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Gestão Industrial

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Por:   •  17/6/2013  •  2.389 Palavras (10 Páginas)  •  703 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS ..4

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 5

4 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA 7

5 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO 8

6 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES .9

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11

8 CONCLUSÃO.........................................................................................................12

1 INTRODUÇÃO

Podemos notar que alguns empresários pensam em investir no seu empreendimento e até mesmo na qualificação de seus funcionários, mas o cuidado principal que devem tomar são outras ações que podem levar você e seu negocio ao buraco, para ter precauções o empreendedor tem que saber administração, planejar, matemática e contabilidade básica e direito e obrigações. A contabilidade é uma área essencial na empresa, é com a contabilização de todos os fatos que ocorrem na empresa é que podemos obter as informações essenciais para tomadas de decisões e para planejamentos sobre o futuro da empresa. Há muitos tramites que envolvem uma empresa, leis e tributos são comuns no dia a dia de uma empresa, o direito empresarial engloba esta área na da empresa, uma área que se atualiza dia a dia. A gestão industrial é de grande importância em uma indústria, pois nela estão incorporados alguns itens são fundamentais para o controle e planejamento de uma produção industrial.

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS.

Critério de rateio dos custos indiretos

Primeiramente, para entendermos o critério de rateio, seja de qualquer tipo de custo devemos saber o conceito dos custos Como determinado, o custo indireto, ao contrario dos custos diretos, não são facilmente identificados aos produtos ou serviços desenvolvidos em determinado período, necessitando, assim, de algum tipo de medida para sua distribuição. Esse intermédio na atribuição dos custos indiretos aos produtos ou serviços denomina-se rateio. Os critérios de rateio modificam o custo dos produtos, portanto, são necessários cautela e bom senso ao adotá-los. Sempre existirá certo grau de subjetividade na escolha do critério de rateio, mas essa subjetividade pode ser reduzida, quando analisamos, detalhadamente, a natureza dos custos indiretos, antes de adotar o critério. O objetivo desta aula é fornecer elementos para essa análise da natureza dos custos indiretos envolvidos na fabricação dos produtos. Os custos indiretos comuns a vários departamentos são apropriados de acordo com a sua natureza, por exemplo, a energia consumida, o seguro, o aluguel etc.

Para fazer a apropriação dos custos dos departamentos de serviços aos departamentos de produção, é de maior utilidade e praticidade apropriarmos o total de custos indiretos recebidos em cada departamento de serviço para os departamentos de produção, com base em algum critério, como uma estimativa de quanto um determinado departamento de produção utiliza do serviço de um departamento de apoio.

Custeio por absorção:

Também determinado sistema de alocação de custo de dois estágios. No primeiro, os custos do overhead são designados para os centros produtivos; segundo, são alocados dos centros produtivos para os produtos. As empresas utilizam diferentes bases de alocação dos overhead aos centros produtivos. Por exemplo, p cisto da manutenção de maquinas pode ser alocado com base no valor delas nos centros produtivos; a programação da produção pode ser feita com base nas horas-maquina realizadas em cada centro produtivo.

Algumas empresas experimentam outras bases de alocação dos custos de overhead no primeiro estagio como horário maquina, numero de partes produzido e úmero de pedido clientes. A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.

Produtos em processo: São partes ou peças de um produto qualquer que são produzidas separadamente e cuja soma ou montagem resulta no produto acabado ou em outro semiacabado.

Produtos acabados: É o produto final ou o produto comercializado pela sua empresa. Um produto acabado pode entrar na fabricação de outro produto acabado ou até na fórmula de um semiacabado.

UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO.

Consideram-se equivalentes de produção, toda transformação de unidades em processamento em equivalentes unidades prontas, ou seja, a dificuldade é quanto uma unidade em processamento equivale em relação uma unidade totalmente acabada.

A questão é determinar o custo unitário por produto e determinar os custos inseridos naquele custo unitário por produto. É o quanto equivalem em unidades acabadas os custos acumulados nas unidades que estão em processo.

Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estágio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre as unidades concluídas e as que ficaram em processo. A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

A decisão do preço de venda é uma das mais importantes para a empresa, afinal, a receita que a empresa recebe na venda de seus produtos ou serviços é a principal entrada de recursos na empresa. Recursos esses que serão utilizados para saldar os custos e despesas incorridos e apure o lucro no período, visando assim

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