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Tempos Modernos

Artigo: Tempos Modernos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/5/2014  •  522 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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Resenha do filme:

Tempos Modernos trata de uma maneira cômica, uma realidade totalmente cruel. O filme é uma dura crítica aos tempos da Revolução Industrial, onde máquinas tiravam o emprego dos funcionários, e quando haviam funcionários, estes eram apenas meros coadjuvantes.

O que mais me chamou a atenção é que mesmo o filme se passando em 1936 muito do que foi abordado nele coincide com os dias de hoje. Não muito diferente daquela época, hoje temos que lidar com a pobreza, desemprego, dificuldades econômicas, intolerância dos patrões, pouco horário de almoço, uma longa jornada de trabalho e de repente, o stress começa. Sem falar que com o desenvolvimento da automação muitos funcionários mecanizados sequer conhecem bem o produto final de seu trabalho.

Neste filme podemos ver claramente a mecanização do trabalho e a desconsideração do elemento humano. A organização era vista como uma máquina e o homem era uma peça do mesmo.

A relação entre gestor e colaborador se dava da seguinte forma: O funcionário realizava tarefas de acordo com a ordem que recebia de seu patrão, sem a utilização de raciocínio. Como abordava Taylor, o empregado não tinha condições de analizar o trabalho e estabelecer o melhor método de fazê-lo devido a sua falta de qualificação.

Dentre as muitas estratégias possíveis para a melhoria da organização que vemos no filme, eu proponho a humanização do colaborador, utilização de tecnologias adequadas e a divisão em setores funcionais.

Ao assistir Tempos Modernos podemos ter a clara impressão que o cineasta Charlie chaplin quis passar uma mensagem social e fazer uma crítica ao capitalismo e ao modelo industrial.

Resenha do filme:

Tempos Modernos trata de uma maneira cômica, uma realidade totalmente cruel. O filme é uma dura crítica aos tempos da Revolução Industrial, onde máquinas tiravam o emprego dos funcionários, e quando haviam funcionários, estes eram apenas meros coadjuvantes.

O que mais me chamou a atenção é que mesmo o filme se passando em 1936 muito do que foi abordado nele coincide com os dias de hoje. Não muito diferente daquela época, hoje temos que lidar com a pobreza, desemprego, dificuldades econômicas, intolerância dos patrões, pouco horário de almoço, uma longa jornada de trabalho e de repente, o stress começa. Sem falar que com o desenvolvimento da automação muitos funcionários mecanizados sequer conhecem bem o produto final de seu trabalho.

Neste filme podemos ver claramente a mecanização do trabalho e a desconsideração do elemento humano. A organização era vista como uma máquina e o homem era uma peça do mesmo.

A relação entre gestor e colaborador se dava da seguinte forma: O funcionário realizava tarefas de acordo com a ordem que recebia de seu patrão, sem a utilização de raciocínio. Como abordava Taylor, o empregado não tinha condições de analizar o trabalho e estabelecer o melhor método de fazê-lo devido a sua falta de qualificação.

Dentre as muitas estratégias possíveis para a melhoria da organização que vemos no filme, eu proponho a humanização do colaborador, utilização de tecnologias adequadas e a divisão em setores funcionais.

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