, o tipo de operação, o endereço de memoria a acessar e o numero de bytes a transferir.

O DMA inicia a operação, arbitra o barramento e transfere os dados na direção apropriada; O próprio DMA fornece vários endereços de memória para  

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