Filosofia

Resumo:  “Este artigo tem como objetivo  construir um breve panorama sobre o tipo textual dito dissertativo”(... ) Apresentando conceitos de língua e texto, e algumas noções sobre produção e tipologia textual.  (p 01)

Palavras chave: tipo textual, língua, texto e tipologia textual.

1. Introdução:  “A produção textual é uma atividade basiliar em qualquer campo do conhecimento” (...)  Visto que a mesma constrói atividades comunicativas e interacionais.  (...) “Em sua modalidade discursiva produz textos presentes em as áreas do trabalho intelectua l(...) LANDARIN.  No mesmo segmento o  estudo da composição textual  aprimora os âmbitos acadêmicos, profissionais e contribui com uma serie de habilidades para o desenvolvimento do senso critico e da capacidade argumentativa. (...) p02

 O presente trabalho foi ministrado pela professora Ângela Maria de Oliveira Pereira, ano 2010.

1. Considerações Iniciais

• (...) Sobre os conceitos língua e texto MARCURCHI: 2008, p.50 faz a seguinte citação do grande teórico do século xx,  Ferdinand de Sausure, que:  “ o ponto de vista cria o objeto”. Foi adotada tbm a perspectiva chamada textual interativa, que nos permite  ver “a lingua como um sistema de praticas com o qual os falantes/ouvintes (escritores/leitores) agem e expressam suas intenções”( ... )MARCUSCHI, 2008, p.61. “Deste modo, introduzimos na noção de língua três aspectos importantes para o nosso estudo: interação , variação e adequação, A língua, considerada em seu contexto, é um fenômeno social, e a atividade textual, seja ela oral ou escrita, se baseia na interação entre produtor ou receptor. A língua tbm e variada e variável  (...) “Nesse sentido, a realização da língua está intimament ligada a a noção de texto, ao ponto de (Marcuschi(2008), p101). Assim sendo “toda manifestação verbal se dá sempre por meio de textos”. P 2 e 3.
• Partindo agora para o conceito de texto, e suas acaracteriticas principais:

 (INFANTE: 1998, p90) afirma “que o texto resulta da ação de tecer, de entrelaçar unidades e partes a fim de formarum todo inter-relacionado”. (...) Koch e Favero (2005, p26) dzem que: “ O texto consiste em qualquer passagem, falada ou escrita, que forma um todo significativo da sua extensão...” (...) p 3 e4.  (...) De certo que, “ Um texto pode apresentar-se nas formas oral e escrita, cada uma com diferenças na organização, desenvolvimento tópico e uso da língua”.  (...) “A produção oral é facilitada pelo conhecimentodo contexto e pela presença física do interlocultor...” (...) “A escrita, porem, não consiste apenas em traduzir a fala em sinais gráficos; apresenta recursos especificos e normas próprias...”( p05)

• A Produção Textual Escrita

“Os aspectos formais da língua influenciam a composição do texto escrito e a sequencialização dos enunciados, mas de certo não as determinam.” No entanto cabe ao produtor optar pela maneira de enunciar. (...)” Marchuschi 2008 nos alerta sobre a indispensabilidade da escolha: “Quando um falante ou um escritor se põe a usar a língua (produzir textos), ele pode fazer escolhas diversas a partir do sistema virtual da língua, mas tem q se decidir por uma escolha...” ( p06)

• Tipologia Textual

(...) “Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de sequencia teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas} (MARCHUSCHI: 2007). Já os textos materializados, são modos textuais, por sua vez os gêneros textuais encontram-se inseridos no que chamamos de domínios discursivos, inseridos no conceito de praticas ou rotinas comunicativas , a exemplo do discurso jornalístico. “Podemos citar esses três conceitos da seguinte forma: [...] para a noção de tipo textual, predomina a identificação de sequencias lingyisticas como norteadora; e para a noção de gênero textual , predominam os critérios de padrões comunicativos, ações, propósitos e inseçao sócio-historica. No caso dos domínios discursivos, não lidamos propriamete com textos e sim com formações históricas e sociais que originam os discursos. (MARCHUSCHI 2008)”... (p7 e8)

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