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PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO parte 2

Por:   •  17/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.372 Palavras (10 Páginas)  •  1.034 Visualizações

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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM

AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Andrea Damian RA 1535716

Cruz Alta/RS

2015

Andrea Damian RA 1535716

PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM

AMBIENTE NÃO ESCOLAR

                                                        Trabalho apresentado à Universidade

                                             Paulista – UNIP INTERATIVA,

                                                       referente ao curso de graduação em

                                         Artes Visuais, como um dos

                                                             requisitos para a avaliação na disciplina

                                                      de cunho prático Prática de Ensino:

                                Observação e Projeto.

Cruz Alta/RS

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................03

2. OBJETIVOS............................................................................................05

    2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................05

    2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................05

3. DESENVOLVIMENTO............................................................................06

     3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................06

    3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.........................................07

          3.2.1 Ambientes e Público-alvo........................................................07

          3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos.......................08

          3.2.3 Propostas de Ação e Estratégias Didáticas............................08

          3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma..........................14

4. AVALIAÇÃO ..........................................................................................16

   4.1 RESULTADOS ESPERADOS...........................................................16
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................17

REFERÊNCIAS...........................................................................................18

1   INTRODUÇÃO

Na proporção que o mundo evolui na tecnologia e a cultura acaba se  padronizando, possuir uma identidade regional confere ao sujeito um ponto de referência. Entender-se como gaúcho possibilita identificar-se com algo, com uma cultura específica, um passado determinado, ter uma figura na qual espelhar-se, sentir-se como parte de um grupo. Para os tradicionalistas, que participam do Movimento Tradicionalista Gaúcho, no Rio Grande do Sul, o pertencimento implica certos modos de agir e ver o mundo. Assim, o pertencimento à cultura gaúcha exige que se respeitem determinadas normas (vestuário, festivais, dança, música).

Para preservar determinadas tradições é necessário conhecer a história do estado do Rio Grande do Sul. Meu objetivo é demonstrar que o tradicionalismo, como movimento cultural, possui dimensões educacionais e pedagógicas utilizadas no sentido de disseminar o tradicionalismo, popularizando práticas e representações do que é ser gaúcho. Neste sentido, o espaço do CTG, em suas festas e concursos, é percebido como um território de “transmissão cultural”, de formação do gaúcho-tradicionalista.

A escola, para os tradicionalistas, não se constitui apenas em um espaço de difusão da ciência. Ela também passa a ser um território de transmissão do tradicionalismo, através do ensino formal de história do Rio Grande do Sul, do folclore gaúcho e de outras atividades, tais como grupos de dança e concursos de prenda, que são a divulgação do tradicionalismo.

A percepção da arte tradicionalista, através da dança, pode também ser interpretada como produção de conhecimento com fins educacionais, no sentido de oferecer uma leitura do passado, através da linguagem tradicionalista, construindo um universo de culto às tradições.

A continuidade do movimento tradicionalista  só será possível através da participação dos mais jovens, trazer as crianças para dentro dos CTGs é uma forma despertar o desejo de pertencer e cultuar os valores regionais.

Desse modo, para não perder a nossa identidade cultural, foi com este objetivo que procurei elaborar um Projeto de levar os alunos para dentro do CTG, não somente na semana de comemoração do gaúcho (13 a 20 de setembro), mas em outras datas para divulgar a cultura gaúcha e honrar as tradições do nosso Estado.

O foco do projeto são os alunos do 6º ano da Escola Estadual de 1º Grau Nossa Senhora da Penha, definiu-se pela aplicação do projeto junto ao CTG Clube Farroupilha, pois possui um amplo espaço tanto interno como externo, dispõe de museu e departamento cultural para assessorar no projeto.

2 OBJETIVOS

    2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo do projeto é incentivar o resgate da cultura gaúcha, tendo a união dos alunos do 6º ano da Escola Estadual de 1º grau Nossa Senhora da Penha com o Centro de Tradições Gaúchas CTG Clube Farroupilha, abordando aspectos deste ambiente que podem contribuir para um aprendizado mais significativo dos alunos. O seguinte projeto se denominará Projeto Escola no CTG, onde os alunos conheceram mais sobre a história, cultura e arte das tradições gaúchas. Envolverão as disciplinas de Artes Visuais, História e Educação Física. Pretendo que os alunos não percam suas tradições e que continuem cultuando nossos costumes passando de geração para geração.

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