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Filosofia

Por:   •  27/5/2015  •  Artigo  •  4.151 Palavras (17 Páginas)  •  151 Visualizações

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Aristóteles -> [pic 1]

Razão. Segue o princípio da eudaimonia (felicidade). Isso que vou escolher/fazer faz a humanidade feliz ou infeliz? Aquilo que faz a humanidade infeliz, vc está proibido de fazer. E aquilo que faz a humanidade feliz, mesmo que você não queira, vc é obrigado a fazer.

Aristóteles, kant e outros, acham que o mundo fica ruim pq nós criamos dois princípios éticos: um quando a gente vai agir e outro quando vamos receber a ação. Ele não diz o que vc deve fazer ou o que não deve, ele te dá apenas principio para que vc possa fazer escolhas. O princípio que ele usa, então, é felicidade.

Se todo mundo busca a própria felicidade a ponto de atropelar o outro, o mundo inteiro será infeliz. Então o que tem que definir é sempre pensar “Isso que to falando ou isso que eu to fazendo faz o mundo pior ou melhor?” Eu não quero fazer, mas minha razão diz que isso é melhor, então vc tem que fazer. Tem que entender todas as concepções, e não qual é a melhor.

Se a razão disser que respeito é um bem, Aristóteles diz: depende. Tudo na vida só é bom se for na medida certa. A falta de um atributo que é considerado um valor, é ruim. Mas o excesso também é. A liberdade só é virtuosa se for na medida certa. A falta de liberdade é um vício, portanto, é um erro, um mal. Mas o excesso de liberdade também é  um vício, também é um erro e também é um mal. A virtude está no meio.

Exemplo da coragem: diante da virtude ou do sentimento do medo, o equilíbrio é a coragem. O excesso de medo, gera a coragem. E a falta de medo, gera o excesso de coragem. Aristóteles coloca a prudência como mãe de todas as outras. Se vc ainda não conseguiu desenvolver todas as virtudes, mas se conseguir desenvolver a PRUDÊNCIA, já ajuda. O prudente dificilmente toma decisões extremas. O extremo ou é falta ou é excesso.

O que é inclinação? Aquilo que instintivamente vc quer fazer. Mas tem muitas coisas que vc quer fazer mas não deve. Vc aprende falar, falando. Aprende a andar, andando. Só vai aprender uma virtude, se praticá-la todos os dias.

Immanuel Kant

Para kant, as normas morais não podem e nem devem ser impostas por nenhuma força externa. As normais morais ou ]as devem ser fruto da razão esclarecida, emancipada e autônoma. Ngm deve dizer o que vc deve fazer a não ser você. A única regra, ou imperativo a ser seguido quando da elaboração de um principio moral é “agir de tal forma que o principio moral de tua ação possa tornar-se uma lei universal.” Em outras palavras, Vc só tem o direito de fazer o que vc achar também que o outro pode fazer. “Eu quero trair minha esposa”.. tudo bem, desde que vc permita que ela tbm te traia. Ele diz que somos seres inteligentes e como seres inteligentes eu não posso perceber que algo é ruim e ainda assim fazer. (Eu roubo mas eu não aceito que ngm rouba de mim...isso infringe a lei de Kant.) Se colocar no lugar do outro.

  • Leis Morais 

As leis morais com seus princípios, fornecem leis a priori: esses princípios devem ser buscados em uma filosofia pura. Em outras palavras: eu faço o que eu concordo que o outro faça. A boa vontade: o bem supremo está contido no dever. Roubar um remédio para salvar a vida daquele que vc ama, é um bem. A pior coisa é criar uma regra pra si e uma para o outro. Pq vc quer que te compreendam se vc não quer compreender ngm? A liberdade não pode ser negada. Mas quando o ser humano é livre?

  • Observação

A pessoa do outro deve ser fim e não meio. Por melhor que seja ação de um professor, mas se ele quer levar qualquer tipo de vantagem, é horroroso. O aluno se torna um meio para o professor ser considerado um bom professor, mesmo ele passando por cima de outro. Ex: dou carona pra uma pessoa, faço bem. Mas se penso que ela tem que me retribuir de alguma forma, eu to usando a pessoa com um objeto para conseguir aquilo que eu queria. O bem só vale se a finalidade for o bem de quem o receber.

  • Ações do ser humano
  • Ações por inclinação (imoral) -> atitude incorreta
  • Ações conforme o dever (morarl) ->
  • Ações por dever (ética) -> atitude correta

O menino chega em casa e tem duas bombas de chocolate. Ele pensa em comer as duas..mas depois ele lembra que o irmão dele é mais forte e mais velho que ele. E fica com medo de apanhar. Ele come uma bomba e deixa a menor para o irmão.

  • Inclinação:
  • Agir por impulso, desejos e paixões. A pessoa faz porque quer fazer, não importa se é certo ou errado. Nem tudo o que você quer é o que vc deve. Vontade é pensar, distinguir entre o certo e o errado pra tomar a decisão do que você deve. Tem muita coisa que vc quer e sua razão vai dizer que não deve.

  • Agir com base nos interesses: é por isso que vc trata o outro como um meio.

Agir por inclinação é agir como animal, sem liberdade (kant) Se eu não sou capaz de dizer não para alguns desejos, sou refém dos meus desejos. Não tenho liberdade de decidir entre o certo e errado.

  • Não existe moralidade.

Agir conforme o dever:

  • Tratar a pessoa como meio e não como fim. Trabalhar para fazer o que gostaria realmente de fazer e não por interesse (dinheiro, ego, etc.) Agir conforme o dever, é fazer o que é certo ou fazer para receber recompensa ou ainda para evitar punição.

Agir por dever:

  • Agir conforme os principios racionais, sob o imperativo categórico: a razão fornece a norma, determina o que deve ser feito e na sua liberdade a pessoa escolhe fazer o bem em si: agir de boa vontade.

Jürgen Hanermas (1929-)

Qual é o princípio ético dele? A                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      discursiva recorre à razão para sua fundamentação. Discutir para chegar a um consenso. kant, não é a sociedade que determina o que vou fazer, é o contrário, eu é quem decido. Hanermas diz que quem define é o todo e não uma pessoa isolada.

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