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Qual O Seu Negocio

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Por:   •  3/5/2014  •  3.183 Palavras (13 Páginas)  •  280 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

2. 1º CASO: QUAL É O SEU NEGÓCIO?

Este caso retrata a história de conquista de Bill Callahan, que desde pequeno trabalha no comércio varejista, de maneira incansável, não importa qual fosse o serviço. Mesmo servindo o exercito, ele se via dirigindo o armazém e o refeitório dos soldados.

Com a ideia fixa de ter uma rede de supermercados, assim que fora dispensado do exercito, ele deu inicio ao seu sonho, sempre buscando um diferencial, algo que o destacasse dos demais mercados e sempre obteve êxito com as suas ideias. Com o tempo, foi criando uma nova rede, não mais de supermercados, pois Callahan tinha a convicção que, não poderia ter uma quantia de mercados no qual, não conseguisse acompanhar o desempenho individual de perto.

Depois de aproximadamente 20 anos da abertura de sua primeira loja, Callahan sentia que era hora de abrir um novo negócio, e se viu entre duas oportunidades, ramo de moda “lazer campestre” (jeans, botas, camisas xadrez, etc), ou ramo de alimentação com pratos mais simples e populares (churrasco, rosbife, frango, etc).

Pondo as duas opções em questionamento com a Comissão Executiva Callahan Associastes, formado por seus gerentes que trabalharam com ele desde o inicio, surge o seguinte impasse:

Toda a comissão executiva concordava que deveria sim se investir em uma nova área, porem na hora de decidir em qual investir, a comissão se dividia, e para que a uma decisão seja aprovada, teria que ser unanime a votação. O primeiro grupo dizia que não tenham os conhecimentos necessários para a abertura de um restaurante, mas já para a loja de roupas de lazer campestre eles seriam capazes. O segundo grupo, afirmava que eles tinham o conhecimento de qualidade de alimentos, tendo em vista que devido a rede de supermercados isto já se fazia parte da rotina.

2.1. Observações:

Ambos os lados estão errados em pensar somente nos pontos negativos que há, pois primeiramente para que se resolva esta questão, antes de pensar no que não seria o ramo deles, no que não seria possível, deveria tratar a questão mais como e o é preciso para tornar real cada um dos projetos. Analisar os riscos e levantando os custos que individualmente para cada opção.

Acredita-se que este tipo de erro é comum, já que por varias vezes toma-se decisões com apenas a imagem que vai ou não dar certo. Mas em organizações ou em grandes redes, estudam todas as probabilidades na hora em que se fala de investir e/ou expandir.

3. 2º CASO: QUAL O É POTENCIAL DE CRESCIMENTO DE UM NEGÓCIO?

Neste caso é apresentada a história de uma panificadora e cafeteria, localizada onde abastecia uma grade região metropolitana. Cujo suas ações valiam oito vezes mais que seu lucro. Mesmo assim a panificadora cresceu aos olhos de uma das empresas com rotinas dinâmicas, onde visavam sempre o crescimento de maneira rápida, com geração de lucros satisfatórios.

Estes empresários então desejavam comprar a panificadora, onde eles pagariam quatorze vezes o lucro, pagando com suas próprias ações, cujo valor de mercado era o equivalente a trinta e sete vezes o valor do lucro. Johon, o dono da panificadora um Sr de idade que havia herdado-a, não aceitou apenas a proposta de compra, aceitou também em permanecer no cargo com um contrato de cinco anos.

Após seis meses, John foi convocado a uma reunião a sede em Nova York, onde o presidente expos o seu descontentamento com o desenvolvimento da panificadora, que seus lucros não atingiam a meta pré-estabelecida.

John, calmamente explica que tais metas para uma panificadora não era possível, pois não se pode aumentar a produção que isso não quer dizer que irá vender mais, também não poderá somente aumentar os preços, pois assim não interessara a compra. John fala também já sabia disso, pois até então, não havia efetuado melhoras pois seus lucros não davam para modernizar a produção.

Indignado o presidente não consegue acreditar no que ouve, John conta também que já vendera as ações que ganhara na venda, e que está disposto a abrir mão do contrato, que não trabalhara mais.

3.2. Observações:

Neste caso ambos os lados se encontram certos e errados, tendo em vista que, para uma panificadora, mesmo com a demanda elevada, é mais complicado aumentar seus lucros de um dia para outro, mas não é impossível, basta alguns reparos como, melhora e modernização na fabricação, melhorias no atendimento, redefinição do espaço físico certamente atrairia mais clientes, tornando assim mais viável a aquisição dos lucros de 15% que o presidente desejava.

Para este caso vale a pena ressaltar que, com pressa e sem investimento só tende a aumentar a dificuldade para aquisição de lucros maiores e efetivação da empresa no mercado.

Este caso certamente não é o único, pois em empresas com a administração familiar sempre há uma grande resistência a mudanças, acreditando apenas naquilo que aprendeu, naquilo que lhe é tangível, talvez seja por isso que John não crescera com a panificadora e estivesse tão descrente do potencial da mesma.

Para que não parar no tempo e tomar uma posição de conforto no mercado, é preciso que as empresas deem voz aos colaboradores dando-lhes a oportunidade de usar sua criatividade para que haja inovação e também que ouça a opinião de seus clientes para acompanhar suas necessidades e expectativas, de acordo com o possível, tendo em vista que as necessidades e vontades dos consumidores mudam de acordo com o crescimento de variedades.

4. 3º CASO: SUCESSO EM UMA MULTI NACIONAL PEQUENA

Este caso expõe a história da Urania A.G e de Bluntschli. O Sr Bluntschli com nome no ramo de finanças, trabalhara em um banco, cujo obtinha cerca de 30% das ações da Urania A.G, vendo que esta empresa aparentemente esta falida, eles pedem ao Bluntschli que analise a situação de tal empresa.

Chegando a Glarus – cidade onde fica a sede da Urania A.G – Bluntschli viu-se diante uma situação muito pior do que se esperava. A empresa vendia engrenagens, porem ao longo do tempo foram substituídas por cabos, e mesmo tendo um grande potencial para se atualizar as novas tendências de mercado, eles focaram em fornecimento de manutenção. A Urania A.G, tinha como política, que se não tinham a patente eles não fabricavam.

Como Bluntschli já estava cansado de suas rotinas, ele fora tomado por uma insanidade

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