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Por:   •  9/3/2014  •  Seminário  •  864 Palavras (4 Páginas)  •  335 Visualizações

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Devemos ter em mente que nenhum ser humano é igual ao outro, mesmo os gêmeos mais idênticos apresentam algumas diferenças físicas e comportamentais. Os mesmo ocorre com as pessoas com deficiência, pois nenhuma pessoa com deficiência é igual a outra. O que devemos lembrar é que as particularidades individuais das pessoas com deficiência devem ser levadas sempre em conta.

Segundo Bruno (2006,p.10):

O direito de todos a uma educação pública e gratuita aconteceu em 1948 através da declaração dos Direitos Humanos. Surge uma política nacional de educação amparada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBD), como cita o autor abaixo, “(...) Lei nº. 4024/61 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LBD), com a recomendação de integrar no sistema geral de ensino a educação de excepcionais, como eram chamadas na época, as pessoas com deficiência.

Devemos atentar para a palavra “todos” já no início do artigo. Todos indicam que independente da necessidade da diferença, da diversidade ou da deficiência, a pessoa têm o direito de ter o acesso garantido, isso inclui da deficiência, a pessoa tem o direito de ter o acesso garantido, com inclusão de rampas, elevadores, matrículas, etc. A permanência também está garantida em termos legais, mas na prática não é isso que acontece. Geralmente encontramos escolas principalmente da rede pública construída sem elevadores e inapropriadas para receber alunos com deficiências que usam cadeiras de rodas, muletas ou bengalas.

Constitui crime punível com reclusão de 1 a 4 (um a quatro) anos e multa: recusar suspender, procrastinar, cancelar, ou fazer cessar, sem justa causa a inscrição do aluno em estabelecimento público ou privado da deficiência que porta (Inciso) !. Artigo 8º da Lei Federal nº 7.853/89.

Os paradigmas da inclusão é uma prática que fundamenta nos princípios da sociedade, os quais procuram dinamizar o exercício de uma cidadania pautada na determinação da igualdade de todos, porque cada um é capaz de promover suas habilidades em relação às oportunidades a que eles favorecem o ingresso e as conquistas da participação de um sujeito que consegue ser sábio ao conseguir apontar as diferentes ações para demonstrar as suas habilidades em relação a obtenção dos resultados que o cerca. Portanto, a diferença exige que haja a participação de um profissional que venha atender a tais concepções da realidade de modo que a criança venha a demonstrar que é capaz de aprender.

A inclusão traz para todos nós o desafio de mudarmos nossa forma de ver o mundo, de agir, de pensar. Temos uma grande oportunidade quando convivemos com as pessoas que são diferentes de nós, tornamos melhores, mais solidários e mais humanos. Todos se transformam nesta convivência com as crianças com deficiência, pois têm uma oportunidade de se tornarem adultos melhores do que somos.

Identificar as necessidades educacionais de um aluno como sendo especial, implica considerar que essas dificuldades são maiores que o restante dos seus colegas, depois de todos os esforços empreendidos no sentido de superá-lo por meio. A garantia de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas contribuem para a construção de uma nova cultura de valores.

No ambiente de construção dos valores que presumem o papel da inclusão na sociedade, torna fundamental que os profissionais sejam capacitados e,

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