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Trabalho De TRT

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Por:   •  16/10/2013  •  1.658 Palavras (7 Páginas)  •  302 Visualizações

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Argumento

Ano de 545 a.c. Três andarilhos, sendo Rath um arqueiro humano, Gwen uma ranger elfa e Narcoth um guerreiro centauro, viajando sem rumo por uma floresta. Devido a falta de senso de direção de Rath, se perdem. Durante a viagem, encontram um posto da guarda local e Gwen e Narcoth decidem pedir informações, contra a vontade de Rath.

Quando entram no posto, o chefe da guarda os vê como hostis, e ameaça prendê-los, mas Rath tem uma boa lábia e consegue se safas da situação. Eles conversam sobre coisas banais e pegam informações sobre a localização, quando um guarda adentra o local, informando ao chefe que as redondezas do castelo estão sendo atacadas e que o rei solicitou sua presença imediata. O chefe prepara o cavalo e deixa o singelo guarda no comando até ele voltar.

O trio se mantém no posto e escutam um barulho. Rath sugere ser um arranhado na parede e Gwen, por ter uma audição dez vezes mais confiável, afirma ser um ronco sutil.

Rath fica intrigado e começa a bombardear o guarda com perguntas, querendo saber o que estão escondendo atrás da velha porta de madeira. O servente do rei tenta fugir ao máximo e quando se vê encurralado, ameaça o grupo. Rath utiliza de rua lábia e começa a elogiá-lo, vendo sua vaidade.

Sentindo-se muito lisonjeado, o guarda permite que Rath veja o causador do barulho. Ao passar pela porta que leva as celas, o jovem arqueiro se espanta.

Seu olhar vai diretamente para uma moça bonita com orelhas e cauda de raposa, seu corpo delicado e ferido estirado em uma jaula, como se fosse um verdadeiro animal, coberta por maltrapilhos, abraçada à sua cauda. Pasmo com a cena desumana, Rath pega o objeto mais próximo, um espesso pedaço de madeira, e ataca ao guarda. Gwen e Narcoth se espantam com a reação de Rath, e vão detê-lo, porém tarde de mais.

O guarda cai completamente desacordado e ensanguentado. Rath mostra a jovem prisioneira aos companheiros e informa que irá libertá-la. Todos são contra tal ato, mas o arqueiro insiste em sua decisão e procura pelas chaves, sem sucesso. Vendo que do modo fácil não seria possível, Rath pega o pedaço de madeira de utilizou para atacar o guarda e começa a dar pauladas no cadeado da jaula. A moça, quase desacordada, observa o esforço do jovem para livrá-la.

Após muitas tentativas, as mão de Rath ensanguentadas e feridas conseguem, finalmente, quebrar o que mantinha a garota raposa encarcerada.

Gwen escuta o trotar de cavalos se aproximando e então se aprontam para a fuga. Esquecem de se livrar do guarda, deixando a prova viva. Colocam a garota na garupa de Narcoth e fogem. Gwen reclama das ações de Rath.

Pelo amanhecer, a prisioneira começa a despertar. Rath pede ao grupo para parar em frente ao rio e deixar a jovem se limpar. Ela desperta, sendo observada pelo arqueiro.

Assustada com a presença do rapaz, a garota, que se apresenta mais tarde como May, se levanta bruscamente, dando uma cabeçada em Rath. Gwen sente May como uma ameaça, uma hostil, e se prepara para atacá-la com sua alabarda. Narcoth tenta acalmar a situação enquanto ajuda Rath a se recompor.

Rath, “exímio” arqueiro que é, tentando pegar uma fruta com seu arco e flecha, erra o alvo e acerta a perna de May, que tentava fugir do grupo de “loucos”. Ele se desculpa e deixa a garota sob seus cuidados.

Narcoth monta uma fogueira e começa a esquentar a lâmina de sua espada. Gwen pega algumas ervas medicinais na floresta e volta. Ela faz uma pasta com as ervas. Narcoth coloca sua espada, quente, no ferimento de May, que grita de dor. Gwen aplica a pasta no local e Rath amarra sua bandana no ferimento, para proteger.

Eles adormecem. Quando acordam, estão sob custódia de um grupo de mercenários à mando do chefe da guarda. Rath, querendo libertar o grupo, tenta negociar, de uma forma mais interessante, a liberdade. Ele começa a ofertar para o membro mais amigável, Larc o Drow, Gwen ou May em troca.

Larc se diverte com Rath e o grupo em geral, tornando-se um aliado com facilidade. Os mercenários, irritados com tal situação, atacam. Após uma árdua batalha, o grupo de Rath sai vencedor e com poucos ferimentos.

Três dias se passam desde a emboscada. Eles fogem para uma cidade, que May diz ser segura para eles.

Ao chegar na cidade, observam o local por fora e veem que está rodeado por guardas do Rei. May mostra ao grupo uma entrada alternativa. Eles dão a volta no muro que protege a cidade e entram por um buraco, encoberto por um arbusto falso.

Na cidade, a raposa os leva até a taverna, onde ela é respeitada por todos. São bem recebidos e bebem a vontade. Gwen, incomodada com tanta felicidade vendo que estão todos em situações ruins, pergunta como viverão a partir de agora. May os leva até o mural de procurados e diz que irão limpar seus nomes, e pega o folheto com a caricatura de um homem, chamado de Boss, que tinha o valor mais alto.

Eles se retiram da taverna e vão até a hospedaria local, furtivamente, tomando cuidado para não serem pegos pelos guardas. Rath questiona como irão pagar por um quarto e May mostra um saco de couro repleto de moedas de prata e ouro que, obviamente, não eram dela.

Adentram a hospedaria e negociam com o dono, que aceita todo o saco de moedas por dois quartos e o silêncio dele, e com a condição de que Narcoth ficaria no estábulo. O centauro se dirige ao estábulo, indignado com tal coisa.

Gwen, com uma inimizade enorme por May, diz que vai ficar no mesmo quarto que Rath e a “raposinha malandra” com Larc. A jovem não gosta da ideia, mas aceita, pelo menos aparentemente, aceita.

Seguem para seus devidos quartos. May espera Larc adormecer no chão e vai para a porta do quarto de Rath e tenta escutar

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