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Trabalho acadêmico - Filosofia

Por:   •  7/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.636 Palavras (7 Páginas)  •  208 Visualizações

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                                                   Universidade Federal do Maranhão

                                                          Centro de Ciências Sociais

                                                         Introdução a Filosofia e Ética (HO)

                                                                Prof. Wellington Amorin

                                                       

                                                             Ingrid Lima Sousa

                                           

                                                           ÉTICA POS-MODERNA

Resumo para a disciplina de Introdução a filosofia e Ética ministrado pelo prof. Wellington Amorin.

                                                                                São Luís

  2015

                                               


Introdução - A moralidade na perspectiva moderna e pós-moderna.

Como no título o livro fala sobre um estudo de ética pós-moderna e não da moralidade pós-moderna.
O autor fala que se tentasse buscar um inventário compreensivo dos problemas morais com que os homens e as mulheres que vivem no mundo pós-moderno se confrontam e lutam para resolver.
Porém ele afirma que não são poucos os problemas das duas espécies.
        De acordo com ele agindo moral do mundo contemporâneo está cheia de itens que os escritórios éticos do passado não tocaram e por uma boa razão em sua época eles não eram articulados como parte da experiência humana basta olhar o nível da vida diária temas morais que surgem da atual situação das relações entre casais da parceria sexual e familiar como por sua institucional idade flexibilidade de fragilidade outros.

O tema verdadeiro do estudo é a própria perspectiva pós-moderna afirmação principal do livro aqui no resultado da idade moderna que atinge sua faz autocrítica muitas vezes autor migrante de muitos modos auto desmantelam de um processo que se pensa que o conceito de pós-modernidade, comunica muitos caminhos diferentes por teorias éticas mas não pelos interesses morais os tempos modernos como essa aparece mais semelhantes a uma alameda cega mesmo tempo se abriu a possibilidade uma compreensão radical nova dos fenômenos morais.
      A hipótese do estudo é que o significado da pós-modernidade repousa precisamente na oportunidade  que oferece ao sociólogo crítico de seguir a espécie, de inquirição com o propósito maior do que nunca antes a modernidade tem a estranha capacidade de frustrar a auto análise ela embrulhou os mecanismos de auto reprodução com um véu de ilusões sem o qual esses mecanismos sendo que são não podiam funcionar adequadamente a modernidade devia propor-se alvos que não se podiam atingir atingir o que podia atingir. Ele sugere que a novidade da verdade em pós moderna da ética consiste primeiro e acima de tudo não no abandono de conceitos morais modernos mas na rejeição de maneiras tipicamente modernas de tratar seus problemas morais. São as ações que a pessoa precisa escolher ações que a pessoa escolheu dentre outras que pode escolher mas que não escolheu que é preciso calcular media vale a avaliação é parte indispensável da escolha da tomada de decisão e necessidade sentida por humanos como tomadora de decisão necessidade sobre a qual raramente refletem os que agem apenas por hábito.
O moderno pensamento ético em COP era com a moderna prática legislativa lutou para abreviar essa solução radical sob as bandeiras venha da minha cidade da fundamentação.

RESPONSABILIDADES MORAIS, NORMAS ÉTICAS

De muitas coisas podemos afirmar que quanto mais delas se necessita tanto menos facilmente estão disponíveis. Essa afirmação vale com certeza com respeito a normas éticas comumente acordadas de que também podemos esperar que sejam comumente observadas essas normas podem guiar nossa conduta em nossas relações mútuas nosso relacionamento para com outros e para conosco de sorte que possamos nos sentir seguros em nossa presença recíproca ajudarmos uns aos outros cooperar pacificamente e deriva de nossa presença mútua prazer não corrompido pelo medo ou pela suspeição. Nessa vida precisamos de conhecimento e capacidades morais com mais frequência, e com mais urgência, que de qualquer conhecimento das leis da natureza ou de capacidades técnicas. Todavia, não sabemos onde conseguir, e quando nos oferecem, raramente estamos seguros de que neles podemos confiar com firmeza. Foi essencialmente essa discrepância entre demanda e oferta que recentemente se descreveu como a crise ética da pós-modernidade. Muitos diriam que essa crise remonta há muito tempo no passado, e que se pode poderia propriamente chamar de crise ética dos tempos modernos. Como quer que seja, essa crise tem suas dimensões práticas e teóricas. Uma das dimensões práticas da crise derivasse da mera magnitude de nossos poderes. O que fazemos que outras pessoas fazem pode ter consequências profundas de longo alcance e de longa duração, consequências que não podemos ver diretamente nem pra dizer com precisão. Outra reflexão prática nasce do fato de que com Azmo com a minuciosa divisão do trabalho, habilidade funções, pela qual nossos tempos são notórios quase todo o empreendimento envolve muitas pessoas, cada uma das quais realiza apenas uma pequena parte da tarefa global, com efeito, é tão enorme a quantidade de pessoas envolvidas que ninguém pode razoável e convincente mente pretendê autoria do resultado final. Demais a mais nosso trabalho diário está dividido em muitas tarefas pequenas cada uma realizada em diversos lugares e por diversas pessoas em diversos tempos. Se conseguirmos manter as gavetas eu hermeticamente fechadas , de tal sorte que nossos eu os reais se mantém uma parte, como se nos diz que podem e devem se manter, o incômodo não vai embora. Apenas é substituído por outro. O nosso esforço de escapar da solidão impotência estamos dispostos a nos livrar de nosso eu individual quer ou submissão a novas formas de autoridade quer por conformação compulsiva e padrões aceitos. Em tantas situações em que a escolha do que fazer é nossa e claramente só nossa, ficamos esperando em vão por normas firmes e confiáveis que possam nos assegurar que uma vez que a seguirmos poderemos estar seguros de estar certos desejaríamos ardentemente nos abrigar atrás dessas normas mesmo que saibamos bastante bem que não nos sentiríamos inteiramente confortáveis se fôssemos coagidos a sujeitar-nos a elas. Com pluralismo de normas e os nossos tempos são tempos de pluralismo as escolhas morais e a consciência moral deixar em sua esteira surgimos intrínseca e ir para ver omitam bivalentes. Os nossos são tempos de ambiguidade moral fortemente sentida. Estes tempos nos oferece liberdade de escolha jamais gozada antes, mas também nos lançou em estado de incerteza que jamais foi tão angustiante.
A ressonância em trás Imbiu também da prática moral e o dilema da ética, a teoria moral: a crise moral repercute na crise ética.

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