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Visão geral do filme Fabrica de Loucuras

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Por:   •  20/12/2014  •  Resenha  •  343 Palavras (2 Páginas)  •  548 Visualizações

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Fabrica de Loucuras

Em uma pequena cidade americana, a maior fonte de renda e geradora de emprego do município era a fábrica de automóveis, porém foi fechada. Assim com o aumento em massa do desemprego, e muitos sendo obrigados a mudar de cidade à procura de emprego, tiveram que tomar uma atitude. Decidiram enviar um dos funcionários (Hunt Stevenson), como representante, até Tóquio em uma grande indústria, Assan Motors, na tentativa de convencer um grupo japonês a comprar essa fábrica e explicou a verdadeira situação.

Os Japoneses concordaram, fazem proposta de comprarem a fábrica, porém eles querem implantar o método de trabalho deles. Essa proposta os funcionários deveriam produzir mais, porém não ganhariam muito pra isso.

O sindicato intervém para tentar lutar pelos mesmos e oferecer remuneração compatível com o que ganhavam antes da fábrica ser fechada. Os operários querem trabalhar, pois temem o desemprego e aceitam a proposta, porém com perspectiva de que logo teriam aumento.

Começando a trabalhar eles começam a se sentir sufocados com o monitoramento e os japoneses querendo impor o mesmo modo de produção do Japão, causando muita revolta.

O representante dos trabalhadores que começa a trabalhar como gerente faz uma proposta para os japoneses que se eles produzissem o mesmo que eles contratariam mais trabalhadores e aumentariam seus salários. Essa meta só foi conquistada através de um grande espírito de equipe, porém sem qualidade, apresentando muitos defeitos e também foi entregue em cima do prazo. Mas o chefe consegue perceber a grande equipe que o seu funcionário havia conquistado e assim tornando-os vencedores.

É possível comparar com o filme Tempos Moderno de Charles Chaplin, pois ambos visam as repetição e divisão do trabalho e também tem um monitoramento de cada movimento.

Contudo, também podemos enxergar as imagens das organizações que vimos até agora como as máquinas, cérebros, organismos, culturas e sistemas políticos. Pois para os japoneses a produção é uma questão de honra, eles não se preocupam com o individuo, nem se quer se importam com o sentimento do próximo o objetivo é buscar maior produtividade, em menor tempo.

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