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Formação Social Economica E Politica Do Brasil

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Por:   •  25/11/2013  •  4.560 Palavras (19 Páginas)  •  297 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

POLO DE APOIO PRESENCIAL SANTA BARBARA - SP

Serviço Social

Formação Social, Econômica e Política do Brasil

Aline do Nascimento Santos Gonçalves

RA: 6981477091

aline_noah@hotmail.com

Daiane Ribeiro de Almeida

RA: 6506260312

daianeccc@gmail.com

Lúcia Vieira Rodrigues Pinto

RA: 6586308125

luciavrp@bol.com.br

Lucimara Martins Bernardo

RA: 6757377623

mara-social@hotmail.com

Rosa Maria Machado

RA: 7153525811

rm-guisso@bol.com.br

Professor: Clotilde Bastos

Santa-Bárbara D’Oeste – 07/10/13

DEBRET: traços de nossa história

Jean Baptiste Debret nasceu em Paris no dia 8 de abriu de 1768, era filho de Jacques Debret um funcionário francês e estudante de história natural e artes.

Estudou pintura com um famoso artista francês chamado Louis David, que era seu primo que gostava de pintar cenas históricas e seu talento era elogiado pelos críticos.

Debret viveu em Paris até a época da Revolução Francesa, ele foi selecionado para o curso de engenharia que frequentou durante cinco anos, mas sua paixão era a arte de pintar no qual ficou muito conhecido e ganhou muitos prêmios, principalmente as telas financiadas por (Napoleão Bonaparte).

A queda de Napoleão aconteceu no mesmo tempo em que Debret perdeu um filho com dezoito anos, neste período foi convidado para uma Missão Artística, aceitou esse desafio seguiu para o território brasileiro em 26 de março de 1816, sua missão era criar bases de uma Academia de Belas Artes onde lecionou pintura.

Durante 15 anos no Brasil ele desenvolveu uma relação pessoal e emocional com o país. Suas pinturas ficavam entre o neoclássico e o romantismo, elas valorizavam o individualismo, o sofrimento amoroso, a religiosidade cristã, a natureza e o tema do passado.

Por volta de 1831 Jean Baptiste Debret retornou para a França por problemas de saúde e levou com ele seu amigo Manoel Araújo de Porto Alegre para que este se aperfeiçoasse na pintura seguida pela publicação do livro “Viagem Pitoresca ao Brasil”.

Sua obra foi completa em Paris entre 1834 e 1839, compostas de 153 pranchas dotadas de texto que esclarece cada retrato apresentado.

Debret foi um grande mestre para a pintura brasileira, seu talento influenciou também na Proclamação da Republica do Brasil, uma vez que a bandeira do Brasil teve como base as cores e formas geométricas a obra do artista.

Com idade já avançada Debret faleceu em Paris no dia 28 de junho de 1848 com 80 anos de idade, mas sua obra não foi esquecida e é hoje uma valiosa fonte de informações para o estudo da história do Brasil.

Coroação de Dom Pedro I, Imperador do Brasil:

Debret retrata diversas cerimônias da monarquia, perpetuando a imagem da corte portuguesa no Brasil. Neste quadro, estranhamente, dom Pedro está de bota de montaria, o que não combina com a solenidade da ocasião.

Negros ao tronco

Negros ao tronco é um quadro significativo no que diz respeito à institucionalização do regime escravista. Tentemos analisá-lo antes em sua primeira impressão para somente então identificarmos suas peculiaridades.Ao passar os olhos, o que nos chama mais atenção é o negro amarrado ao tronco com as nádegas marcadas de sangue. Entretanto, o que muitas vezes passa despercebido é o fato de seu algoz também ser negro, e da força pública prestar total assistência à prática do castigo.

Um jantar brasileiro

Um jantar brasileiro, pelo contrário, vemos a forma como crianças negras eram tratadas por seus senhores. Trata-se visivelmente de uma família abastada, por sua mesa, seus trajes, mais principalmente pela forma como seus escravos estão vestidos. E o fato de a mulher estar dando um pedaço de seu alimento ao filho da escrava pode até parecer um gesto de carinho, ou caridade – o que pode mesmo ter sido o sentimento que a move em tal gesto – mas não é nada mais do que o carinho dispensado a um animal doméstico dando-lhe os restos de sua comida. As crianças, nuas, ficam sob a mesa, como que a espera que algum resto de comida caia no chão para que elas possam comer.

Filme: Carlota Joaquina, a princesa do Brasil

1º cena: A primeira cena, o que chama atenção, e se identifica com o a nossa sociedade atual, foi quando o Príncipe Dom João VI recebe a idéia de um de seus ministros para fundar um banco, porque o dinheiro que eles trouxeram de Portugal já estavam se acabando , e os impostos que eles cobravam da colônia não estava suprimido mais os gastos da coroa, e o príncipe estava preocupado com o fim dos recursos , ele se reúne com seus ministros, e um deles lhe dá uma idéia: “Por que o senhor não funda um banco?” Ele gosta da sugestão e manda os ministros procurarem os vinte homens mais ricos do Rio de Janeiro. O Príncipe Dom João VI, havia achado um jeito de acumular capital, e disse: “nada melhor do que um banco para fazer dinheiro”. Mas como nos dias atuais, até hoje os que possuem capital, usam o mesmo para acumular riqueza, e usam de poderes políticos, para se beneficiarem em seus próprios interesses, o mesmo aconteceu com Príncipe Dom João VI .

2º cena: Uma segunda cena interessante foi de uma mulher, que o marido recebeu um título real do Príncipe Dom João VI, foi cedido por serviços prestados, este homem foi chamado de Conde de Mata Porco, e a sua mulher a Condessa de Mata Porca. Eram de origem pobre, mais a condessa depois de receber o título, começou a usá-lo para benefício próprio, prometeu aos colonos, coisas que nunca poderia cumprir, cobrava e recebia propina dos pobres.

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