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TRABALHO DA DISCIPLINA ANÁLISE ECONÔMICA E MERCADO

Por:   •  11/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  153 Visualizações

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TRABALHO DA DISCIPLINA ANÁLISE ECONÔMICA E MERCADO

LÍVIA DE SOUZA RESENDE

Crise Mundial de 1929

Primeiro temos que explicar que a corrente política na época era o Liberalismo. Esta defendia que o governo intervém o mínimo possível na economia. Devido ao fim da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos saiu fortalecido da guerra e com uma forte parceria de comércio com a Europa, sendo esta enfraquecida pela mesma. Porém, com o tempo a Europa foi se reerguendo e precisando cada vez menos de comprar produtos externos. Os Estados Unidos, porém, não soube identificar a tempo a diminuição da procura de compra da Europa. O mercado não conseguiu se autorregular. O efeito foi uma superprodução. As indústrias haviam fabricado muito e vendido pouco. Consequência foi desemprego, baixa do PIB, crescimento da pobreza e desvalorização das empresas na bolsa de valores, levando as mesmas à falência.

Para sair da crise, foi necessário a intervenção do governo na economia, controlando a produção nas indústrias e evitando queda nos preços. Foi necessário promover benefícios sociais, como salário mínimo e seguro desemprego.

O Brasil era grande exportador de café para os Estados Unidos. Com a crise, a compra desse produto diminuiu, fazendo com que os fazendeiros tivessem enormes prejuízos e o produto fosse desvalorizado, pois havia muita oferta e pouca demanda. Para resolver, o governo teve que comprar as sacas dos produtores e queimar toda a mercadoria. Isso aconteceu por treze anos.

Crise Mundial de 2008

Foi iniciada nos Estados Unidos também. Os juros estavam baixos e havia crédito em abundância no mercado. A garantia dada em troca do empréstimo era a hipoteca das casas. Sendo assim, as pessoas procuravam os bancos, faziam os empréstimos dando a casa própria de garantia e usava o dinheiro para investir em outros ramos. Isso foi classificado como baixo risco pelos bancos que estavam emprestando o dinheiro. Porém o governo teve que aumentar os juros para regular a economia, o que fez com que grande parte da população não tivesse condições de quitar suas dívidas, pois o valor da hipoteca estava alto.

Com a quebra de um banco particular, o governo não quis intervir e injetar dinheiro, pois o mesmo não era público. Após esse fato, houve uma corrida aos bancos para as pessoas retirarem suas economias. O que ocorreu a instabilidade de várias outras instituições financeiras, que não conseguiriam entregar todos os valores aos clientes.

Para resolver, o governo teve que injetar dinheiro na economia. Essa crise foi mais sentida os países de primeiro mundo. Nos países em desenvolvimento foi menos sentido. No Brasil, que estava relativamente fortalecido, houve um queda no índice da Bolsa de Valores, pois os investidores não estavam confiantes no mercado, o que fez com que as expectativas de crescimento do PIB diminuísse. Após a quebra de algumas grandes empresas, o governo baixou a taxa de juros SELIC, diminuiu a alíquota de impostos de alguns setores e injeção de dinheiro na economia, para estimular o consumo.

REFERÊNCIAS

NEVES, Daniel. Crise de 1929. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/crise29.htm. Acesso em: 08 de Junho de 2020.

FREITAS, Bruno Alexandre. Crise financeira de 2008. Você sabe o que aconteceu? Disponível em: https://www.politize.com.br/crise-financeira-de-2008/. Acesso em: 08 de Junho de 2020.

CARVALHO, Talita de. O que é crise econômica? Disponível em: https://www.politize.com.br/crise-economica-o-que-e/. Acesso em: 08 de Junho de 2020.

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