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Nota De Labor PLOTINO

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Por:   •  3/10/2013  •  1.260 Palavras (6 Páginas)  •  390 Visualizações

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Nota de Labor: PLOTINO

Trecho de sobre a ‘’BELEZA’’

Plotino tem suas idéias formadas através de PITAGORAS e PLATÃO, onde faz uma síntese muito boa desde filósofos.

-Pitágoras: tem uma teoria muito apaixonante, ele desenvolveu a ‘’Teoria da harmonia de todas as esferas ( profundo).

-Platão: acreditava que tudo q existe, antes já existia no mundo das idéias chamado ‘’teoria das idéias’’. Tudo vem do inteligível (a sensibilidades).‘’A partir da idéia haveria uma forma’’.

A graciosidade dos seres nem sempre estão de maneira perceptível ao olhar, muitas vezes estão composta de tal forma que não se admira ou nem se tacham como belo. Ao se pronunciar e tentar exemplificar o que é belo deixa incógnitas, sendo os limites exteriores ou interiores de uma matéria ou intocável de que constitui um corpo (físico ou mental) e a estes se revestem configurações particulares e impares , com denominações de seres e objetos cuja sua natureza e aspecto não se pode precisar, suas variações resplandece inúmeras reações e por que uma idéia, acontecimento, ação, apresenta ou se observar. Percebemos que como Plotino descreveu três denominações juntamente diviniza o Belo; a beleza em si, a alma e a contemplação.

“Que é isso que faz os olhos dos espectadores, e atrai para si com a sedução e o deleite de sua contemplação?” É a beleza simples e visível sendo fruto da mutua simetria das partes entre si e em relação ao todo unida e ostenta as cores.

Diversas atribuições definem o belo, mentes pensantes como; Pitágoras, Platão vislumbrou as idéias de Plotino, ele faz uma síntese particular desses filósofos, é uma teoria apaixonante seu estudo desenvolveu a teoria da harmonia de todas as esferas. Para ele a beleza não esta na simplicidade do que se pode ver e sentir . “A beleza é essencialmente algo inteligível, e desta ordem superior descende o mundo corpóreo”. Fazendo um analise concluímos que, tudo que existe, tudo que se percebe, conhece, vem do inteligível (a sensibilidade). Ela não se entrega ao ser até que este se unifique, entretanto, ao entregar-se incorpora tanto no conjunto quanto nas partes, a não ser quando se encontra com um ser uno e homogêneo.

Plotino é o fundador do neoplotonismo. Ele teve um discípulo chamado Porfírio, que foi que escreveu “ Os pensamentos do mestre”.A teoria de Plotino é quase Cristã, para ele a beleza está ligada a Alma (ao plano divino) e o feio ligado ao que não era Divino. Sendo algo mais que simetria.

O adjetivo ‘’ estética’’ em Plotino qualifica certa experiência da alma ao ser animada pelo uno diretamente, ou pela ‘’participação’’, na inteligência, ou inteligível. A percepção da graça estética é um dom do Uno. A graça manifesta a intervenção direta do uno ou do bem, alem da participação do objeto sensível na beleza.

Deus- É um ser criador, causado por nada, e causa de todas as coisas.

Para Platão Deus é o Bem, já para Plotino é Uno.

Beleza = Graça = Estética

Uno – Fonte e raiz de todas as coisas. Imóvel, imutável.

Nous – O Uno voltando a si mesmo. (Inteligência)

Alma – é a causa da unidade dos corpos. (Una e múltipla)

Nada mais é que um adjetivo para definir uma qualidade, para outros é algo que apenas se apresenta, se faz perceptível e move a alma e pronuncia seu verbo, como se intelectualmente se compenetrasse com ele.

A beleza intuitiva, “abandonando a sensação em seu plano inferior, ascendemos ao âmbito da percepção sensitiva: as que a alma intui e expressa sem órgão algum”. Para ver essa beleza é preciso acolher em sim essa beleza que não conseguimos ver mas podemos sentir e apreciar tento a realidade como base. Tais belezas podem ser descritas sem menos serem vistas exemplificando: admiração, agradável surpresa, desejo, amor, e enlevo prazenteiro. Assim como um cego não pode ver a belezas das coisas como um porto do sol, um céu estrelado, as ondas fortes do mar, nossa alma não também não poderá se este não tiver o órgão.

“ O amor labora nas coisas não sensíveis”. O domínio de si mesmo sensação virtuosa, que experimenta exaltar seu interior, com a intensidade satisfação que veemente ânsia de conviver com outra alma, derramando despojando dos seus corpos, sentindo assim o corpo

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