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Moral da sexualidade

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Por:   •  18/4/2013  •  Artigo  •  668 Palavras (3 Páginas)  •  839 Visualizações

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    Por que falar sobre sexualidade quando todas as informações parecem estar disponíveis na internet e outras fontes? Até crianças pequenas sabem o que é sexo, camisinha, aids, etc, já que a televisão mostra freqüentemente, explicitamente, cenas que incitam a curiosidade de todos. Tem-se a impressão de que todos já sabem tudo sobre este assunto. Grande engano! Todos já sabem o que podem fazer, mas não o que DEVEM fazer.  " Tudo me é permitido, mas nem tudo convém". 1 Coríntios 6:12   O que a liberação da censura e da moral fizeram foi  confundir mais a mente humana, banalizar assuntos tão sublimes e importantes como a sexualidade e os relacionamentos afetivos. È, portanto, de fundamental importância que a igreja abra espaços para se falar sobre este tema com base em princípios cristãos. O fato de estar banalizado pela mídia não soluciona as dúvidas que cada um tem a respeito do que é certo e o que é errado no sexo. Tratando-se de pessoas cristãs, essas dúvidas ficam mais acentuadas ainda, pois muitas vezes sentem que estão na "contra-mão" do mundo. Na verdade, o mundo é que está na contra mão do que Deus criou. Tudo parece ser "maravilhoso" no sexo banalizado pela mídia. Relações descartáveis, orgasmos múltiplos, sensualidade vulgar nas roupas, atitudes, músicas, filmes, novelas, que parecem um universo de possibilidades mágicas, mas  só tem trazido frustração e angústia, além de uma grande sensação de vazio. A sexualidade que Deus criou em nós é muito mais profunda, completa e abrangente. É para ser descoberta e exercida dentro do laço sagrado do matrimônio, entre cônjuges que se respeitam e decidiram amar um ao outro e construir um lar sobre a Rocha. Antes de mais nada, é preciso explicar que sexualidade não é restrita ao ato sexual. Sexualidade é a maneira como a pessoa expressa sua feminilidade (no caso das mulheres, claro), e isso envolve sua postura, suas vestes, sua linguagem e até mesmo como cuida do seu corpo, que é o templo sagrado do Espírito Santo. Quando a mulher se respeita, cuida bem de sua saúde, é moderada no falar e no vestir, tem boa auto estima, é muito provável que sua sexualidade será exercida de forma saudável e prazerosa. Isso porque ela não projetará em seu esposo a responsabilidade total por fazê-la feliz. Primordialmente,  nossa sexualidade vem de dentro de nós, e é o resultado de como nos aceitamos, nos posicionamos diante do mundo e estabelecemos relações com as pessoas ao redor. Se há respeito e equilíbrio nos sentiremos mais à vontade com nosso parceiro, sem cobranças, sem ansiedade. Em segundo lugar é preciso esclarecer todos os conceitos e dúvidas a respeito do que é certo e errado, do que se pode ou não fazer dentro do casamento. Nesse ponto a bíblia tem várias instruções, mas ainda assim, é um assunto que suscita muitas dúvidas. Na psicologia, é considerado normal o contato afetivo-sexual exercido entre homem e mulher, com carícias variadas, que pode culminar na relação sexual prazerosa para ambos utilizando os órgãos genitais de cada um. Quando um dos parceiros NÃO SENTE NENHUM prazer dessa forma e busca outros meios de se satisfazer, constitui o que chamamos de PERVERSÃO, (o que não tem nada a ver com maldade, crueldade), ou seja, o desejo, a forma de prazer é pervertida, ou desviada. Nesse caso, desviada para um outro meio, que se torna repetitivo.   È muito

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