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Brasil Tem Menor Crescimento Econômico Entre Brics Em 2012

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Por:   •  29/9/2014  •  1.801 Palavras (8 Páginas)  •  462 Visualizações

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Brasil tem menor crescimento econômico entre Brics em 2012

Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O crescimento econômico de 0,9% registrado pelo Brasil em 2012 foi o menor entre os países do Brics. A China teve o maior crescimento (7,8%), seguida pela Índia (5%), Rússia (3,4%) e África do Sul (2,5%). O crescimento da economia brasileira também ficou abaixo da média mundial, que foi 3,2% no período. O Japão (com alta de 1,9%), os Estados Unidos e a Coreia do Sul (ambos com 2,2%) também tiveram aumentos do Produto Interno Bruto (PIB) superiores ao do Brasil. O crescimento brasileiro se equiparou ao da Alemanha, mas foi superior ao da França (0,1%). Na zona do euro, houve queda (-0,5%), assim como no Reino Unido (-0,1%), na Espanha (-1,4%), na Itália (-2,2%) e em Portugal (-3,2%).

Mercado ajusta para 3% estimativa de crescimento do PIB este ano

Repórter da Agência Brasil

Brasília - A estimativa de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi ajustada de 3,01% para 3%, este ano. Para 2014, a projeção foi mantida em 3,5%. A expectativa para o crescimento da produção industrial foi alterada de 3,12% para 3%, este ano, de 3,95% para 3,85%, em 2014.

A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 34,5%, este ano, e passou de 33,10% para 33,63%, em 2014. A expectativa para a cotação do dólar permaneceu em R$ 2, ao final de 2013, e em R$ 2,05, no fim do próximo ano. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 12,4 bilhões para US$ 11 bilhões, este ano, e de US$ 12,65 bilhões para US$ 12 bilhões, este ano.

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 65,8 bilhões para US$ 68 bilhões, este ano, US$ 70,67 bilhões para 73,45 bilhões, em 2014. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, neste ano e em 2014.

Economia brasileira vive momento de recuperação cíclica, avalia Ipea

Rio de Janeiro - O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) avalia que a economia brasileira está em momento de "recuperação cíclica". De acordo com a Carta de Conjuntura divulgada hoje (26), o ciclo atual é "bem distinto" do observado em outros anos e isso pode atrapalhar a previsibilidade política-econômica. "Isso tem implicação em política [macroeconômica] importante porque torna essa tarefa mais complicada do que seria em ciclo típico", disse o coordenador do Grupo de Estudos em Conjuntura, Fernando Ribeiro. Como exemplo, citou o impacto na taxa básica de juros, a Selic, que está em 7,25% ao ano. "Em um ciclo típico, neste momento, o país estaria reduzindo o juro, como aconteceu em outros momentos. Na recuperação, você joga o juro para baixo para impulsionar a economia. Hoje, a gente tem a taxa de juro baixa e, por conta da pressão inflacionária, o Banco Central reconheceu que não há espaço para novas quedas, talvez, tenha necessidade em um aumento [da taxa]", explicou.

O economista destaca que, apesar das pequenas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), nos últimos meses, não há aumento do desemprego, da inflação e queda da atividade nos setores da economia. "Há alguma desaceleração do consumo, mas mais discreta que em outros ciclos", diz a carta.

"Difícil prever o que vai acontecer daqui para frente. Quando o ciclo é típico existe uma história, mais ou menos, padrão, que explica o que acontece na queda e na recuperação. Não é esse o caso", reforçou Ribeiro.

Crescimento da atividade econômica deve se intensificar ao longo do ano, diz Tombini

Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Brasil está experimentando processo gradual de recuperação da atividade econômica, com perspectiva de intensificação ao longo de 2013, avaliou hoje (2) o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini. Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Tombini acrescentou que indicadores antecedentes apontam também o crescimento dos investimentos neste ano.O presidente do BC reiterou que a economia global deve apresentar baixo crescimento por período prolongado, devido a efeitos da crise fiscal em países desenvolvidos. Tombini reforçou ainda que a inflação no Brasil tem demonstrado resistência nos últimos meses.

Investimento estrangeiro direto não deve cobrir déficit em conta-corrente, prevê BC

Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Banco Central (BC) manteve a estimativa do investimento estrangeiro direto que vai para o setor produtivo da economia, em US$ 65 bilhões, o que deve corresponder a 2,68% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado não será mais suficiente para cobrir o saldo negativo das transações correntes, que deve ficar em US$ 67 bilhões este ano. Em relação ao PIB, o saldo negativo será 2,76%, ante 2,72% da estimativa anterior.

Apesar do aumento do saldo negativo das transações correntes, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, enfatizou que a principal fonte de financiamento do déficit continuará sendo o investimento estrangeiro direto. De acordo com ele, esse tipo de investimento é “melhor” porque “se incorpora à atividade produtiva, gera renda e emprego”. “Mas naturalmente, empréstimos, captações de longo prazo são um fator sempre presente”, disse. Neste ano, o BC espera que a taxa de rolagem (razão entre desembolsos e amortizações) total de empréstimos de médio e longo prazos fique em 125%, o que significativa que as empresas não somente rolaram os vencimentos, mas também tomaram novos recursos.

Maciel acrescentou ainda que, além dos empréstimos que as empresas podem pegar fora do país, outra forma de financiamento são os investimentos em ações e títulos de renda fixa. A projeção do BC para o investimento estrangeiro em ações negociadas em bolsas de valores do Brasil e do exterior passou de US$ 5 bilhões para US$ 10 bilhões. A estimativa para o investimento

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