ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Por: crysmalmeida • 25/4/2015 • Trabalho acadêmico • 4.683 Palavras (19 Páginas) • 356 Visualizações
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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA
Michel Lambstein
Cristiany Moreira de Almeida
Thaís Cristina Alcarde Graciano
Tatiana Vieira Gerage
Tamires Aryane Monteiro dos Santos
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Piracicaba
2015
ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA
Michel Lambstein - 1299932008
Cristiany Moreira de Almeida - 1299199632
Thaís Cristina Alcarde Graciano – 1299932027
Tatiana Vieira Gerage – 1299932026
Tamires Aryane Monteiro dos Santos - 2850221042
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Trabalho de Complementação de Curso apresentado ao Curso de Administração – EAD da Faculdade Anhanguera de Piracicaba, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis sob a orientação da ProfªSalatiel Oliveira.
Piracicaba
2015
Sumário
INTRODUÇÃO
1. ETAPA 1
1.1 Passo 2 – Respostas com base no Artigo FREIRE, Mac Daves M. – Aderência as normas Internacionais de Contabilidade e Organizações.
2. ETAPA 2
2.1 Passo 2 – Demonstrações Financeiras
3. ETAPA 3
3.1 Passo 2 – Tratmento dos Estoques
4. ETAPA 4
4.1 Passo 2 – Quais são as exigências para o reconhecimento de um Ativo Intangível
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Com o desenvolvimento deste trabalho iremos conseguir demonstrar a visão sistemática e interdisciplinar da atividade contábil, elaborando pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários. Compreender o conceito e conseguir efetuar a mensuração dos estoques, entender as demonstrações financeiras e reconhecer um ativo intangível.
Entender a importância de o Contador estar apto a trabalhar com a Contabilidade Internacional através dos conceitos estudados no decorrer deste trabalho.
ETAPA 1
Passo 2 – Respostas com base no Artigo FREIRE, Mac Daves M. – Aderência as normas Internacionais de Contabilidade e Organizações.
- O contador tem sua atuação como profissional, quase que, totalmente influenciada pelo ambiente onde atua. Podemos observar no que diz respeito ao processo de convergência aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS). Os contadores usam seus esforços para adequar-se ao novo modelo, isso porque, a contabilidade brasileira sempre teve um enfoque "pró-Fisco". Além de ter que assimilar conceitos totalmente novos, os contadores terão que passar por um vasto processo de mudança cultural. Mudar aspectos culturais que estão enraizados em nossas mentes não é tarefa das mais fáceis, são muitos paradigmas que terão que ser quebrados.
Durante muitos anos estivemos presos ao Regulamento do Imposto de Renda, sem poder questionar seus mandamentos sagrados. A partir da promulgação das Leis nº 11.638, de 2007 e nº 11.941, de 2009 - conversão da Medida Provisória nº 449, de 2008 - e criação do Regime Tributário de Transição (RTT), que separou a contabilidade para fins fiscais da contabilidade para fins societários, tornamo-nos libertos. O que ocasionou muitos questionamentos como processar tantas informações que antes eram processadas por meio de uma cartilha (RIR/99)?
Por muitos anos, o Conselho Federal de Contabilidade tentou, por meio de diversas resoluções, mostrar aos contadores uma outra face da contabilidade, que em muitos aspectos é diferente da face dada pelo Fisco, mas infelizmente as amarras da legislação fiscal impediam que o contador sequer cogitasse a adoção de qualquer prática diferente da sua cartilha (RIR/99).Por fim, com o comodismo que acabou se impondo a maioria da classe contábil, hoje estamos às voltas com um profundo despreparo no que diz respeito ao processo de adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Para nossa sorte, é conveniente lembrar que o método das partidas dobradas enunciada na obra do frade franciscano Luca Pacioli, em nada foi alterado, permanece incólume, apesar de seus mais de 500 anos.
Além de todas as mudanças conceituais no processo de reconhecimento, mensuração e divulgação dos fenômenos patrimoniais, o contador ainda encara desafios na compreensão de conceitos na área de TI (tecnologia da informação), na implantação, supervisão e validação de arquivos digitais (Sped Fiscal, Sped Contábil, Nota Fiscal Eletrônica, E-social etc.), sem contar com os desafios de acompanhar diariamente a complexa legislação tributária reinante em nosso país. A legislação fiscal, na ânsia de tributar, reduziu a contabilidade a um mero instrumento para atingir seus objetivos. Os esforços do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) para dar à contabilidade o seu verdadeiro significado sempre foram em vão.
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