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Resenha descristiva

Por:   •  17/5/2015  •  Resenha  •  2.052 Palavras (9 Páginas)  •  197 Visualizações

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RESENHA DESCRITIVA

*Pitágoras M. Alencar

Obra Resenhada: Livramentos de Deus na Adversidade

Autor: MALAFAIA, Silas.

Local da Publicação: Rio de Janeiro

Editora: Central Gospel

Data: Janeiro de 2014

Edição: 1.a. edição setembro 2014

Tamanho: 64 p

Introdução

Neste livro o autor por meio da história de Daniel fala da importância de esta preparado e fortalecido na fé para enfrentar qualquer adversidade, descreve como uma cova na vida do profeta Daniel se mostrava insolúvel e cuja a intensidade era impossível de ser controlada  pelo profeta,  segundo ele  a cova  era  de leões  famintos . Através desta obra o autor tenta provar que as tragédias pessoais abalam a base da vida segurança do homem e faz o mundo parecer um lugar assustador aparentemente fora de controle.

  1. Daniel antes da cova dos leões: Como preparar se para as adversidades

O autor Silas Malafaia começa relatando a história bíblica de Daniel na cova dos leões. Segundo ele Daniel era profeta, homem de 90 anos que agradava o coração de Deus, tinha um caráter invejável aos olhos dos homens, tinha muitas qualidades, era obediente ao rei , homem reto, puro, fiel, tinha muitos princípios, comprometido com Deus, cumpria a lei Deus e acima de tudo tinha uma intimidade com ele, devido a isso Deus rapidamente respondia  suas petições em oração. Tinha o costume de orar 3 vezes ao dia, com petições e ações de graça, vivia os mandamentos do seu Deus, quando ele orava de joelhos Deus envia os anjos para responder suas orações.

Através dos relatos acima descritos o autor  declara que  as adversidades representada como uma cova onde Daniel foi provado e aprovado pela sua fé de mostra que  a comunhão com Deus faz o homem manter se firme diante das adversidades O autor  também relata que o profeta  Daniel possuía  um espirito excelente, era preferido acima dos outros administradores do rei, tinha o Espirito Santo em sua vida. Causando certa inveja aos demais funcionários do rei, motivo pelo qual  foi tramado uma perseguição religiosa e seus inimigos manipularão contra ele, conseguindo que ele fosse executado oficialmente pelo estado. No entanto segundo o autor era preciso ter provas contra Daniel, pois seus inimigos queriam sua morte, e o atacaram por meio de sua fé. Então seus adversários apresentaram ao rei Dario um plano contra Daniel reforçado por um decreto real, que dizia que qualquer pessoa que desobedecesse a lei seria entregue aos leões famintos.

Conforme a narrativa do autor os leões eram de estimação do rei e mantidos na cova, onde nenhuma pessoa que caísse lá voltaria viva. Então o rei em sua raiva agindo como seus costumes aceitou a sugestão e decretou que durante trinta dias o único deus a ser adorado por todo o povo seria Dario o rei persa. Para a população não havia diferença, exceto para Daniel que rejeitava adora a outro Deus que não fosse o Deus de Israel. O rei Dario foi infalível por trinta dias, como tudo isso fazia parte de um plano dos adversários de Daniel, os mesmos passaram a vigiá-lo com objetivo de se constatar a sua infidelidade e desobediência ao decreto do rei Dario. Contudo Daniel se manteve firme na sua pratica de oração e adoração diária ao seu Deus , sendo facilmente descoberto e acusado, os acusadores o atacaram com várias testemunhas do crime, segundo o autor os pecados da época eram mantidos em segredo, mas Daniel praticava o seu culto a Deus  abertamente e logo foi apanhado em fragrante, o que eles não sabiam é que Daniel estava preparado pelo  seu Deus para enfrentar as adversidades, mesmo aos 90 anos.

O auto relata ainda que em meios as dificuldades a fé de Daniel foi provada e aprovada, mostrando a todos naquele reino com sua atitude que ele era um homem de fé com plena confiança em seu Deus.

O autor segue fazendo uma comparação entre as pessoas que possuem o Espirito Santo em sua vida e o comportamento dos homens carnais com suas obras e as varias formas de manifestações do espirito mundano. Para ele o homem sem Deus vê o mundo como um palco onde ele se exibe mostrando seu talento, beleza, astucia tudo isso para ser mais importante entre os homens, quando ao servo de Deus este  vê o mundo como uma oportunidade de servir e agradar a Deus.

 O autor afirmar que através da história de Daniel o homem aprende como agir nesse mundo, não se envolvendo com os espíritos mundanos dos homens deste  tempo. Lembrando que a vida de um homem com  fé em Deus não está livre das maldades e perseguições, ou seja, das adversidades.

Outra questão abordada é uma reflexão em relação a pratica de oração e tempo de dedicação a Deus, ele deixa claro que não se pode  impedir as adversidades, mais deve se  evitá-las fazendo o mesmo que Daniel aprendendo,  com Deus em oração para esta  preparado para enfrentar dificuldades agindo com segurança e tranquilidade  conforme demostrado por Daniel.

  1. Daniel na Cova dos leões: Como não sucumbir em meio à adversidade

Neste capitulo o autor relata a acusação sofrida em publico de Daniel levando a tona seus costumes cristão, como a lei era irrevogável o rei decretou que lançasse Daniel na cova dos leões, mas pede a Daniel que clame por seu Deus, mesmo demostrando que agia contra sua própria vontade. Nesse momento Daniel se viu no meio de uma adversidade onde ele não poderia sair ileso sem Deus. Em quanto isso o rei estava constrangido por ter sido iludido e permitido tal situação, pois a exaltação a ele não era sincera, tentou até o por do sol livrasse a si e a Daniel, mais todo seu esforço foi inútil.

Segundo o autor o texto ilustra que algumas leis são injustas, onde homens   injustos ditam leis para seu próprio beneficio. Apesar de Daniel ser amigo do rei ele foi lançado sozinho na cova, e o rei expressava o desejo que Deus protegesse Daniel, a cova foi lacrada, e ninguém poderia tentar salva-lo, e quem o fizesse seria o próximo a morrer. Apesar disto segundo ao autor o rei se arrependeu profundamente perdendo seu apetite, o sono e a vontade de se divertir. Preocupado pensava de que maneira poderia salvar Daniel. Segundo a obra de Silas Malafaia, o rei orou e jejuou a Deus por Daniel, a respeito do decreto assinado, argumenta que assim como Daniel ficou na cova sozinho, se da com o homem, que muitas vezes se vê só, sem amigos, parente, familiares no meio das adversidades.  Também afirma que é importante lembrar que as tribulações é um lugar solitário e escuro e não  se pode  contar com ninguém, somente  com Deus  que está presente e nunca abandona aqueles que nele acredita , mesmo que as circunstâncias digam o contrario.

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