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Trabalho sobre religião

Por:   •  12/5/2017  •  Artigo  •  2.259 Palavras (10 Páginas)  •  345 Visualizações

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Cristianismo:

A religião cristã surgiu na região da atual Palestina  Essa região estava sob domínio do Império Romano neste período. Criada por Jesus, espalhou-se rapidamente pelos quatro cantos do mundo, se transformando atualmente na religião mais difundida.

Jesus foi perseguido pelo Império Romano, pois defendia ideias muito contrárias aos interesses vigentes. Defendia a paz, a harmonia, o respeito, a existência de um único Deus, o amor entre os homens.

 De acordo com a fé cristã, Deus mandou ao mundo seu filho para ser o salvador (messias) dos homens. Este, seria o responsável por divulgar a palavra de Deus entre os homens. Muitos cristãos acreditam que Jesus foi o próprio Deus encarnado, que morreu na cruz para redimir nossos pecados.

 

Jesus foi perseguido pelos romanos, porém deu sua vida pelos homens. Ressuscitou no terceiro dia após a morte na cruz e foi para o céu. Ofereceu a possibilidade da salvação e da vida eterna após a morte, a todos aqueles que acreditam em Deus e seguem seus mandamentos. A base do cristianismo, ensinado por Jesus, tem como fundamentos principais: amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Para grande parte dos cristãos, Deus é uma trindade formada por: pai (Deus), filho (Jesus) e o Espírito Santo.

A Bíblia O livro sagrado dos cristãos (Bíblia Sagrada) pode ser dividido em duas partes: Antigo e Novo Testamento. A primeira parte conta a criação do mundo, a história, as tradições judaicas, as leis, a vida dos profetas e a vinda do Messias. No Novo Testamento, escrito no século I, aparecem os Evangelhos (vida e ensinamentos de Jesus), além de vários textos do apóstolo Paulo e do Apocalipse (livro das revelações).

Principais festas religiosas

 Natal: celebra o nascimento de Jesus Cristo (comemorado todo 25 de dezembro).

 Páscoa: celebra a ressurreição de Cristo.

 Pentecostes: celebra os 50 dias após a Páscoa e recorda a descida e a unção do Espírito Santo aos apóstolos.

 

Os Dez Mandamentos De acordo com o cristianismo, Moisés recebeu de Deus duas tábuas de pedra onde continham os Dez Mandamentos 

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Espiritismo

Espiritismo, Kardecismo ou Espiritismo Kardecista é uma doutrina religiosa de cunho filosófico e científico, cuja principal crença gira em torno da constante evolução espiritual do ser humano, através das reencarnações. Os ensinamentos espíritas usam a razão para explicar questões tão amplas quanto: o que somos, de onde viemos e o que determina nossas alegrias e sofrimentos durante a vida.  A doutrina espírita surgiu na França, em meados do século XIX, a partir dos estudos e observações feitas pelo renomado pedagogo e educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, também conhecido pelo pseudônimo de Allan Kardec (1804 – 1869).

Allan Kardec publicou cinco principais obras que serviriam como guia para toda a doutrina espírita: “O Livro dos Espíritos” (1857), “O Livro dos Médiuns” (1859), “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1863), “O Céu e o Inferno” (1865) e “A Gênese” (1868). O conjunto de todas essas obras ficaria conhecido como a “Codificação Espírita”.Os conteúdos das obras de Kardec seriam frutos de seus diálogos com entidades espirituais de 1ª ordem, considerados “espíritos perfeitos”, pois já ultrapassaram todas as provações impostas ao longo de suas vidas passadas e atingiram o ápice do desenvolvimento espiritual.

Todos temos uma parte física, o corpo, e uma parte espiritual, o espírito. Como espíritos, já existíamos antes de nascer e continuaremos existindo depois da morte física. Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é um espírito encarnado. Quando o corpo morre, falamos em espírito desencarnado.

A Sagrada Escritura, é um documento histórico que contém aspectos de verdade. Um livro cujo conteúdo moral deve ser seguido. eles não acreditam que Jesus seja Deus, que Ele morreu e ressuscitou, que é o Salvador do mundo, não acreditam na Igreja, nos sacramentos, nos demônios - que para eles seriam apenas almas desencarnadas num estágio inferior -, nem nos anjos - que seriam apenas almas desencarnadas num estágio superior.

Segundo o Espiritismo, todo homem é um médium, um canal de comunicação entre os vivos e os espíritos. Por isso, não existe um papa espírita nem qualquer tipo de hierarquia dentro da religião. Nos centros espíritas, por exemplo, a função de liderança geralmente está reservada ao médium mais experiente ou ao próprio fundador do centro.

A simplicidade pregada pelo Espiritismo também estaria explicitada pela inexistência de grandes rituais de passagem como casamentos, batismos e enterros. Isso porque os espíritas acreditam ser desnecessário o vínculo com Deus – “a inteligência suprema”, como prega Allan Kardec. Céu, inferno e diabo virtualmente não existem no horizonte espírita. Isso porque o Bem e o Mal podem estar dentro de cada um, sem que haja a necessidade de uma localização para cada um.

O Espiritismo acredita no livre arbítrio, ou seja, que a gente faz os nossos destinos. As reuniões no centro espírita têm a ver com isso: ajudar nas decisões que tomamos todo dia.

Os médiuns podem se comunicar com os espíritos, mas é preciso estabelecer uma relação de confiança com o passista. As mensagens chegam através da fala, da escrita ou por batidas.

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Ateísmo:

“Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais. Ou seja, é aquele que não acredita na existência de qualquer Deus”.

Muitos ateus defendem que seja possível – por meio de argumentos racionalmente constituídos – comprovar a ideia de que os deuses e sua realidade espiritual não sustentam a criação do mundo em que vivemos. Dessa forma, os integrantes do chamado “ateísmo forte” abraçam o desenvolvimento de um diálogo avesso à existência divina. Ser ateu não implica necessariamente em atacar ou desprezar os demais indivíduos que se apegam à presença divina. De tal forma, observamos que assim como as formas de ver a interferência de Deus no mundo variam entre as diferentes religiões, a forma de se encarar a ausência divina também está cercada por um rico corolário de concepções e posturas.

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