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A Liderança Corajosa

Por:   •  10/10/2018  •  Resenha  •  2.064 Palavras (9 Páginas)  •  1.008 Visualizações

Página 1 de 9

Resumo

 

 

 

Por

 

 

José Fábio Brito de Oliveira

 

 

 

 

 

Trabalho realizado para cumprir as exigências parciais da disciplina de Liderança Eclesiástica do Curso de Bacharel em Teologia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

STBNC  

2018


Relatório geral de leitura  

Aluno: José Fábio Brito de Oliveira

Entrada bibliográfica: HYBELS, Bill  – Liderança Corajosa – São Paulo: Vida Ed. 2002 (9ª reimp: 2017)

  1. Faça a avaliação desta obra com respeito a sua utilidade em informar e inspirar o leitor.

(usando o critério de 1= mais baixa e 10= a mais alta) - 10

  1. Na sua visão, esta leitura contribuiu para a disciplina?

(usando o critério de 1= mais baixa e 10= a mais alta) 10

  1. Faça um resumo objetivo do conteúdo lido (com no mínimo 1 lauda e no máximo 2 laudas).
  2. Cite duas ideias novas que desafiaram/inspiram sua visão sobre o tema, que você tenha adquirido com a leitura deste texto (ou coletânea). Explique por que elas o/a desafiaram.

        A primeira relaciona-se com a frase que me marcou “A igreja local é a esperança do mundo”. Isso gerou uma esperança diferente em mim. Pois com muita facilidade criticamos a igreja local, mas de fato sua atuação nas diversas localidades do mundo que trazem a luz da esperança de Cristo. Portanto a importância de se liderar com sabedoria de Deus, intensidade, amor, para que a comunidade seja cada vez mais semelhante a Cristo que é o grande desejo de Deus. Foi dada Igreja de Cristo espalhada nas diversas igrejas locais a missão de levar a vida mediante o anúncio legpitimo do Evangelho.

        A segunda se relaciona-se aos estilos de liderança, pois o autor apresenta uma visão da comunidade cristã, diferente da lista convencional, apesar de ter algumas parecidas. E o que me deixou de certo modo bem feliz é perceber a diversidade que a igreja tem como trabalhar. A visão do Hybels é o que eu penso a anos sobre a igreja, pois apresenta uma liderança compartilhada como eu gosto de chamar, que no meio acadêmico é colegiada. Pois a multiforme graça de Deus apresenta dons e carcterísticas diferentes em cada membro. Portanto eu não tenho todos os dons, capasitações e características. Eu sozinho não sou capaz de abarcar todos os temas e soluções necessárias para o crescimento da comunidade, sempre tem alguém com a capacidade necessária.

        

        A terceira em semelhança da segunda é quando ele fala dos diferentes caminhos espirituais que são o gatilho pessoal que cada um tem para entrar em comunhão com Deus. Nem todos tem os mesmos métodos devido essa diferença e foi Deus quem nos fez assim.

  1. Há algum pensamento do autor(es) com o qual você não concorda ou pensa que deveria ser explicado mais? Se sim, qual e explique seu raciocínio.

Sim, quando ele trata dos três “Cês”: Caráter, Competência e Combinação. Até entendo que no mundo corporativo deva ser assim. Mas na Igreja é diferente, principalmente pela liderança de Jesus, que se fosse contar com isso para montar uma equipe inicialmente não teria como. É claro que com o passar dos anos de treinamente o Senhor conseguiu, mas mesmo assim os caminhos do Espírito são diferentes e por vezes percebo que o espírito do Evangelho acaba sabotando as nossas instituições. Mas não vejo como um ponto que possa tirar o mérito da mensagem do livro pois de fato é extraordinário e marcante. Pois entendo que essa visão se fez necessário para o contexto do autor.

HYBELS, Bill  – Liderança Corajosa – São Paulo: Vida Ed. 2002 (9ª reimp: 2017)

        

        Bill Hybels é pastor da igreja de Willow Creek, no Estado de Illinois, Estados Unidos. É autor de vários livros, entre eles: Ocupado demais para deixar de orar (Editora United Press), Como ser um cristão autêntico (Editora Vida) e Liderança corajosa (Editora Vida). Em uma matéria especial da revista Time, Hybels foi indicado como um dos 25 evangélicos mais influentes dos EUA ao lado de nomes como Billy Graham e Rick Warren.
        
Nesta obra Hybels lembra o ocorrido de 11 de setembro, evento que marcou a história dos Estados Unidos da América. Mostra sua indignação com o acontecido e partindo dessa reflexão, chega a conclusão que a igreja local é a esperança para o mundo, pois apesar de outras instituições ajudarem a sociedade em problemas como o supracitado, somente a igreja tem a resposta para o problema comum humano: o pecado e a destruição por ele causada:

        “Creio que existe somente um poder neste planeta que o possa fazer. É o poder do amor de Jesus Cristo; o poder que subjuga o pecado e elimina a vergonha, cura as feridas, reconcilia inimigos e repara sonhos perdidos, e me última análise transforma o mundo, uma vida por vez. E o que fascina meu coração a cada dia é o conhecimento de que a mensagem fundamental desse amor transformador tem sido dada à igreja” (2002, Pg 21)

        
        Seguindo em
A participação da liderança,  fala do poder da igreja, seu potencial e vitalidade. Mas qual seria a chave para uma igreja local ser bem sucedida ou melhor dizendo, frutifcar? Ao responder essa pergunta, o autor em sua análise, chega a conclusão de que o diferencial não está na denominação, nem nas instalações ideais, nem uma pregação magnífica e etc. Ele declara: “Então aqui está: o que as igrejas que frutificam possuem em comum é que são lideradas por pessoas que possuem e desenvolvem o dom espiritual da liderança” (Pg.25).

        Na parte em que trata sobre A mais poderosa arma do líder, fala que o ponto crucial que diversos líderes da história como John Adams, William Wilberforce, Billy Graham, dentre outros, era um “ideal irresistível”. “A visão é o combustível que faz o líoder continuar”. A partir desse ponto trata de como o líder recebe a visão. A frase marcante desse epísódio é quando Hybells afirma que “A igreja local é a esperança do mundo.” (Pg.33). O autor mostra através de diversos exemplos que um líder sem uma visão definida não chega a lugar algum. Apresenta portanto, a visão como aquilo estimula o líder a continuar e que mesmo se estiver sozinho, o líder que tem visão não desistirá dela e essa paixão se torna contagiante. Daí trata de outros pontos como assumindo a responsabilidade, incorporando a visão para comunicá-la, e no ponto que trata de As pessoas precisam saber do principal, declara: “Mais um pequeno conselho sobre levar a visão a público: mantenha-a simples” (pg.44). Concluindo diz que a visão “é a arma mais potente no arsenal de um líder. É o tipo de arma que desencadeia o poder da igreja.” (Pg. 49).

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