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GESTAO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

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Por:   •  23/4/2014  •  8.382 Palavras (34 Páginas)  •  245 Visualizações

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GESTAO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

SUMÁRIO 2

INTRODUÇÃO 3

DESENVOLVIMENTO 4

ORCAMENTO E A GESTAO EMPRESARIAL 4

1 CONCEITO DE ORÇAMENTO 4

2 ORÇAMENTO GERAL 5

3 ORÇAMENTO FLEXIVEL 5

4 PONTOS POSITIVOS PARA ORÇAMENTO DE GESTÃO 7

5 AS QUESTÕES TRIBUTARIAS PARA O ORÇAMENTO 8

6 ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTARIA 9

7 BALANÇO PATRIMONIAL 10

8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO 10

9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 11

10 A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇãO DOS METODOS QUANTITIVOS 12

CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

INTRODUÇÃO

No atual cenário econômico, diante da incerteza dos acontecimentos e da alta competitividade do mercado, torna-se imprescindível que as organizações tenham um processo de gestão empresarial cada vez mais eficiente e eficaz.

Neste sentido, o orçamento surge como um diferencial nas organizações que dele fazem uso, o qual participa de um sistema que envolve planejamento, controle e análise do desempenho. Através do orçamento é possível controlar o rumo dos negócios, fazendo comparações entre o previsto e o realizado, bem como avaliar a desempenho dos projetos.

Desta forma, é possível classificá-lo como uma ferramenta de extrema importância para o sucesso da gestão empresarial.

DESENVOLVIMENTO

ORCAMENTO E A GESTAO EMPRESARIAL

1 CONCEITO DE ORÇAMENTO

Reconhece Conceito de Orçamento Em contabilidade e finanças o orçamento é a demonstração das receitas e despesas de uma organização em um determinado período de tempo (exercício), geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, entre outros.

O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão, sobre o qual exerce influência. Welsch (1986) cita que a administração de qualquer entidade deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

O orçamento é um instrumento cuja função é direcionar as atividades da organização, visando orientar a administração para que alcance os objetivos estabelecidos no plano de gestão empresarial.

Através do orçamento é possível fazer uma simulação do desempenho da organização, baseados em planos pré-estabelecidos. Desta forma, o orçamento torna-se uma ferramenta de vital importância no processo de gestão, servindo de apoio à tomada de decisão. Segundo Perez Junior, Pestana e Franco (1997), o papel do orçamento na gestão de uma empresa é compreendido de melhor forma quando relacionado às funções administrativas. As inúmeras definições de “administração” de uma entidade podem ser resumidas em três funções básicas:

• planejamento;

• organização; e

• controle.

No processo de elaboração do orçamento, as áreas devem estabelecer as metas que deverão ser alcançadas, e estas deverão estar integradas de maneira sistêmica com a organização. É o orçamento que permitirá acompanhar o desempenho da organização, possibilitando que os eventuais desvios sejam analisados e controlados. De acordo com Perez Junior, Pestana e Franco (1997), um orçamento, basicamente, pode ser considerado um plano, uma meta, ou ainda um objetivo, e não há definição melhor de “função orçamentária” do que a que diz ser esta função primordialmente um sistema de planejamento e controle.

2 ORÇAMENTO GERAL

O orçamento geral é uma previsão das receitas e despesas onde engloba o montante e a discriminação das despesas a efetuar, bem como a forma de as cobrir. Qualquer orçamento, salvo os orçamentos iniciais de uma entidade (quando meras projeções de um negócio ou atividade futura) baseia-se em dados históricos, fatos ocorridos no passado que permitem um mínimo de previsibilidade.

3 ORÇAMENTO FLEXIVEL

O Orçamento Flexível fornece estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade, e permitem uma analise mais completa das variações.

Este surgiu para solucionar o problema do orçamento estático. Em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, onde se situarão volumes de produção ou vendas.

A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita separação entre custos fixos e variáveis. Estes estão sujeitos a maior variabilidade.

As variações nas projeções, em relação ao resultado realizado, dificultam a análise da eficiência, seja ela relacionada aos setores, onde os gerentes e empregados não podem ser certamente avaliados e recompensados, ou em relação ao desempenho de toda a empresa. Wood e Sangster (1996) confirmaram que quando os resultados reais são comparados com os resultados orçados segundo o orçamento empresarial, eles divergem por duas razões:

A - enquanto os volumes reais e orçados da fabricação e vendas podem ser os mesmos, os custos reais e orçados pode haver diferenças;

B - os volumes das unidades reais e orçadas de vendas e fabricação podem variar e os custos serão diferentes porque os volumes são diferentes;

O Orçamento Flexível precisa e necessita de maior participação dos membros da organização. Somente com o crescimento do nível de informação é possível uma aplicação do orçamento flexível com sucesso. Ele oferece as informações necessárias para melhor análise do desempenho de um determinado departamento.

Variações são causadas por diferenças nos planos provocadas por vendas menores ou maiores, ou pelo menos pela expectativa de vendas variáveis. Para Watts (1996), as diferenças entre planejado e desempenho real podem ocorrer por três razões:

A

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