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Contabilística é aplicada

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Por:   •  25/10/2013  •  Tese  •  2.151 Palavras (9 Páginas)  •  207 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

As Ciências Contábeis é uma ferramenta administrativa e estratégica para as empresas privadas e também as entidades públicas. Onde pode ser aplicada á todas as entidades econômicas, administrativas entre outros. Os usuários que tenham condições de analisar os aspectos financeiros de determinada entidade ou órgão, e assim ter condições de avaliar a conduta dos seus dirigentes.

O campo de atuação da Contabilidade não se restringe apenas aos grandes empreendimentos, mas aplica-se à micro e pequenos negócios, e também no controle do patrimônio de pessoas físicas.

No presente trabalho será mencionado alguns tópico que abrange a contabilidade aplicada.

2 CONTABILIDADE APLICADA

Atualmente a Contabilidade aplicada à Administração Pública esta direcionada no sentido de controlar e averiguar o patrimônio da Nação, apontando variações e resultados decorrentes dos atos decisórios dos gestores públicos, tanto os de natureza orçamentária, patrimonial ou financeira.

No tocante à gestão do serviço público, a área da Contabilidade Pública tornou-se uma das mais valorizadas, pois, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, passou a ter mais importância e visibilidade na sociedade, que fez com que o profissional contábil que atua nessa área passasse a ter mais cuidado em relação às informações prestadas

Com o objetivo de fornecer à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões, aos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e às instituições governamentais e particulares informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições. Pode-se discorrer que no campo de atuação da administração direta teremos o Poder Executivo: Presidência da República e suas Secretarias, Ministérios Civis e Militares. Poder Judiciário: Todos os seus Tribunais. Poder Legislativo: Câmara dos Deputados, Senado Federal. E para Administração Indireta teremos Autarquias, Fundações Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista

3 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

É a iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).

O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.

No Brasil essa tendência já teve início, e há expectativa de que ela cresça e se consolide rapidamente. Atentas a isso, a BM&FBOVESPA, em conjunto com várias instituições – ABRAPP, ANBIMA, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente – decidiram unir esforços para criar um índice de ações que seja um referencial (“benchmark”) para os investimentos socialmente responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial. Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela BM&FBOVESPA, que é o órgão máximo de governança do ISE e tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e de seleção das empresas. Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA, IBRACON e GIFE em sua composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.

3.1 O QUE É ISE-BOVESPA

O Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE, foi lançado em 2005 pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em parceria com as instituições Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP), Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (APIMEC), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), International Finance Corporation (IFC), Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente, para atender uma demanda de mercado por um indicador que agrupasse empresas com desempenho financeiro relevante atrelado a ações de sustentabilidade social e ambiental, servindo de sinalizador para o mercado financeiro e especificamente, para os investidores que procuram empresas com este perfil para realizar suas aplicações, a exemplo dos instrumentos já existentes no mercado internacional, onde os “investimentos socialmente responsáveis” – SRI, atraem um volume crescente de investimentos.

A criação de índices de sustentabilidade nos mercados de capitais serviram de estímulo para a adoção de práticas sustentáveis pelas empresas, especialmente o FTSE4GooD (Reino Unido), DJSI (Estados Unidos) e, no Brasil, o ISE-Bovespa, criado em 2005. O primeiro índice criado para avaliar o desempenho financeiro das organizações segundo critérios relacionados a sustentabilidade, foi o Dow Jones Sustainability (DSJI – Índice de Sustentabilidade Dow Jones), em 1999. O ISE é o primeiro indicador financeiro de sustentabilidade criado no Brasil, levando em consideração os conceitos internacionais de Triple Bottom Line, que integra a avaliação das dimensões econômico-financeiras, sociais e ambientais das organizações. Segundo informações divulgadas no site da Bovespa o ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro. O documento ISE – Metodologia Completa (2007) aponta os critérios estabelecidos para escolha das empresas a comporem o índice, que devem ser atendidos cumulativamente: estar entre as 150 ações mais negociadas nos

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