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Relatório de Estágio Curricular Obrigatório

Por:   •  21/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  6.782 Palavras (28 Páginas)  •  269 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS






TATIANA TAVARES DUARTE















PESQUISANDO A ATIVIDADE E PROPONDO A CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA
“ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 7º SEMESTRE”













CATAGUASES
2014





TATIANA TAVARES DUARTE


















PESQUISANDO A ATIVIDADE E PROPONDO A CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA
“ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 7º SEMESTRE”








Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Estágio Curricular Obrigatório – Pesquisando e Propondo a Criação de Uma Nova Empresa – 7ºSemestre.

Orientador: Equipe de Professores do 7º Semestre.






CATAGUASES
2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 03

2 DESENVOLVIMENTO PRÁTICO........................................................................... 04
2.1 ÍNDIDE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL – ISE.................................. 05
2.1.1 O ISE-BOVESPA.............................................................................................. 06
2.1.2 VANTAGENS DAS EMPRESAS INTEGRANTES DO ISE – BOVESPA.......... 07
2.1.3 EMPRESAS INTEGRANTES DO ISE – BOVESPA......................................... 08
2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL............................................................... 09
2.2.1 CONTRIBUIÇÕES PARA TRANSPARENCIA DAS CONTASPÚBLICAS.......................... 10
2.3 AGRONEGÓCIO, CONSTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR ....................... 11
2.3.1 EXPANSÃO DAS ATIVIDADES DO 1º, 2º E TERCEIRO SETOR....................12
2.3.2 ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL CONTÁBIL.................................................... 13

3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 14

4 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 15

1 INTRODUÇÃO

A ciência contábil e seus atributos, são nos dias de hoje vastamente utilizados. Todas as atividades econômico administrativas, fazem uso da informação contábil com o objetivo da tomada de decisão e consequente sucesso no planejamento realizado.
Ícones importantes no mercado brasileiro como o ISE-BOVESPA foram explicitados e demonstrados. As vantagens de integrar um dos 40 primeiros lugares no ranking do índice de sustentabilidade empresarial.
A Lei de Responsabilidade Fiscal e suas importâncias para todas as esferas do governo foram devidamente explicadas bem como as contribuições para a transparência das contas públicas.
As atividades do agronegócio, Construção Civil e Terceiro setor foram explicadas e também demonstradas suas expectativas de crescimento no mercado atual.
O campo de atuação do Profissional Contábil foi exposto de maneira clara e objetiva proporcionando uma visão geral de mercado e áreas onde torna-se necessário e essencial a presença do profissional Contador.
















2 DESENVOLVIMENTO PRÁTICO

Com o objetivo de demonstrar que a contabilidade pode ser aplicadas a todas as atividades econômico-administrativas, foi realizada esta produção textual abrangendo e demonstrando diversos conceitos.
Foi explicado que a contabilidade pode ser utilizada tanto nas sociedades mercantis como nas sociedades civis, associações e entidades sem fins lucrativos conhecidas como terceiro setor.
Ao desenvolvimento deste trabalho, poderá também ser verificado as oportunidades de atuação do profissional contábil nos diversos setores e esferas de abrangência.








2.1 JUSTIFICATIVA

Desde 1996, com a criação da Lei Kandir (LC 87/1996), não há cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a exportação da soja em grão e de produtos processados. A isenção foi um dos fatores que contribuiu para o crescimento da produção no país, além da crescente demanda internacional e os preços remuneradores. Desde a safra 1996/97 a área dedicada à oleaginosa aumentou 164%, chegando a 30 milhões de hectares e o volume colhido saltou 229%, somando 86 milhões de toneladas, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Será demonstrado a seguir em detalhes, particularidades e demais utilidades do ISE – BOVESPA.
























2.1.1 HISTÓRICO

Aos olhos dos investidores, é necessário uma análise prévia da situação da entidade para a aplicação de recursos e investimentos. Há algum tempo, teve início uma tendência mundial dos investidores procurarem empresassocialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis. Essas aplicações recebem o nome de SRI ou Investimentos Socialmente Responsáveis.
A soja chegou ao Brasil via Estados Unidos, em 1882. Gustavo Dutra, então professor da Escola de Agronomia da Bahia, realizou os primeiros estudos de avaliação de cultivaresintroduzidas daquele país.
Em 1891, testes de adaptação de cultivares semelhantes aos conduzidos por Dutra na Bahia foram realizados no Instituto Agronômico de Campinas, Estado de São Paulo (SP). Assim como nos EUA, a soja no Brasil dessa época era estudada mais como cultura forrageira - eventualmente também produzindo grãos para consumo de animais da propriedade - do que como planta produtora de grãos para a indústria de farelos e óleos vegetais.
Em 1900 e 1901, o Instituto Agronômico de Campinas, SP, promoveu a primeira distribuição de sementes de soja para produtores paulistas e, nessa mesma data, têm-se registro do primeiro cultivo de soja no Rio Grande do Sul (RS), onde a cultura encontrou efetivas condições para se desenvolver e expandir, dadas as semelhanças climáticas do ecossistema de origem (sul dos EUA) dos materiais genéticos existentes no País, com as condições climáticas predominantes no extremo sul do Brasil.
Com o estabelecimento do programa oficial de incentivo à triticultura nacional, em meados dos anos 50, a cultura da soja foi igualmente incentivada, por ser, desde o ponto de vista técnico (leguminosa sucedendo gramínia), quanto econômico (melhor aproveitamento da terra, das máquinas/implementos, da infra-estrutura e da mão deobra), a melhor alternativa de verão para suceder o trigo cultivado no inverno.


Os SRI, levam em conta que empresas sustentáveis geram valor para o acionista no longo prazo, pois estão melhor preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais, e ambientais. Essa demanda se fortaleceu com o passar do tempo, e hoje é atendida por vários instrumentos financeiros no mercado internacional.


Produção

O primeiro registro de cultivo de soja no Brasil data de 1914 no município de Santa Rosa, RS. Mas foi somente a partir dos anos 40 que ela adquiriu alguma importância econômica, merecendo o primeiro registro estatístico nacional em 1941, no Anuário Agrícola do RS: área cultivada de 640 ha, produção de 450t e rendimento de 700 kg/ha. Nesse mesmo ano instalou-se a primeira indústria processadora de soja do País (Santa Rosa, RS) e, em 1949, com produção de 25.000t, o Brasil figurou pela primeira vez como produtor de soja nas estatísticas internacionais.

Mas foi a partir da década de 1960, impulsionada pela política de subsídios ao trigo, visando auto-suficiência, que a soja se estabeleceu como cultura economicamente importante para o Brasil. Nessa década, a sua produção multiplicou-se por cinco (passou de 206 mil toneladas, em 1960, para 1,056 milhão de toneladas, em 1969) e 98% desse volume era produzido nos três estados da Região Sul, onde prevaleceu a dobradinha, trigo no inverno e soja no verão.
Apesar do significativo crescimento da produção no correr dos anos 60, foi na década seguinte que a soja se consolidou como a principal culturado agronegócio brasileiro, passando de 1,5 milhões de toneladas (1970) para mais de 15 milhões de toneladas (1979). Esse crescimento se deveu, não apenas ao aumento da área cultivada (1,3 para 8,8 milhões de hectares), mas, também, ao expressivo incremento da produtividade (1,14 para 1,73t/ha) graças às novas tecnologias disponibilizadas aos produtores pela pesquisa brasileira. Mais de 80% do volume produzido na época ainda se concentrava nos três estados da Região Sul do Brasil.
Nas décadas de 1980 e 1990 repetiu-se, na região tropical do Brasil, o explosivo crescimento da produção ocorrido nas duas décadas anteriores na Região Sul. Em 1970, menos de 2% da produção nacional de soja era colhida no centro-oeste. Em 1980, esse percentual passou para 20%, em 1990 já era superior a 40% e em 2003 está próximo dos 60%, com tendências a ocupar maior espaço a cada nova safra. Essa transformação promoveu o Estado do Mato Grosso, de produtor marginal a líder nacional de produção e de produtividade de soja, com boas perspectivas de consolidar-se nessa posição (Figura 2).
A soja foi a única cultura a ter um crescimento expressivo na sua área cultivada ao longo das últimas três décadas (Figura 3).
Causas da Expansão

Muitos fatores contribuíram para que a soja se estabelecesse como uma importante cultura, primeiro no sul do Brasil (anos 60 e 70) e, posteriormente, nos Cerrados do Brasil Central (anos 80 e 90). Alguns desses fatores são comuns a ambas as regiões, outros não. Dentre aqueles que contribuíram para seu rápido estabelecimento na Região Sul,pode-se destacar:
* semelhança do ecossistema do sul do Brasil com aquele predominante no sul dos EUA, favorecendo o êxito na transferência e adoção de variedades e outras tecnologias de produção;
* estabelecimento da “Operação Tatu” no RS, em meados dos anos 60, cujo programa promoveu a calagem e a correção da fertilidade dos solos, favorecendo o cultivo da soja naquele estado, então o grande produtor nacional da oleaginosa;
* incentivos fiscais disponibilizados aos produtores de trigo nos anos 50, 60 e 70 beneficiaram igualmente a cultura da soja, que utiliza, no verão, a mesma área, mão de obra e maquinaria do trigo cultivado no inverno;
* mercado internacional em alta, principalmente em meados dos anos 70, em resposta à frustração da safra de grãos na Rússia e China, assim como da pesca da anchova no Peru, cuja farinha era amplamente utilizada como componente proteico na fabricação de rações para animais, para o que os fabricantes do produto passaram a utilizar-se do farelo de soja;
* substituição das gorduras animais (banha e manteiga) por óleos vegetais, mais saudáveis ao consumo humano;
* estabelecimento de um importante parque industrial de processamento de soja, de máquinas e de insumos agrícolas, em contrapartida aos incentivos fiscais do governo, disponibilizados tanto para o incremento da produção, quanto para o estabelecimento de agro-indústrias;
* facilidades de mecanização total da cultura;
* surgimento de um sistema cooperativista dinâmico e eficiente, que apoiou fortemente a produção, a industrialização e a comercializaçãodas safras;
* estabelecimento de uma bem articulada rede de pesquisa de soja envolvendo os poderes públicos federal e estadual, apoiada financeiramente pela indústria privada (Swift, Anderson Clayton, Samrig, etc.); e
* melhorias nos sistemas viário, portuário e de comunicações, facilitando e agilizando o transporte e as exportações.

Com relação à região central do Brasil, considerada a nova e principal fronteira da soja, podemos destacar as seguintes causas para explicar o espetacular crescimento da sua produção:
* construção de Brasília na região, determinando uma série de melhorias na infra-estrutura regional, principalmente vias de acesso, comunicações e urbanização;
* incentivos fiscais disponibilizados para a abertura de novas áreas de produção agrícola, assim como para a aquisição de máquinas e construção de silos e armazéns;
* estabelecimento de agro-indústrias na região, estimuladas pelos mesmos incentivos fiscais disponibilizados para a ampliação da fronteira agrícola;
* baixo valor da terra na região, comparado ao da Região Sul, nas décadas de 1960/70/80;
* desenvolvimento de um bem sucedido pacote tecnológico para a produção de soja na região, com destaque para as novas cultivares adaptadas à condição de baixa latitude da região;
* topografia altamente favorável à mecanização, favorecendo o uso de máquinas e equipamentos de grande porte, o que propicia economia de mão de obra e maior rendimento nas operações de preparo do solo, tratos culturais e colheita;
* boas condições físicas dos solos da região, facilitando asoperaçõesda maquinaria agrícola e compensando, parcialmente, as desfavoráveis características químicas desses solos;
* melhorias no sistema de transporte da produção regional, com o estabelecimento de corredores de exportação, utilizando articuladamente rodovias, ferrovias e hidrovias;
* bom nível econômico e tecnológico dos produtores de soja da região, oriundos, em sua maioria, da Região Sul, onde cultivavam soja com sucesso previamente à sua fixação na região tropical; e
* regime pluviométrico da região altamente favorável aos cultivos de verão, em contraste com os frequentes veranicos ocorrentes na Região Sul, destacadamente no RS.

Impactos

A revolução sócio -econômica e tecnológica protagonizada pela soja no Brasil Moderno, pode ser comparada ao fenômeno ocorrido com a cana de açúcar, no Brasil Colônia e com o café, no Brasil Império/República, que, em épocas diferentes, comandou o comércio exterior do País. A soja responde (2003) por uma receita cambial direta para o Brasil de mais de sete bilhões de dólares anuais (superior a 11% do total das receitas cambias brasileiras) e cinco vezes esse valor, se considerados os benefícios que gera ao longo da sua extensa cadeia produtiva.

Abrindo fronteiras e semeando cidades, a soja liderou a implantação de uma nova civilização no Brasil Central, levando o progresso e o desenvolvimento para uma região despovoada e desvalorizada, fazendo brotar cidades no vazio dos Cerrados e transformando os pequenos conglomerados urbanos existentes, em metrópoles.
O explosivo crescimento da produção de soja noBrasil, de quase 260 vezes no transcorrer de apenas quatro décadas, determinou uma cadeia de mudanças sem precedentes na história do País. Foi a soja, inicialmente auxiliada pelo trigo, a grande responsável pelo surgimento da agricultura comercial no Brasil. Também, ela apoiou ou foi a grande responsável pela aceleração da mecanização das lavouras brasileiras, pela modernização do sistema de transportes, pela expansão da fronteira agrícola, pela profissionalização e pelo incremento do comércio internacional, pela modificação e pelo enriquecimento da dieta alimentar dos brasileiros, pela aceleração da urbanização do País, pela interiorização da população brasileira (excessivamente concentrada no sul, sudeste e litoral do Norte e Nordeste), pela tecnificação de outras culturas (destacadamente a do milho), bem como impulsionou e interiorizou a agro-indústria nacional, patrocinando a expansão da avicultura e da suinocultura brasileiras (Figura 4).
Perspectivas

Embora as estimativas que se faz do futuro, tomando como referência as tendências dos cenários presentes, dificilmente se realizarão com a precisão prospectada, suas indicações são úteis, mesmo quando os novos cenários não apresentam aderência total com os projetados.
Em realizando uma análise prospectiva sobre o dinâmico agronegócio da soja brasileira e tomando como referência a realidade atual, parece pertinente afirmar que:
* crescerá o consumo e consequentemente a demanda por soja no mundo, pois a população humana continuará aumentando;
* o poder aquisitivo dessa população continuaráincrementando-se, destacadamente na Ásia, onde está o maior potencial de consumo da oleaginosa;
* o temor da doença da vaca louca manterá em alta o consumo de carne suína e de frango, cuja alimentação é feita com rações à base de farelo de soja, cuja demanda crescerá, também em razão da proibição, na Europa, do uso de farinha de carne nas rações para bovinos;
* os usos industriais não tradicionais da soja, como biodiesel, tintas, vernizes, entre outros, aumentarão a demanda do produto;
* o consumo interno de soja deverá crescer, estimulado por políticas oficiais destinadas a aproveitar o enorme potencial produtivo do País, que está excessivamente dependente do mercado externo;
* o protecionismo e os subsídios à soja, patrocinados pelos países ricos, tenderão a diminuir pela lógica e pressão dos mercados e da Organização Mundial do Comércio, aumentando, consequentemente, os preços internacionais, que estimularão a produção e as exportações brasileiras;
* a produção dos nossos principais concorrentes (EUA, Argentina, Índia e China) tenderá a estabilizar-se por falta de áreas disponíveis para expansão em seus territórios;
* a cadeia produtiva da soja brasileira tenderá a desonerar-se dos pesados tributos sobre ela incidentes, para incrementar a sua competitividade no mercado externo, de vez que o País precisa “exportar ou morrer”; e
* pode-se estimar, também, pelas tendências do quadro atual da agricultura brasileira, que a produção da oleaginosa no País se concentrará cada vez mais nas grandes propriedades do centro-oeste, em detrimento daspequenas e médias propriedades da Região Sul, cujos proprietários, por falta de competitividade na produção de grãos, tenderão migrar para atividades agrícolas mais rentáveis (produção de leite, criação de suínos e de aves, cultivo de frutas e de hortaliças, ecoturismo, entre outros), porque são mais intensivas no uso de mão de obra, “mercadoria” geralmente abundante em pequenas propriedades familiares, onde o recurso escasso é a terra.
Feitas essas considerações, parece racional acreditar positivamente no futuro da produção brasileira de soja, de vez que, dentre os grandes produtores mundiais da oleaginosa, o Brasil figura como o país que apresenta as melhores condições para expandir a produção e prover o esperado aumento da demanda mundial. Este País possui, apenas no ecossistema dos Cerrados, mais de 50 milhões de hectares de terras ainda virgens e aptas para a sua imediata incorporação ao processo produtivo da soja. Com exceção, talvez, da Argentina, que ainda poderá crescer até um máximo de dez milhões de hectares, a área cultivada com soja nos EUA, na China e na Índia, que juntos com o Brasil produzem mais de 90% da soja mundial, só crescerá se diminuírem as áreas de outros cultivos. Sua fronteira agrícola está quase ou totalmente esgotada.
Em última análise, o futuro da soja brasileira dependerá da sua competitividade no mercado global, para o que precisará, além do empenho do produtor, o apoio governamental, destacadamente na abertura e na integração de novas e mais baratas vias de escoamento da produção. Iniciativas nesse sentido jáestão sendo tomadas com a implementação dos Corredores de Exportação Noroeste, Centro-Norte, Cuiabá-Santarém e Paraná-Paraguai, integrando rodovias, ferrovias e hidrovias aos sistemas de transporte da produção agrícola nacional. Esse esforço do governo é indispensável para que o País possa reduzir a importância desse item na composição dos custos totais da tonelada de produto brasileiro que chega aos mercados internacionais. O custo médio do transporte rodoviário é muito mais alto que o ferroviário e este mais alto que o hidroviário. Apenas para ilustrar, 16% da soja americana é transportada por rodovias, contra 67% da brasileira. Em contrapartida, 61% da soja americana viaja por hidrovias, contra 5% da brasileira.
Mesmo assim, o Brasil não precisa ter medo de competir. Já alcançou a produtividade americana e tem condições de alcançá-los, também, na produção.
Estima-se que, antes de terminar a presente década, o Brasil figurará como líder mundial na produção dessa leguminosa. Só precisará de tratamento equânime, o que implica na eliminação dos subsídios e do protecionismo, práticas abusivas que distorcem o livre comércio, enfaticamente condenadas por quem, cinicamente, mais as pratica: os países ricos.

Pesquisa

O crescimento da produção e o aumento da capacidade competitiva da soja brasileira sempre estiveram associados aos avanços científicos e à disponibilização de tecnologias ao setor produtivo. Até o final dos anos 60, a pesquisa com a cultura da soja no Brasil era incipiente e concentrava-se na Região Sul do País, atuando,fundamentalmente, na adaptação de tecnologias (variedades, principalmente) introduzidas dos EUA. O primeiro programa consistente de pesquisa com a soja estabeleceu-se na década de 1950, no Instituto Agronômico de Campinas, SP. Mas foi no RS, uma década mais tarde, que a cultura encontrou condições para se estabelecer e expandir como lavoura comercial, para o que foi fundamental a boa adaptação que as cultivares introduzidas dos EUA tiveram para as condições do sul do Brasil.
O rápido desenvolvimento do cultivo da soja no País, a partir dos anos 60, fez surgir um novo e agressivo setor produtivo, altamente demandante por tecnologias que a pesquisa ainda não estava estruturada para oferecer na quantidade e qualidade desejadas. Consequentemente, os poucos programas de pesquisa com soja existentes na região foram fortalecidos e novos núcleos de pesquisa foram criados no sudeste e centro oeste, principalmente.
De todas as iniciativas para incrementar e fortalecer a pesquisa com soja no País, implementadas a partir dessa época, merece destaque a criação da Embrapa Soja em 1975, que patrocinaria, já a partir do ano seguinte, a instituição do Programa Nacional de Pesquisa de Soja, cujo propósito foi o de integrar e potencializar os isolados esforços de pesquisa com a cultura espalhados pelo sul e sudeste.
Além do programa de pesquisa da Embrapa Soja, localizado no Paraná, outros programas de pesquisa com a cultura estabeleceram-se nessa mesma década pelo Brasil afora: Universidade Federal de Viçosa e Epamig, em Minas Gerais; Emgopa, em Goiás; Embrapa Cerrados, noDistrito Federal; Coodetec, Indusem e FT-Sementes, no Paraná; Fundacep, no RS, e Embrapa Agropecuária Oeste e Empaer, no Mato Grosso do Sul. Além de novos programas oficiais, programas já existentes na Embrapa Trigo e Secretaria da Agricultura, no RS e IAC, em SP, foram fortalecidos. Com o advento da Lei de Proteção de Cultivares, em 1997, novos programas de pesquisa privados estabeleceram-se no País, dentre os quais merecem destaque os da Monsoy, Fundação Mato Grosso, Syngenta, Pioneer e Milênia.
Até 1970, a preocupação maior dos programas de pesquisa de soja brasileiros era com a produtividade. Com menor ênfase, também buscavam a altura adequada da planta para a colheita mecânica, a resistência ao acamamento e resistência à deiscência das vagens. Os problemas fitossanitários não preocupavam muito os pesquisadores da época. Foi somente a partir dos anos 80 que resistência a doenças como a Pústula Bacteriana, o Fogo Selvagem e a Mancha Olho-de-Rã passaram a se constituir em características necessárias para a recomendação de uma nova cultivar. Posteriormente, problemas fitossanitários maiores surgiram, como o Cancro da Haste, o Nematoide de Cisto e o Oídio, ampliando a lista de exigências para a recomendação de novas cultivares.
É conquista da pesquisa brasileira o desenvolvimento de cultivares adaptadas às baixas latitudes dos climas tropicais. Até 1970, os cultivos comerciais de soja no mundo restringiam-se a regiões de climas temperados e subtropicais, cujas latitudes estavam próximas ou superiores aos 30º. Os pesquisadores brasileirosconseguiram romper essa barreira, desenvolvendo germoplasma adaptado às condições tropicais e viabilizando o seu cultivo em qualquer ponto do território nacional e transformando, somente no Ecossistema do Cerrado, mais de 200 milhões de hectares improdutivos em área potencial para o cultivo da soja e de outros grãos.
A Embrapa Soja tem tido participação decisiva no avanço da cultura rumo às regiões tropicais, em função do modelo de parcerias - principalmente com associações de produtores de sementes - utilizado em seu programa de melhoramento genético. Esses parceiros incrementaram enormemente a capacidade de desenvolvimento de novas cultivares da Embrapa, Brasil afora, dando sustentação financeira e, consequentemente, agilizando o processo (Figura 5).
Fruto desse modelo, as “cultivares Embrapa” respondem por mais de 50% do mercado nacional de sementes de soja. A oferta de cultivares foi acompanhada pela incorporação, tanto nas “velhas” quanto nas novas cultivares, de resistência às principais doenças que atacam a cultura no País.
O desenvolvimento de técnicas de manejo integrado de invasoras e de pragas possibilitaram redução sensível na quantidade de pesticidas utilizados no seu controle.
Estudos sobre a nutrição da soja possibilitaram melhor manejo da adubação e da calagem e a seleção de estirpes eficientes de Bradyrhizobiumspp, enriqueceram os inoculantes, substituindo completamente a adubação nitrogenada. Pesquisas com micronutrientes indicaram a necessidade de sua utilização, particularmente nos Cerrados, para obter-se máximos rendimentos,assim como, trabalhos sobre manejo de solos e rotação de culturas, resultaram na substituição quase total da semeadura convencional pela direta, com reflexos positivos na sustentabilidade dos sistemas produtivos.
O zoneamento agroclimático desenvolvido pela Embrapa Soja permitiu indicar as áreas mais aptas para a produção de soja no País, onde, produzir sementes de qualidade sempre foi um desafio, superado com tecnologias como o Diagnóstico Completo (Diacom), evolvendo princípios de vigor e patologia de sementes.
A caracterização dos principais fatores responsáveis por perdas no processo de colheita e a conscientização dos produtores sobre o volume dessas perdas e suas causas, possibilitaram a sua redução média de, aproximadamente, quatro para dois sacos/ha.
Estudos sobre características nutricionais da soja têm promovido a sua incorporação à dieta alimentar da população brasileira.






No Brasil, A BOVESPA em conjunto com várias instituições como ANBID, IBGC e IFC, entre outras uniram esforços para criar um índice de ações que seja um referencial para os investimentos socialmente responsáveis. Os orgãos constituintes formaram o Conselho deliberativo presidido pela BOVESPA, que é o órgão responsável pelo desenvolvimento do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial .
O ISE tem o objetivo de refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro.De acordo com a BOVESPA, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial, é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial de no máximo 40 integrantes. As ações são selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA em termos de liquidez, e são ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.
O ISE – BOVESPA, é composto pelas empresas melhor classificadas em termos de responsabilidade social e sustentabilidade e são escolhidas dentre as mais líquidas da BOVESA de acordo com os critérios de seleção e classificação referendados pelo Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial.

2.1.2 VANTATRIBUTAÇÃOGENS DAS EMPRESAS INTEGRANTES DO ISE - BOVESPA

Neste sistema, os produtos em fase de fabricação absorvem todos os gastos classificáveis como custos. Entre eles, matéria-prima, salários, encargos sociais, depreciação das máquinas, aluguel, etc. Todos os gastos, diretos e indiretos, fixos ou variáveis serão atribuídos em sua proporção a formação do Preço de Venda.
Para que a empresa de Café, cereais, soja e cacau in natura
A incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins fica suspensa na hipótese de venda, para a pessoa jurídica tributada com base no lucro real:
a) dos produtos in natura de origem vegetal, classificados nas posições 09.01, 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, 12.01 e 18.01, todos da NCM, efetuada pelos cerealistas queexerçam cumulativamente as atividades de secar, limpar, padronizar, armazenar e comercializar os referidos produtos;
b) de leite in natura, quando efetuada por pessoa jurídica que exerça, cumulativamente, as atividades de transporte, resfriamento e venda a granel; e
c) efetuada por pessoa jurídica que exerça atividade agropecuária ou por cooperativa de produção agropecuária, de insumos destinados à produção de mercadorias de origem animal ou vegetal, classificadas nos capítulos 2, 3, exceto os produtos vivos desse capítulo, e 4, 8 a 12, 15, 16 e 23, e nos códigos 03.02, 03.03, 03.04, 03.05, 0504.00, 0701.90.00, 0702.00.00, 0706.10.00, 07.08, 0709.90, 07.10, 07.12 a 07.14, exceto os códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99, 1701.11.00, 1701.99.00, 1702.90.00, 18.01, 18.03, 1804.00.00, 1805.00.00, 20.09, 2101.11.10 e 2209.00.00, todos da NCM, destinadas à alimentação humana ou animal.
Essa suspensão não se aplica no caso de vendas efetuadas por pessoas jurídicas que exerçam as atividades de padronizar, beneficiar, preparar e misturar tipos de café para definição de aroma e sabor (Blend) ou separar por densidade dos grãos, com redução dos tipos determinados pela classificação oficial.
[Lei n º 10.925, de 2004, art. 9 º - Lei nº 11.051, de 2004, art. 29
essa seja integrante da carteira do ISE é necessário uma avaliação realizada por um questionário elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. O questionário tem a finalidade de aferir o desempenho das companhias emissoras das 150 ações mais negociadas da BOVESPA. Envolve a avaliação de elementosambientais, sociais e econômico-financeiro de forma integrada. O questionário também envolve situações como posição da empresa perante acordos globais e critérios de governança corporativa.
O preenchimento do questionário para fazer parte do ISE é voluntário e demonstra o comprometimento da empresa com as questões de sustentabilidade consideradas cada vez mais importantes no mundo.
O dispositivo de análise por estatística dos questionários chama-se Clusters e identifica grupos de empresas com desempenhos similares apontando o grupo com o melhor desempenho geral. As empresas do grupo de melhor desempenho geral, irão compor a carteira final do ISE que terá um número máximo de 40 empresas após aprovação do conselho.
O ISE é objeto de aprimoramento constante tendo índice de revisão anual quando as empresas serão novamente avaliadas. Todo esse processo visa atender a demanda da sociedade atual.
As empresas integrantes do ISE, passam maior credibilidade aos investidores, pois são organizações socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis. Diante desses fatores, surge segurança por parte dos investidores para aplicarem seus recursos pois o investimento demonstra ser mais coerente, seguro e retornável.
As organizações integrantes do ISE tem sua credibilidade estampada no resultado das pesquisas, garantem e geram clientes, melhoram o relacionamento com fornecedores a atraem investidores.

2.1.3 EMPRESAS INTEGRANTES DO ISE - BOVESPA

Após análise de questionário elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, o número total de empresasintegrantes do ISE, será de 40 com revisão anual do índice e aprovação pelo conselho.
O questionário elegedor das empresas integrantes do ISE, é aprimorado constantemente com revisões anuais e finalidade de proporcionar a sociedade a segurança necessária em relação a riscos em investimento.


























2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

É o código de conduta para a administração pública em suas três esferas, Federal, Estadual e Municipal Valendo também para os três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário.
A LRF, visa controlar os gastos das administração pública. Através dela, todos os governantes passarão a obedecer a normas e limites para administrar finanças, prestando contas sobre quanto e como gastam os recursos oriundos da sociedade. Com a LRF, todos os governantes passarão a ter compromisso com o orçamento e metas, que devem ser apresentadas e aprovadas pelo Legislativo.
Existem limites para despesas com pessoal, dívida pública e é preciso controlar receitas e despesas. Para que tais questões não saiam do controle, é necessário a obediência a LRF.
Baseado na LRF, para a União, os limites máximos para gastos com pessoal é de no máximo 50% e são assim distribuídos:
2,5% - Poder Legislativo e Tribunal de Contas
6% - Judiciário
0,6% - Ministério Público da União
3% - Custeio de despesas do Distrito Federal e de Ex Territórios
37,9% - Poder Executivo

Em consideração aos estados, tem-se limites máximos para gastos com pessoal de 60% da receita corrente líquida assim distribuídos:3% - Poder Legislativo e Tribunal de Contas
6% - Poder Judiciário
2% - Ministério Público
49% - Demais despesas de pessoal do Executivo

Nos municípios, os limites máximos para gastos com pessoal correspondem a 60% da receita corrente líquida assim distribuídos;
6% - Legislativo e Tribunal de Contas
54% Executivo


2.2.1 CONTRIBUIÇÕES PARA TRANSPARENCIA DAS CONTAS PÚBLICAS

Serão demonstrados a seguir, dois métodos para a formação do preço de venda. A primeira, com base nos custos e posteriormente com base no mercado e seus fatores alternantes.
A partir da LRF, o governante não poderá aumentar a dívida para o pagamento de despesas do dia-a-dia. Se o governante verificar que ultrapassou os limites de endividamento, deverá tomar providências para se enquadrar, dentro do prazo de 12 meses. Se depois deste prazo, ainda existirem irregularidades, a administração ficará impedida de contratar novas operações de crédito.
As contribuições da LRF, para nosso país foram de extrema importância, considerando que todos os governantes, União, Estados e Municípios e também abrangendo todos os poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, passaram a seguir regras e limites claros para conseguir administrar as finanças de maneira transparente e equilibrada. Ao contrário, estarão sujeitos a penalidades. Por parte da Fiscalização Federal.
Um importante instrumento de cidadania para o Brasil, a LRF, proporciona o acesso as contas públicas para qualquer pessoa podendo esta se manifestar com o objetivo de garantir uma boa gestão.
A Leide Responsabilidade Fiscal, reforça os alicerces do desenvolvimento econômico sustentado, sem inflação para financiar o descontrole de gastos do setor público, sem endividamento excessivo e sem criação de artifícios para cobrir os buracos da má administração financeira por parte dos órgãos públicos.










2.3 AGRONEGÓCIO, CONSTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR

O primeiro setor, é formado por instituições do estado, o segundo por entidades privadas que busca lucros, e o terceiro é constituído de agentes privados que tem por finalidade realizar objetivos públicos.
O terceiro setor, é composto por organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos. As organizações do terceiro setor, são agentes de mudança humana, e seu objetivo é transformar as pessoas ainda jovens em adultos respeitados. Consciente da importância da ajuda ao próximo e preparado para enfrentar as dificuldades do dia-a-dia.
As entidades do terceiro setor, são constituídas sob a forma de fundações públicas ou privadas, ou sociedades civis, nas categorias de entidades sindicais, culturais, associações de classe, partidos políticos, OAB, conselhos federais e outras entidades semelhantes, sendo aplicados os mesmos princípios fundamentais da contabilidade e também as Normas Brasileiras de Contabilidade.
As atividades do terceiro setor ou entidades sem fins lucrativos, sobrevivem geralmente de doações que partem da iniciativa privada ou pública e que devem ser contabilizadas de acordo com as NBC, e evidenciadas por meio das respectivas resoluções doConselho Federal de Contabilidade.















2.3.1 EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO, CONTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR

Com o passar do tempo, a tecnologia trouxe inovações para a aplicação da contabilidade nos mais variados setores e áreas. Para atender a demanda cada vez maior, é necessário estudos e aplicações tecnológicas com a finalidade de proporcionar qualidade e excelência nas informações prestadas por parte da nossa ciência, a contabilidade.
Ao agronegócio, alvo de altos investimentos biotecnológicos com a finalidade de proporcionar ao criador ou agricultor a melhor qualidade em seleção de espécies, é preciso estar bastante atento, pois com o mercado aquecido, cabe a contabilidade, proporcionar as melhores informações para a tomada de decisão, tanto por parte dos investidores como por parte dos criadores.
A Construção Civil, vem em crescendo em ritmo acelerado nos últimos anos. Diante de programas de incentivo do governo federal, os canteiros de obras estão espalhados por todo o brasil e continuam em ascensão. Esta é hoje uma das áreas que mais se desenvolve no brasil, e nós, como profissionais da contabilidade, precisamos olhá-la com atenção e respeito.
É a responsável por empregar milhares de pessoas que assim garantem o sustento de sua família. Também ocorrem incentivos, programas de crédito, e demais operações financeiras envolvendo diretamente a área da contabilidade.
Em relação ao terceiro setor, que compreende as entidades que praticam atividades sem fins lucrativos que vem demonstrando considerável crescimentoenvolvendo movimentações financeiras na ordem de aproximadamente R$ 12 bilhões por ano. Boa parte da expansão deste setor, é proporcionada pelos doadores que são maiores a cada ano.








2.3.2 OPORTUNIDADES DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE

De acordo com a resolução n.º 560/63, o CFC destaca diversas atribuições peculiares do profissional contábil. Além das funções relacionadas pelo CFC, existem oportunidades que estão surgindo em função de mudanças tecnológicas, globalização e outros fatores que vem aumentando a cada dia, o campo de atuação do profissional contábil.
Como Contador, a contabilidade pública, rural, hospitalar, industrial, comercial, imobiliária, de seguros, de serviços, de transportes, e de entidades sem fins lucrativos são oportunidades existentes no mercado.
A auditoria é atualmente a área que mais cresce na profissão contábil devido a grande demanda e necessidade de profissionais qualificados. De acordo com o CFC 560/83, as perícias contábeis judiciais ou extra-judiciais, são atribuições privativas dos profissionais contábeis.
Analise econômico-financeira nos campos de crédito, desempenho e investimentos são oportunidades que constam no mercado.
A consultoria contábil, de acordo com a especialidade adquirida, gera um mercado considerável para prestação de serviços nas áreas de tributos, comercio exterior, contabilidade aplicada, processamento de dados, custos, sistemas, e análise financeira.
Também em outras áreas como investigador de fraudes contábeis, pesquisador, escritor, professor,conselheiro, controller, fiscalização entre outras.












3 CONCLUSÃO

No decorrer da elaboração desta produção textual interdisciplinar individual, foram demonstrados diversos conceitos como o ISE-BOVESPA, ranking do ISE-BOVESPA, vantagens que a empresa possui em integrar esse tipo de índice, aspectos importantes sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, Agronegócios, construção Civil, Terceiro setor, expansão de atividades econômicas e oportunidades de atuação do contador no mercado de trabalho.
Verificou-se mais uma vez que as informações proporcionadas pela contabilidade não se restringe as grandes organizações, mas também, sua aplicação e utilidade direta aos micro e pequenos negócios e no controle de patrimônio pessoal.
Através desta produção textual, verificamos que as decisões que são tomadas no dia a dia tanto por parte de grandes empresas como por parte de micro organizações, e também planejamento pessoal, estão diretamente ligadas as informações geradas pela contabilidade cabendo o sucesso do planejamento, a tomada de decisão que será fornecida pelas informações contábeis.

















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