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Vai Que Da

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Por:   •  6/9/2014  •  4.384 Palavras (18 Páginas)  •  238 Visualizações

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http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/22/setor-automobilistico-quer-ajuda-do-governo-para-pagar-salarios-diz-jornal.htm

Setor automobilístico quer ajuda do governo para pagar salários, diz jornal

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Do UOL, em São Paulo

22/04/201409h16

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Empresários e sindicalistas do setor automobilístico vão propor ao governo federala criação de um sistema nacional de proteção ao emprego, de acordo com informações do jornal "O Estado de S. Paulo" divulgadas nesta terça-feira (22).

Segundo a reportagem, a proposta é adotar um modelo semelhante ao da Alemanha, no qual, em épocas de crise, os trabalhadores são afastados, mas não demitidos. Eles continuam vinculados à empresa e recebendo salários, com boa parte vinda desubsídios do governo.

A discussão vem em um momento delicado para a indústria, diante de uma ameaça de crise no setor automobilístico, com vendas em queda tanto no Brasil como no exterior, e empresas dando férias coletivas e abrindo programas de demissão voluntária.

Atualmente, é usado um sistema de "lay-off", que é a suspensão temporária dos contratos de trabalho. Nesse mecanismo, o funcionário é afastado e parte dos salários é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho, mas essa contribuição é limitada a cinco meses.

Pelo novo modelo em discussão, a dispensa teria duração de até dois anos, mas não seria integral. A jornada de trabalho seria reduzida em 20% a 50% e o governo arcaria com 60% a 80% do valor equivalente às horas reduzidas. A diferença seria bancada pelas empresas, e, dessa forma, o trabalhador arcaria com parcela menor da redução.

ANÁLISE ATUAL DO SETOR AUTOMOBILÍSTICO NACIONAL

Eduardo, 18 de março de 2007

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/analise-atual-do-setor-automobilistico-nacional/13480/

Artigo publicado em: CANGÜE, Feliciano José Ricardo; GODEFROID, Leonardo B.; SILVA, Eduardo. Análise atual do setor automobilístico nacional. Revista Científica Symposium. v. 2, n. 1, (2004). Lavras: Instituto Adventista de Ensino de Minas Gerais, 2004. pp. 6-11 RESUMO Atualmente faz-se premente a necessidade crescente de produzir-se automóveis mais leves, econômicos e menos poluentes levando a indústria automobilística a modificar formas e projetos de fabricação de veículos exigindo uma grande reestruturação nesse setor. Outros setores estão desafiados a implementar melhorias, no sentido de fornecer materiais que atendam a essas finalidades. Assim, o presente artigo faz uma análise atual do setor automobilístico nacional enfocando o carro mundial, relacionamento entre montadoras e fornecedores, tendências da indústria automobilística, projeto ULSAB, entre outros. Palavras-chave: Indústria automobilística. Cadeia produtiva. Fatores de competitividade. 1. INTRODUÇÃO Devido às pressões ambientais, econômicas e mercadológicas uma revolução está em curso no setor automobilístico em decorrência da crescente necessidade de produzir-se automóveis mais leves, econômicos, seguros e menos poluentes (GRITTI et al, 2002). Um material que apresente altíssimo desempenho é o único capaz de atender a todos os requisitos, mas este material não existe. O que se tem é um cenário de competição entre os materiais existentes ou um cenário de desenvolvimento contínuo dos materiais clássicos ou, ainda, um cenário de mudanças abruptas com a utilização de novos materiais (CREDIE, 1995). A indústria automobilística é um dos setores da economia no qual a competição é mais acirrada e as mudanças na estrutura das empresas ocorrem com maior freqüência. Os fornecedores da indústria automotiva são assim continuamente desafiados a suprir a demanda por melhor qualidade, menor custo e melhor eficiência para as linhas de montagem automotivas (CANGUE, 2002). A indústria siderúrgica vem sendo severamente pressionada por materiais alternativos, tais como de alumínio (na década dos anos 1960 o alumínio nos veículos não chegava a 25 quilos nos EUA e estima-se que salte para 160 quilos até 2005), plásticos e polímeros compostos (materiais poliméricos representam entre 10 e 15% do peso do veículo), ligas de magnésio e ligas de titânio. A década de 1980 foi marcada pela ascensão das montadoras japonesas no mercado mundial. Técnicas de gerenciamento da produção – a chamada produção enxuta – e de controle da qualidade fizeram com que os produtos desse país passassem a competir globalmente em termos de custos e qualidade. Montadoras do Japão conseguiram reduzir estoques e diminuir o tempo de preparo das máquinas. Com isso passaram a trabalhar com lote de produção menores (produção mais ágil) e produzir somente o necessário no momento (just in time), reduzindo o custo de armazenamento (SANTIAGO, 1999), pois o estoque está em trânsito, sobre rodas. No Brasil, a indústria automotiva teve início tardio, em relação a outras nações desenvolvidas. Essas nações já conviviam há pelo menos 50 anos com o automóvel quando as primeiras fábricas e montadoras se estabeleceram no país. Para estimular a concorrência e forçar a modernização das empresas nacionais e de seus produtos, o governo brasileiro, no começo da década de 1990, reduziu as tarifas de importação de 80% em 1990 para 35% em 1994. A indústria automobilística foi diretamente afetada por essas modificações, exigindo uma grande reestruturação nesse setor. Uma referência aos automóveis brasileiros tornou-se famosa, cunhada pelo então presidente Fernando Collor de que os veículos nacionais eram verdadeiras carroças. Juntamente com o avanço tecnológico para acompanhar os produtos importados que faziam frente aos produtos nacionais, a indústria automobilística brasileira se viu obrigada a desenvolver-se. As empresas, para sobrevirem neste contexto, têm que procurar uma vantagem competitiva sustentável e defensável. 2. CARRO MUNDIAL Um dos pontos cruciais do mercado automobilístico atualmente é a produção do carro mundial, que exige que os carros produzidos em diferentes países tenham seus componentes com o mesmo projeto tecnológico, independentemente de o fornecedor ser ou não o mesmo. O principal conceito do novo modelo adotado pelas montadoras é a redistribuição de funções dentro da cadeia produtiva. A situação extrema ocorre quando a montadora só executa as tarefas de pesquisa e desenvolvimento, marketing e testes, e fabrica

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