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PROJETO INTEGRADOR: AVALIAR PARA PROMOVER: AS SETAS DO CAMINHO

Por:   •  2/2/2016  •  Exam  •  1.574 Palavras (7 Páginas)  •  621 Visualizações

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HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. Editora mediação – Porto Alegre. 10º edição. 2008. 144 p.

Maria de Almeida Soares [1]

Jussara Hoffmann em sua obra “Avaliar para Promover”, sugere a valorização da extensão social e política da avaliação por confiar que esta seja um método ajustado ou voltado para um ensino popular relacionado a democracia.  Partindo desse ponto a autora, inicia uma discussão a respeito da compreensão de uma avaliação mediadora, voltada para uma atuação pedagógica repensada em todos os aspectos, ou seja, uma avaliação que dar valor a observação constante dos aparecimentos de aprendizagem para brotar a uma ação educacional a tornar ótimo os andamentos particulares.  Partindo desta sugestão o professor adota o papel de observador, de organizador, de conhecimentos significativos de experiências. Tendo em vista um compromisso de refletir e criar ou até mesmo recriar alternativa pedagógica, de acordo com as observações e conhecimento de cada estudante, sem deixar de lado a observação promovendo ações dinâmicas.

Na avaliação mediadora a finalidade principal não é o de promover o aluno, estimando seu grau de aprendizagem, mas principalmente, dar assistência ao professor e à escola no significado de solicitar uma melhor abrangência das limitações e perspectivas dos alunos, que precisarão nortear ações imediatas para beneficiar o desenvolvimento, e a enriquecimento da aprendizagem dos alunos. Esta técnica avaliativa deve ser pensada diretamente para um futuro promissor, gerando um acompanhamento cuidadoso e responsável, em todas as fases convividas pelo educando para contribuir, no proceder de toda metodologia, de táticas pedagógicas. O professor deve ter concepção que todo estudante desde as crianças e jovens estão em um contínuo processo de aprendizagem. Partindo desse ponto de vista, as ações avaliativas podem ser desempenhadas como ponte em seu caminho ou bem como pontos precisos de chegada, beneficiando ou cessando este processo adequado de sua vida.

Para Jussara Hoffmann, a avaliação tem que seguir um caminho inesperado, pelo o desejo de alcançar algum objetivo, ou destino. Dessa forma a autora irá mostrar as setas, a direção para chegar a essa forma de avaliação. Uma dessa direção ou seta é um método de avaliação reflexiva que pode transformar totalmente a realidade, porque a autora relata que para transformar a escola é preciso uma reflexão coletiva de todos os professores, alunos funcionários e comunidade escolar, e pais de alunos de fato, essa coletividade pode melhorar o ensino com essas práticas.

Mais uma sugestão que Hoffmann propõe é deixa de lado a avaliação classificatórias porquê dá a entender que há uma divisão entre os alunos atribuindo valor de bons e dos fracos é uma forma bem radical de avaliar, a avaliação deve ser de acordo como é a cidadania, democracia e direito.  Portanto a autora defende a avaliação mediadora, partindo da ação reflexiva, uma forma, que tal situação contribua para a melhoria, não para o professor, mas também para o aluno pois é a partir dele que surge o ensino o aluno é o centro de toda aprendizagem sem esquecer da avaliação de aprendizagem, que tem como importância o método de observação consecutiva dos aparecimentos de aprendizagem que induzem à ascensão a progresso de cada um.

No primeiro capítulo “rumos da avaliação neste século” percebe que a autora discute a respeito de pesquisas e estudos e autores que tem levantamento sobre avaliação em relação a educação no brasil. Todo esforço vindo desses autores tem uma grande importância de informar as setas do caminho na avaliação educacional, uma informação de  como seguir o método avaliativa de compreender o valor, além de agir de forma consciente de acordo com a técnica de avaliação e no debate entre professor e aluno.  

A avaliação ocorre entre o elo da observação e a ação, que procede uma manifestação de conhecimento este resulta numa ação educativa, aperfeiçoando individualmente cada aluno. Parte do princípio da dinâmica do conhecimento, e reflete na construção do conhecimento humano vista para o futuro, então avaliação mediadora promove benefícios tanto em uma escola ao educando, e as universidades, tendo um engajamento na promoção do aprendizado dos alunos.

O professor tem um importante papel, pois pode criar metodologia, alternativas que possa haver uma interação de ações. Hoffmann discute as provas de recuperação acredita que ocorre um retrocesso do aluno e defende os estudos mais aprofundado a essa recuperação, onde irá promover o aprendizado do aluno com estudos e métodos alternativos.  

No segundo capitulo, a autora relata a obrigação dos educadores e educando para compartilhar ambas suas experiências, nesse ponto a avaliação seria como um encontro de dialogo interação e discursão, não pode determinar o tempo do aprendizado. Ocorre um processo de evolução, e há uma organização de conhecimento educativo, levando novos métodos então todo esse tempo ocorreu uns ajustes na proposta pedagógica visando a multiplicidade e diversidade dos alunos. Todo caminho do aluno carece ser analisado em sua definição adequado na formação de conceitos.

 Jussara Hoffmann, em seu livro tem por objetivo informar já no título avaliar para promover nos inspira, por que o termo promover de certa forma está atrelado a regras de estimativa tradicional, expressando entrada a seguintes séries ou graus de ensino. A finalidade da autora é de desempenhar na sua definição original de elevação a um objetivo elevado de conhecimento. Nos derradeiros anos, existiu aquisições admiráveis em termo de uma máxima concentração e de um máximo apontador de conhecimentos em avaliação mediadora por escolas e professores, que derivaram na redução da repetência e da saída escolar no país.

Existem algumas discussões em relação da atividade escolar, apresentado na LDB (Lei de Diretrizes e Bases) colaborando para isso, onde menciona à direção de novidades nas regulamentações sobre a promoção dos alunos, indicando o cancelamento das técnicas classificatórias excludentes. Apresentando, em decorrência, numerosas sugestões, decisões e preceitos auxiliares incluindo a LDB e gerando múltiplas e duvidosas explanações dos regulamentos existentes. Perante a questão, a comunidade e os educadores permanecem apreensivos, receosos, sobretudo no que se menciona às mudanças na avaliação pode alterar a educação tradicional classificatória, mas tudo isso trará um resultado positivo.

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