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Análise Ergonômica do Trabalho

Por:   •  17/4/2017  •  Resenha  •  681 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Análise Ergonômica do Trabalho -AET

Projeto 3

José Oscar Gomes da Paz

Apresentação de Atividade Semanal como parte de requisito avaliativo da disciplina Ergonomia e Saúde Ocupacional, em 16/12/2016

Polo EREM Aníbal Falcão

2016.2

        

ANÁLISE ERGONÔMICA DE TRABALHO – VALENÇA ATACADISTA LTDA.

  1. Análise de Demanda

O comércio em epígrafe é um dos principais supermercados de sua região, presente há mais de uma década e com sólida atuação. A direção do estabelecimento solicitou a AET devido ao fato das colaboradoras do setor de checkout apresentarem, por diversas vezes, atestados médicos, normalmente causados devido ao trabalho, além das constantes reclamações, por parte das colaboradoras do setor, de dores pelo corpo, provavelmente causadas pela atividade, além de algumas delas apresentarem rouquidão.

  1. Análise da Tarefa

A tarefa executada no Valença Atacadista executada no setor de checkout é executada em 6 (seis) postos de trabalho (caixas), no qual são 12 (doze) horas de trabalho, divididos em 2 (dois) turnos de 6 (seis) horas cada, por 4 (quatro) horas. Havendo 1 (hum) caixa preferencial para gestantes, idosos e pessoas com necessidades especiais. Foi observado que os caixas não têm auxiliar para embalar as mercadorias, sendo a tarefa executada, muitas vezes, por elas mesmas, salvo um ou outro cliente que faz o procedimento. Também foi observado que os bancos não possuem regulagem de altura, para adequação ergonômica dos colaboradores aos postos de trabalho. Como também ainda há 3 (três) caixas sem a esteira de transporte de mercadorias até o laser registrador de preços, e dos 3 (três) implantados, 2 (dois não estão funcionando). Também não há apoio para os pés nos caixas e a comunicação entre o pessoal de apoio e supervisão é feito de modo pessoal, muitas vezes, devido ao fluxo e ao barulho, conversado de maneira alta.

  1. Análise da Atividade

A atividade, regulada pela NR-17, em seu anexo I (Trabalho dos Operadores de Checkout), nos pontos apresentados no tópico anterior, o item 3.3 diz que “O empregador deve adotar medidas para evitar que a atividade de ensacamento de mercadorias se incorpore ao ciclo de trabalho ordinário e habitual dos operadores de checkout”, concomitante com o que diz a alínea “a”  que deve-se “manter, no mínimo, um ensacador a cada três checkouts em funcionamento”, onde foi observado que não existem colaboradores em tal função. Quanto aos bancos sem regulagem de altura, a alínea “e” do item 2.1 da mesma norma diz que deve-se “manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de densidade adequada, ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa”; assim como também o item “f” diz que deve-se “colocar apoio para os pés, independente da cadeira”; Por fim, os itens “g” e “h” dizem que deve-se “adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira eletromecânica para facilitar a movimentação de mercadorias nos checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais” e “disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de apoio e supervisão”, respectivamente.

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