Matematica na administração

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

        GERSON FERREIRA SOUZA

MATEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO.

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Jacobina

2015

GERSON FERREIRA SOUZA

                        

MATEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO.

                                                                             

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração- Universidade Norte do Paraná, 4º e 5º Semestre Disciplinas: Matemática Comercial e Financeira, Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada à Administração, Seminário V. Prof; Marcelo Caldeiras Viegas, Paula Cristina O. Klefens, Regiane A. Brignoli, Karen H. Manganotti, Regis Garcia, Luciana Garcia Barbosa Fukuy.

Jacobina

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................4

DESENVOLVIMENTO..............................................................5,6,7

CONCLUSÃO......................................................................... 8

BIBLIOGRAFIAS......................................................................9

        

INTRODUÇÃO

Trabalho realizado para a reflexão da importância da matemática finaceira na área

DESENVOLVIMENTO

O direito da saúde é fundamental, embora sabe-se que antes da Constituição de 88 esses direitos não existiam apenas  já se encontrava disponível desde o século XX, mas esse “direito” era  para uma  pequena quantidade da população, desse modo é notório que as questões da saúde pública era tratada somente através de ações sanitárias e controle de epidemias e endemias.

Mariana Figueiredo esclare como era vista a sáude antes a Constituição;

Nesse sentido, a literatura especializada indica que a primeira acepção de saúde apareceu estreitamente ligada a uma explicação mágica da realidade, em que os povos primitivos viam o doente como “vítimas de demônios e espíritos malignos, mobilizados talvez por um inimigo”, nas palavras de Scliar. Essa concepção seria questionada na antiguidade grega, sobretudo com os estudos de Hipócrates, cujas observações empíricas não se limitaram apenas ao paciente, estendendo-se ao ambiente onde vivia. Os rituais deram lugar ao uso de ervas e métodos naturais (FIGUEIREDO, 2007, p.20). 

Com a crise financeira de 1929, a saúde pública é jogada para o escanteio, perdendo seu espaço no senário nacional. O país passa por um longo processo de industrialização, onde só era prestado serviço de saúde para uma pequena manutenção trabalhista, visando não a qualidade de vida e sim uma visão de questões de trabalho.

Com a gestão de Vargas que teve início em 1930, o país passa por um novo processo, com o golpe de 1937 foi criado um novo estado. Com isso, Vargas teve seu posicionamento avançando na área de saúde dos trabalhadores, este avanço foi possível através das novas legislações qual possibilita assistência médica com mais frequência a um número mairo de indivíduos, onde antes da Era Vargas eram deixados a merces, sem âmparo por parte do Estado.

Foi durante a atuação de Vargas no poder, que houve com nitidez uma queda de mortes por doenças e epidemias, com maior frequência nos grandes centros urbanos, sul e sudeste do país.

“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação”. (Constitução Federal de 1988, artigo, 196)

A saúde pública contou com mais avanços na sua área, após a promugação da Constituição de 88, onde passa a ser direito de todos e  dever do Estado, qual garante por mediação das políticas econômicas e sociais, visando a redução de risco de doenças.

A prestação de serviços públicos à sáude com a atual carta política, estendeu-se para todos os brasileiros, onde antes desse grande avanço não era possível, pois apenas uma pequena quantidade da população tinha “direito” à um serviço de sáude. Este que ainda era precário e visando apenas a mão de obra.

Em virtude de como eram tratados a população, com o desenvolvimento industrialista daquela época, o serviços á saúde se propagou não apenas para aqueles que mantinha um emprego formal, e agora escoando-se para todos tanto com vínculos empregatícios como a quem não tem vínculo nenhum.

Art. 6º. São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (texto digital).

Contudo, a Constituição possibilitou uma evolução entre os brasileiros, a garantia de direitos à saúde foi um grande marco para a sociedade, sabendo que a política de sáude inserida na proteção social, envolve vários aspectos políticos, isso só contribue ainda mais com as melhorias da saúde para a população. Entre estes aspectos é importante citar as políticas econômicas, institucionais , culturais, técnicas entre outras, com isso mostra o trabalho em conjunto com várias partes de “atuação”, e assim fica difícil  ignorar a participação de cada um desses aspectos em algum momento.

A política de saúde pós Constituição de 88, conta com a nítida elevancia em toda área da saúde, a questão da saúde começa assim a ser tratada com mais vigor, ter investimentos mais frequentes e permanentes, a sociedade como um todo é envolvida também neste processo, conta com as contribuções e com os impostos, assim a sociedade financia a política de saúde.

Com a promulgação, a saúde como pôde se ver, geral um grande avanço na área da saúde, o arcabouço legal da normatização da polítca de saúde, trouxe consigo os progamas de saúde pública em benefício a todos da população brasileira, e para aqueles estrangeiros que ali moravam. O SUS, o C.F. é um dos grandes exemplos a serem dados pelo arcabouço legal,  regulado pela Lei nº. 8.080/1990.