Ética profissional e profissional
Tese: Ética profissional e profissional. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: alexerife14 • 29/9/2014 • Tese • 3.688 Palavras (15 Páginas) • 334 Visualizações
Aluno: Glayson Alexandre da Costa Cunha
Matrícula: 201401126901
Ética Geral e Profissional. 2014.1. Prof. Hércules Amaral
Atividade “Quiz”.
1. O que é Ética?
R. Deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). É o estudo análise e a valoração da conduta humana, em consonância com os conceitos de bem e mal, numa determinada sociedade e num determinado momento. Serve para que haja um equilíbrio e um bom funcionamento social, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
É uma reflexão sobre a moral, um conjunto de conhecimento extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, cientifica e teórica.
2. O que é Moral
R. É um conjunto de normas, prescrições e valores que regulamentam o comportamento dos indivíduos em sociedade, ou seja, são os limites que o homem estabelece para si nas suas ações e intervenções na realidade e na convivência na sociedade. O senso moral, consciência moral é aquilo que faz com que a minha ação tenha por parâmetro a referência, o respeito, a liberdade do outro e a responsabilidade e consciência de que isso significa também não fazer ao outro o que eu não gostaria que fizesse à mim.
A moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade, aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão, orientando cada individuo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
3. O que é Direito?
R. Juridicamente, Direito é norma de conduta social, garantida pelo poder político, controladora da conduta das pessoas e organizadora da sociedade em suas partes fundamentais. Como norma de conduta, atribui poderes a uma parte e impõe à outra obrigações.
Pode se referir à ciência do direito ou ao conjunto de normas jurídicas vigentes em um país (direito objetivo)
4. O que é Felicidade?
R. É um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico. Filósofos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria a felicidade plena. Como Aristóteles, que dizia que não existe a felicidade sem ética, sem virtude.
É uma sensação de bem estar e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos, é um momento durável de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento onde não há nenhum tipo desofrimento.
5. O que significa o justo termo aristotélico?
R. Segundo Aristóteles, é por meio de reiteradas práticas virtuosas, que consiste em um meio termo entre indivíduo e coletividade, tendo assim uma visão equilibrada, que chegaremos à felicidade.
A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da pólis. Ou seja, o homem é parte da cidade e sua felicidade depende da felicidade da cidade. Portanto, o homem feliz é aquele que chega à cidadania. Para que isso ocorra, o homem tem que buscar a excelência, ser virtuoso, ele tem que agir conforme as virtudes (justo-meio). Para ser virtuoso, o homem tem que usar sua virtude intelectual na ação, atuando na obtenção da virtude moral. Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação
6. O que se entende por valor moral de uma ação à luz do pensamento de Kant?
R. Para Kant, o que interessa na moralidade de um ato é o respeito à própria lei moral, e não aos interesses, fins ou conseqüências do próprio ato, pois não é ético.
A doutrina moral de Kant é independente de qualquer sentidoreligioso. Sua moral exclui a noção de intenção como elemento de uma alma pura, e o dever não é uma obrigação a ser seguida em virtude de um ente superior.
7. O que significa a expressão valor intrínseco de uma ação segundo Kant?
R. São as reais intenções de uma ação que formam seu valor moral. O que interessa na moralidade de um ato é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou conseqüências do próprio ato. Uma boa vontade, guiada pela razão age em função de um imperativo categórico (dever )
8. O que são Regras Morais?
R. São leis oriundas da razão e valem para todos os seres racionais, são regras de convivência social;
- As normas morais obedecem sempre a três princípios:
auto-obrigação,
universalidade,
incondicionalidade;
- São sempre importantes, mesmo que não efetivamente cumpridas.
9. Qual é o princípio orientador de todas as ações segundo Kant?
R. A boa vontade
10. Qual é o papel do dever segundo Kant?
R. A boa vontade não é determinada por tendências e está subordinada apenas ao dever. Agir moralmente é agir por dever, sem ter em conta as conseqüências da ação. Logo, o dever impõe ao homem as limitações dos seus desejos e obriga-o a respeitar as leis morais da razão.
O que constitui o bem de uma vontade boa não é o que esta alcança; avontade boa é um bem em si e por si.
11. O que você entende por imperativo categórico?
R. É o dever de toda pessoa doar conforme o princípio que ela quer que todos sigam, que se torne uma lei universal.
Age somente, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal. Você deve agir sempre baseado naqueles princípios que desejaria
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