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Pedro Americo

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Por:   •  10/11/2014  •  333 Palavras (2 Páginas)  •  225 Visualizações

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Pedro Américo foi um dos artistas brasileiros mais importantes do século XIX. Ele esta intimamente ligado à Escola Acadêmica e as questões que se desenvolveram acerca do mecenato artístico de D. Pedro II.

Areia – PB, 29 de abril de 1843 –Florença, 07 de outubro de 1905

Desde cedo demonstrou inclinação para as artes, sendo considerado um menino-prodígio. Ainda muito jovem participou como desenhista de uma expedição de naturalistas pelo nordeste.

Em 1854, com apenas onze anos, provido de várias cartas de recomendação, foi admitido na Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), no Rio de Janeiro.

Em 1859, Pedro Américo chega à Europa, como bolsista do imperador, onde concluiu seus estudos e passou a maior parte da vida.

Voltou para o Brasil em 1869, passando antes por Portugal, onde no fim do ano casou com Carlota (1844-1918), filha de Manuel de Araújo Porto-Alegre, então cônsul brasileiro em Lisboa.

Interessava à nação, bem como à monarquia vigente, que o país se inserisse favoravelmente numa economia mundial em transformação acelerada e que se estruturava sobre um modelo capitalista.

No plano artístico e literário, houve também um grande incentivo principalmente financeiro de D. Pedro II que praticava o mecenato, com o intuito de desenvolver uma autonomia, definir a identidade do país e promover a unidade territorial e cultural.

No plano artístico e literário, houve também um grande incentivo principalmente financeiro de D. Pedro II que praticava o mecenato, com o intuito de desenvolver uma autonomia, definir a identidade do país e promover a unidade territorial e cultural.

Era dono de uma técnica sofisticada, dava grande atenção ao detalhe e era rápido no trabalho.

Seguindo a tradição neoclássica, Pedro Américo pintou principalmente temas bíblicos e históricos, além de retratos imponentes da nobreza portuguesa. Para ele, a pintura possuía uma responsabilidade civil e política, e deveria se ocupar de temas nobres e moralizantes.

A "pintura histórica" não significava apenas a representação de quaisquer fatos históricos, mas era a recriação de fatos especialmente significativos para uma comunidade ou nação.

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