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Intodução aos Marginalistas

Por:   •  11/3/2018  •  Monografia  •  1.690 Palavras (7 Páginas)  •  204 Visualizações

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INTRODUÇÃO AOS MARGINALISTAS

Tres autores importantes para a rev. Marginalista: Menger, Jevons e Walras.

Trabalhos com ideias similares que surgiram de forma autônoma e chegam a conclusão semelhante do outro, mas de forma diferente.

Marx discute as mercadorias a partir do contexto do fetichismo da mercadoria, no qual ele percebe o processo de como elas são feitas e a critica que ele faz sobre esse processo criar falsa ideia de mercadoria em relações sociais. Marx critica que o trabalho origina valor, negando atributos de Adam Smith como ideia de valor de uso e valor de troca intrínsecos a um determinado bem. → discussão entre valor de uso e valor.

Menger → discutir a natureza dos bens. Não discute com Marx, mas é possível comparar ambos.

Final sec XIX → grande reestruturação do pensamento econômico → Rev. Marginalista – muda as concepções da economia → o que é economia.

- Nova teoria do valor caminhando por uma direção diferente das dos clássicos.

        *Teoria subjetiva do valor → teorias que dão percepções subjetivas ao valor dos bens.

        *Linguagem matemática e noção analítica da utilidade marginal. – percebida ao longo do sec XIX nos três nomes do marginalismo. Nenhum copia o outro, aparece de forma independente e original nos três.

Quarto autor -> Marshall – movimento de renovação

Elementos básicos entre os 3:

        Definição do problema econômico entre os clássicos e os marginalistas; Noção de valor; Conceito de equilíbrio; Papel dos preços; Teoria da distribuição da renda.

- Permitem perceber as diferenças entre os clássicos e os marginalistas.

- A partir dos marginalistas inicia-se um contraste sobre o que seria o problema econômico → uso ótimo de recursos econômicos escassos p/ satisfazer necessidades e desejos dos agentes.

Noção de valor → visão subjetiva: relacionada com uma variação da utilidade dos bens e mercadorias por parte dos consumidores.

Conceito de equilíbrio no enfoque marginalista → condição de utilização ótima dos recursos escassos.

Problema econômico marginalista → problema de alocação de recursos → noção de equilíbrio passa a ser um elemento central para o funcionamento do sistema. (alocação ótima leva em conta preços e quantidades).

Papel dos preços -> indicadores de escassez de acordo com as preferencias do consumidor.

Distribuição de renda em relação aos preços → preços dos fatores de produção devem ser considerados. Para se pensar porque o trabalhador ganha mais ou menos, o preço dos fatores de produção deve ser levado em consideração. -> indicativo de utilidade que um determinado bem tem para o consumidor.

Menger

Menger é o autor mais diferente em relação ao Jevons e Walras. → usa um método de compreensão do problema da utilidade um pouco distinto.

Escola histórica → movimento do pensamento econômico da Alemanha do sec XIX.

        Como pensamento econômico entra na Alemanha;

        - Influencia de autores franceses posteriores aos fisiocratas.

* Tentou entender que a economia politica clássica era inadequada para entender a problemática econômica alemã. O ponto de partida reconhece que o tipo de formulação dada não se adequava ao pais alemão.

*Processo de industrialização tardia da Alemanha.

Menger entra nesse contexto como alguém que fornece perspectivas → teoria econômica em ambiente dominado pela escola histórica.

- Seu livro dialoga com a tradição do pensamento econômico alemão e da escola histórica.

Livro não tem nada de histórico → Hal publica seu livro pouco antes do livro de Menger *relação

Seu livro não leva em conta a matemática. → interessado em usar aspectos filosóficos aristotélicos para entender a essência das coisas como bens. Qual a essência dos bens.

Mesmo com método diferente, chega a mesma ideia comum de Jevons e Walras: para se pensar no valor de determinada coisa, devemos pensar na margem → qual a utilidade decrescente para alguém quando uma unidade adicional de um bem é fornecida.

Para algo se tornar um bem não é suficiente que ela fosse capaz de suprir necessidades humanas. É também necessário que as pessoas saibam utilizar esse bem para determinado fim.

O valor de uma determinada mercadoria corresponde as necessidades que não seriam atendidas se aquele bem não estivesse disponível.

Logica construída → para dizer que bens de ordem superior (trigo) atendem indiretamente a uma determinada necessidade e pensar no valor desses bens requer que pensemos em uma parcela de valor dada por sua utilidade final.

O caminho da não existência é que permite a valoração de um determinado bem.

Conceito de valor não envolve troca ou preço, mas sim da necessidade e utilidade dos bens.

Preços dependem da utilidade marginal → rejeita teoria do valor-trabalho.

Menger em hora nenhuma supõe a ideia de equilíbrio de mercado → indivíduos tem conhecimento limitado das possibilidades disponíveis.

Empresario aproveita desse conhecimento limitado dos indivíduos → oportunidades de lucro.

Propriedade privada como solução para o problema imposto a todos devido a disparidade entre os bens e serviços e suas quantidades disponíveis para a sociedade – a escassez.

Resumindo → a propriedade privada é o fundamento principal do ordenamento legal em nosso mundo e a origem disso é econômica.

*Individualismo metodológico: conceitos e reflexões precisam partir primeiramente do individuo.

*Ordem espontânea subjacente aos fenômenos sociais: independe do homem, é algo da sua natureza;

JEVONS

-Linguagem matemática com o calculo diferencial;

-Ideias que serão comprovados pela matemática ao longo do seu trabalho;

- Discutindo ideias do Menger sobre prazer e dor;

Gossen como percussor da discussão de utilidade marginal → leis que são a definições fundamentadas de utilidade marginal e substituição marginal.

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