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As Avaliação Epistemologia

Por:   •  15/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  706 Palavras (3 Páginas)  •  119 Visualizações

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Mateus Nunes Chaves

Avaliação - Unidade 1

Curso: Geografia - FAFIC/UERN

Período: 1°

Disciplina: Epistemologia da Geografia

Docente: Fábio Ricardo Silva Beserra

Atividade: Avaliação - Unidade I

Data de entrega: 30 de julho de 2019

Assunto: Resenha sobre as obras de Milton Santos, O trabalho do geógrafo no terceiro mundo, e, O papel ativo da geografia um manifesto.

MOSSORÓ/RN

2019

Logo no início da obra, do Trabalho do geógrafo no terceiro mundo, Milton Santos declara que a ciência geográfica possui deficiências se por assim dizer, que seriam elas, a lentidão com a qual tem de se desprender de metodologias já utilizadas, contudo, defasadas levando então a um tipo de progresso retrógrado, visto que os geógrafos preferiam, demorar anos para conseguir modernizar a metodologia utilizada, á mudá-la. Logo em seguida já se apresenta duas definições que tem como objetivo esquematizar o apuramento de problemas semelhantes em diferentes lugares, sendo uma delas a Geografia Geral, que tem como objetivo “constatar e avaliar a propensão dos diversos dados a combinar.” em outras palavras, a Geografia Geral, tem uma amplitude deveras grande se comparar com sua “irmã” por assim dizer. Sendo ela a Geografia Regional que teve sempre o foco, em um estudo de um determinado local, não tendo por consequência a abrangência da Geografia Geral. Porém sendo igualmente importante em situações as quais é necessária.

Logo adiante aborda-se “O Abstrato E O Concreto em Geografia” é aqui onde se vê a Geografia e seus “pedidos de empréstimo” por assim dizer, quando a mesma, utiliza de conhecimentos de disciplinas afins, para conseguir então assim estabelecer formulações operacionais. Utilizando de “…construções intelectuais providas de lógica, cuja a influência era indubitável.” que ajudou sem sombra de dúvidas, a elaboração de modelos ainda mais eficazes. A progressão de mundo, se dá tão rapidamente que as ciências humanas tendem a ficar um pouco para trás, contudo, tendo mais progresso em seu desenvolvimento, diferentemente da Geografia, que tende a ficar ainda mais ultrapassada, como dito anteriormente, já que têm em sua “essência” a dificuldade de recriar-se, ou melhor, desprender-se.

Em “frente” encontra-se outro ponto(capítulo) “O Papel da Analogia e da Comparação”, seria a comparação o método mais confiável de se obter um ponto de partida, na longa jornada de encontrar a tão procurada geografia? Bem, pode-se dizer que, depende, pois esse método por si só, se mostra insuficiente, levando em conta que o pesquisador deve inicialmente prezar pela pesquisa das causas de manifestações e não as manifestações em si. Tendo sempre consciência de que todas as suas prenoções á determinado assunto, devem ser, postos em balanças, para que não haja nenhum conflituo em seu trabalho.

Pegando esses pontos, têm-se a percepção de que na obra O trabalho do geógrafo no terceiro mundo, tende a demonstrar uma especie de guia para com, os geógrafos que visam publicar uma pesquisa, sigam.

Já em derradeiros anos de vida Milton Santos, publica em colaboração com um grupo de simpatizantes, o manifesto O papel ativo da geografia um manifesto. Nessa publicação, Milton Santos, questiona onde está a totalidade no estudo da geografia, visto que o geografo, atualmente, está concluindo sua graduação, em somente áreas especificas, visando o mercado de trabalho, o que não deve-se entender de todo mal, mas que  consequentemente, está levando ao abandono a totalidade da Geografia, fazendo com que a mesma seja cada vez que fragmentada e “esquecida”. É levantada também a questão do “território usado” segregando assim do termo “território” que já era utilizado, tendo então assim o poder de abranger a “...totalidade das causas e dos efeitos do processo socioterritorial.”. Põe-se também onde que, o geografo deve-se ater, sendo ele no “espaço banal” que seria a ideia de espaço de todos. Emprega-se também “a sociedade como ator e o território como agido e, ao contrário, entre o território como ato e a sociedade como objeto da ação.”

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